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Diferença de resultados nas Práticas Parentais da mãe e do pai, em função do grupo e o sexo.

Relativamente à dimensão Práticas Parentais, em função do Grupo, verificou-se que não existe diferenças significativas na Restritividade por parte da Mãe [F (2,78)=0.08, p=.92] e nos cuidados por parte da Mãe [F (2,76)= 2.12, p=.13].

Verificou-se também que não existe diferenças significativas na Restritividade por parte do Pai [F (2,58)=2.30, p=.11] e nos cuidados por parte do Pai [F (2,54)=1.25, p=.30]. No entanto, a análise do post-hoc de Tukey HSD revelou um efeito marginalmente significativo para a Restritividade do Pai entre o grupo dos Vitimizados Não-Agressivos (M 2,98) e dos Vitimizados Agressivos (M 2,74). O grupo Vitimizados Não-Agressivos apresenta valores de uma maior restritividade relativamente ao pai.

2,5 2,6 2,7 2,8 2,9 3 3,1 3,2 3,3 Masculino Feminino S e gu r an ç a d a V in c u laç ão

Figura 3: Médias da segurança da vinculação ao pai e à mãe em função do sexo.

Pai Mãe

30 Relativamente à dimensão Práticas Parentais, em função do Sexo, verificou-se que não existe diferenças significativas na Restritividade por parte da Mãe [F(1,127)=0.24, p=.63] e nos cuidados por parte da Mãe [F(1,124)=0.59, p=.44].

Verificou-se também que não existe diferenças significativas na Restritividade por parte do Pai [F(1,85)=0.68, p=.41] e nos cuidados por parte do Pai [F(1,79)=0.41, p=.53].

0 1 2 3 4 5 6 Vitimizados não- Agressivos Vitimizados Agressivos Grupo Controlo P r áti c as P ar e n tai s: R e str iti v id ad e

Figura 4: Médias da dimensão Restritividade do pai, nas Práticas Parentais, em função do Grupo.

31 4. DISCUSSÃO

A adolescência é considerada uma das fases do desenvolvimento com maiores transformações tanto para o individuo como para o contexto familiar onde ele se desenvolve. Os pais acabam por ter influência nas futuras relações das crianças com os pares pois servem como moldes para que determinados comportamentos ou competências sejam adquiridos. Para além disso também servem como suporte social e emocional, educam e ajudam a lidar com as crises próprias do seu desenvolvimento. A literatura revela que a qualidade das relações de vinculação estabelecidas na infância influencia os comportamentos, atitudes e condutas a estabelecer no contexto social nomeadamente, na interacção com os pares. Na adolescência a relação com os pares torna-se particularmente importante na medida em que, associado ao desejo de autonomia e independência face aos pais, aumentam consideravelmente o número de relacionamentos e interacções com os pares. Para além dos pais, os colegas e amigos são também agentes de socialização.

No caso das relações entre pares elas revelam-se importantes pois é a partir destas interacções que se adquirem novas habilidades sociais e se desenvolve uma noção das normas, de como é lidar com a atenção conjunta, a capacidade de regular as emoções, de conter impulsos e compreender relações causa-efeito. Na adolescência as relações entre pares continuam a ter um papel fulcral pois esta partilha de experiências e o sentimento de pertença a um grupo são importantes.

Associados ainda a estes dois factores essenciais estão também, determinadas práticas exercidas pelos pais em que o cuidado e sensibilidade em relação aos filhos têm evidenciado resultados positivos mas, demasiado controlo e restritividade podem proporcionar efeitos mais negativos.

Posto isto, o objectivo deste estudo era verificar de que forma a Vitimização na Adolescência está relacionada com a Qualidade de Vinculação aos pais e as Práticas Parentais que estes exercem. Tendo por base os resultados obtidos anteriormente, serão discutidas as seguintes questões de investigação: existe associação entre ser vitimizado e as restantes dimensões do funcionamento social; ser vitimizado e a segurança de vinculação aos pais; ser vitimizado e ter maior restritividade e cuidados responsivos por parte dos pais.

32 Vitimização e o Funcionamento Social

Sendo que o Funcionamento Social influencia as interacções num determinado contexto, uma vez que os adolescentes podem apresentar comportamentos pró e anti-sociais, considerou-se pertinente analisar como é que os jovens adolescentes vitimizados (agressivos e não agressivos) são percebidos pelos seus pares, em termos do seu funcionamento social. Efectivamente, verificou-se que os adolescentes percebidos pelos seus pares como Vitimizados Não-Agressivos apresentam maiores níveis de Timidez/Retraimento e Exclusão relativamente ao grupo de Vitimizados Agressivos e grupo de controlo. Conforme os resultados demonstraram no âmbito das Práticas Parentais, o grupo Vitimizados Não- Agressivos são os que sofrem maior restritividade por parte dos pais. O facto de terem pais que aplicam maior restritividade acabam por limitar os comportamentos dos filhos e desencorajam à autonomia. Tornam-se adolescentes mais fechados em si próprios e com pouca capacidade de afirmação. Segundo Rubin, Bowker & Gazelle (2010), os adolescentes tímidos/retraídos estão mais vulneráveis de serem excluídos. Os motivos para quem exclui está relacionado com preferências pessoais (Wainryb, Komolova & Brehl, 2014), por o sujeito apresentar alguma ansiedade social ou pelo seu comportamento ser visto como prejudicial para o grupo (Rubin, Coplan & Bowker, 2009).

Para além disto, o grupo Vitimizados Não-Agressivos e o grupo de controlo apresentam menores níveis de Sociabilidade/Popularidade que o grupo Vitimizados Agressivos. Isto pode estar relacionado com os Vitimizados Agressivos reagirem de forma hostil ou violenta e alguns adolescentes considerarem isto como uma “protecção” ao considerá-lo como amigo. Contudo, consideramos que o facto de estar patente algum timidez/retraimento dificulta o adolescente na interacção e assim passa a ser visto como não tendo nenhuma característica agradável para que possa ser considerado como popular. Por outro lado, a menor popularidade sentida pelos Vitimizados Não-Agressivos leva-o a isolar-se cada vez mais e assim diminui as suas hipóteses de aceitação num determinado grupo de pares (Matos, 2008).

No que concerne a agressividade e vitimização os Vitimizados Agressivos apresentaram maiores níveis comparativamente ao grupo Vitimizados Não-Agressivos e ao grupo de controlo. Quanto aos comportamentos pró-sociais são bastante diminutos. Pode-se entender a vitimização neste grupo é o resultado de alguma hostilidade por parte do adolescente. Comparativamente ao grupo Vitimizados Não-Agressivos, estes reagem de

33 forma hostil e têm comportamentos que não são de todo aceites ou considerados admissíveis para uma boa conduta.

Relação entre o Funcionamento Social e a Vinculação

Foram encontradas correlações entre a segurança de vinculação e a Agressão, onde nos indica que quanto maior a segurança de vinculação menor a agressividade. Ainda que esta correlação não tenha sido diferenciada se para o Pai ou para a Mãe, há evidências empíricas que nos dizem que os pais tendem a ter brincadeiras mais adaptativas, acabando por estabelecer limites adequados entre a brincadeira e o significado da agressividade (Booth- LaForce, Oh, Rubin, Rose-Krasnor, Burgess, 2006). Também se verificou outra correlação, desta vez uma correlação positiva, entre a segurança de vinculação e o Comportamento Pró- Social, revelando que quanto maior a segurança de vinculação maior o comportamento pró- social. Denotando-se que as interacções entre pais e filhos moldam a maneira como a criança se vai relacionar com os outros. Uma interacção de qualidade entre ambos desenvolve capacidades sociais e emocionais necessárias para o relacionamento com os pares (Healy, Sanders, Iyer, 2015).

Vitimização e Segurança de Vinculação

Sendo a segurança de vinculação um dos objectivos essenciais nesta investigação, pode-se verificar que esta se encontra presente nos casos de adolescente vitimizados, ou seja, não se verifica ausência de segurança de vinculação. Contudo, verificou-se que os Vitimizados Não-Agressivos apresentam valores de segurança de vinculação aos pais superiores ao Vitimizados Agressivos. Este facto pode relacionar-se com a evidência que será apresentada nas Práticas Parentais (apresentarem maior restritividade e cuidados), ou seja, estão mais ligados aos pais mas pouco aos pares. Tal como referem os autores Ozen & Aktan (2010), uma vinculação segura protege o adolescente da Vitimização mas, neste caso devido à sua timidez/retraimento torna-os mais vulneráveis a serem vitimizados.

Relativamente ao sexo Masculino, este apresenta maior segurança de vinculação comparativamente ao sexo Feminino, sendo que em ambos os sexos a segurança de vinculação é sempre maior à Mãe. Como refere Malpique (1990), a mãe tem uma função mais expressiva pelo seu cuidado e afecto e o pai tem uma função mais instrumental, onde procura estimular a aquisição de competências para que a criança se possa adaptar ao meio social. É

34 de salientar que a maior segurança de vinculação à Mãe é expectável, devido ao que foi descrito anteriormente pela autora. Contudo, não existem evidencias empíricas para que se possa determinar o porquê de esta segurança se verificar mais no sexo Masculino do que no sexo Feminino.

Vitimização e Práticas Parentais

Para concluir esta investigação, outra questão que importa ainda analisar são as Práticas Parentais. Podemos salientar que não se encontraram diferenças significativas ainda assim, verificou-se que o grupo Vitimizados Não-Agressivos apresenta maior restritividade e maior cuidado tanto por parte do Pai como por parte da Mãe comparativamente aos Vitimizados Agressivos e grupo de controlo. Isto pode ter alguma influência no modo como os adolescentes se relacionam com os outros pois os controlos mais apertados ou mais liberais que as famílias exercem (Ferreira, 1997), pode limitar a possibilidade do adolescente desenvolver amizades e as amizades são consideradas como factores de protecção contra a vitimização (Healy, Sanders & Iyer, 2015). Á medida que o adolescente cresce, os pais devem exercer menor restritividade para que seja gerado um ambiente de autonomia relativamente ao adolescente (Brown, Lamborn, Mounts & Steinberg, 1993).

Por outro lado, o sexo Masculino apresenta maior restritividade do que o sexo Feminino, sendo ambas exercidas por parte do Pai. Isto pode estar associado ao facto de o pai ter o papel no contexto social de delimitar e fazer valer regras e limites e a mãe ter um papel mais de cuidadora.

Contribuições e Limites da Investigação

Esta investigação foi importante para perceber a relação que existe entre os adolescentes vitimizados (agressivos e não-agressivos) e a qualidade de vinculação e práticas parentais exercidas pelos próprios pais. A principal contribuição foi compreender as diferenças entre os grupos perante a segurança de vinculação, as práticas parentais e o funcionamento social.

Era favorável se tivéssemos encontrado mais alguns indícios relativamente às práticas parentais pois considera-se que os estudos realizados no âmbito desta temática são ainda insuficientes.

35 Relativamente a esta investigação considera-se como limitação o facto de o estudo não ser longitudinal pois, serviria para perceber melhor se a vitimização continuaria a existir a médio e longo prazo. Outra das limitações refere-se ao instrumento CRPR-Q, o facto de ser um questionário preenchido pelos próprios pais poderá trazer a desvantagem da desejabilidade social, em que os pais fornecem uma resposta que consideram ser a mais acertada e não a que corresponde à sua realidade. Por outro lado, também pode acontecer responderem de determinada forma sem terem a plena consciência de que tal prática é mesmo executada dessa maneira. Ou seja, o próprio Pai ou a Mãe podem não ter noção se exercem determinado comportamento e talvez, se fosse o adolescente a responder já conseguia identificar se determinadas práticas se verificam.

Futuras Investigações

Para futuros estudos seria importante explorar outros caminhos dentro desta temática, como por exemplo, alargando outros contextos de socialização, que vão para além da família nomeadamente, o grupo de pares. Aqui poderia analisar-se de que forma as relações de amizade e o facto de ter um melhor amigo poderia servir como factor de protecção para eventuais situações de vitimização no meio escolar.

Como conclusão, é muito importante que se continuem a desenvolver estudos sobre esta temática, de modo a aprofundar e conhecer os mecanismos inerentes ao fenómeno da vitimização.

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