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dimensões. Esse resultado é considerado “baixo”, levando-se em conta o resultado

12 19 15 17 8 13 6 10 8 17 Necessidade de sucesso Autonomia/ Independência Tendência criativa Riscos calculados/ moderados Impulso/ Determinação

ENFERMEIROS X DIMENSÃO DE TENDÊNCCIA EMPREENDEDORA

apresentado pela figura 2. A distribuição do número de enfermeiros por dimensão de tendência empreendedora pode ser observada na Figura 3. De acordo com as respostas dos enfermeiros, a dimensão com mais tendência empreendedora foi "Impulso e Determinação" com 17 participantes que atingiram no mínimo a pontuação média necessária, que corresponde a 68%. A dimensão, Necessidade de sucesso alcançou 13 participantes o que corresponde a 52%. As outras 3 dimensões que não alcançaram a média foram: Autonomia/ Independência; Tendência criativa e Riscos calculados com apenas 6, 10 e 8 participantes com a média para cada nível citado, isto quer dizer que alcançaram 24%, 40% e 32% respectivamente, ou seja, os enfermeiros precisam desenvolver melhor essas dimensões. 4.1.4 Análise comparativa dos resultados apresentados na tabela e figura 3

De acordo com a tabela 3 que apresenta os resultados pelo alcance da média dos resultados nas dimensões: “Necessidade de sucesso”; “Autonomia/independência”; “Tendência criativa”; “Riscos calculados / moderados”, os enfermeiros não conseguiram alcançar a média, obtendo uma classificação de média baixa nessas tendências empreendedoras.

Já na dimensão Impulso/Determinação o resultado foi considerado acima da média, destacando-se assim como a melhor tendência. Porém é necessário considerar a figura 3 expressa a quantidade de enfermeiros que alcançaram a média em cada tendência empreendedora, a pesar de ser considerada “muito baixa” e apresenta uma variação de resultados em relação à tabela 3, pois na maioria dos enfermeiros entrevistados apresentam qualidades apresentadas pela dimensão da “Necessidade de Sucesso” e pela dimensão “Impulso /determinação”, apesar dessa variação de resultado, de forma geral apresentam um nível tendência empreendedora muito baixa, como o resultado apresentado na figura 3.

5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Diante dos resultados apresentados, pela análise dos dados o enfermeiro de maneira geral precisa desenvolver as tendências empreendedoras. Como já tratado nesse trabalho a profissão de enfermagem possui características empreendedoras desde Florence, quando a partir da identificação de uma necessidade para um determinado serviço, adquiriu educação junto às freiras sobre os aspectos que cercam o cuidado e a assistência ao paciente e propôs a criação de um curso de enfermagem. Florence teve uma visão empreendedora. Lucrativa ou não, era um negócio e como todo negócio era necessário planejamento e gerenciamento.

Naquela época, não se havia uma visão empreendedora, mas hoje sabe-se que o empreendedor é um indivíduo que apresenta habilidades e competências específicas (ARRIBAS et al, 2011).

A ideia de uma pessoa empreendedora compartilha características empreendedoras. Dolabela (2006) afirma que todos nascemos empreendedores, ele ainda considera a espécie humana empreendedora, independente da profissão que é exercida, reiterando que o enfermeiro é empreendedor. Dolabela ainda diz que o empreendedorismo não é um fenômeno apenas econômico, mas sim social, o que permite a profissão possibilidades de empreender tanto no empreendedorismo que está relacionado aos negócios como ao empreendedorismo social. Para tal acontecimento o enfermeiro precisa está atento às transformações que acontecem no mercado de trabalho e explorar oportunidades de crescimento da profissão, abrindo novos caminhos de exercer sua função, porém como visto nesta pesquisa o enfermeiro precisa buscar desenvolver as habilidades apresentadas nas cinco tendências empreendedoras.

A dimensão “Necessidade de sucesso” apresenta características essenciais para os enfermeiros, pois permite que compreendam as atividades do seu trabalho e busquem atingir os seus objetivos a curto ou a longo prazo. Os enfermeiros precisam desenvolver um maior otimismo; persistência e determinação para finalizar tarefas, pois a necessidade de realização também está vinculado satisfação pessoal e é a necessidade do empreendedor em alcançar seus objetivos para obter sucesso em seu empreendimento (URIARTE, 1999).

A “Autonomia/ Independência” foi a dimensão que expressou a menor pontuação dos participantes, ou seja, os enfermeiros tem encontrado dificuldades de expressar o que pensa; não se preocupa em receber ordens e nem render a pressões do grupo. Situação que pode está relacionada com o contexto histórico apresentado pela profissão de enfermagem subjugada a outras profissões de saúde ao longo período de sua história, conforme mencionado no capítulo 2 desse trabalho. Portanto o profissional de enfermagem precisa trabalhar melhor esse assunto para o melhor desenvolvimento de sua profissão, bem como de sua realização profissional. A enfermagem possui diversos espaços de exercício de autonomia e de poder decisório, tanto em seu processo de trabalho como na administração das organizações de saúde (MERHY E CECÍLIO, 2003).

Na “Tendência criativa” é preciso considerar que existem quatro componentes principais de criatividade: a) fluência, definida como a capacidade para produzir um grande número de ideias, ou seja, quantidade; b) originalidade, definida como a capacidade para produzir/ ideias incomuns novas / imaginativas incomuns; c) a flexibilidade, definida como a capacidade de mudar de um abordagem para outra e d) a inovação, definida como a

capacidade de definir / perceber de um modo que é diferente da forma habitual, as ideias são independentes, mas com base no que já existe (TORRANCE,1987).

O enfermeiro precisa entender a importância do uso da criatividade no seu dia a dia, independente de usar uma ideia já existente, mas conseguir adapta-la a sua realidade, uma vez que esta pode auxiliar na realização de adaptações e improvisações, a fim de que o cuidado seja efetivo e as tarefa sejam cumprida (COSTA, 2013).

A característica “Riscos calculados/Moderados” tem como qualidades a capacidade de análise com poucos dados à disposição; análise de suas próprias qualidades com imparcialidade; atuação com informações incompletas; atitude ambiciosa na medida certa; fixa objetivos desafiadores, mas possíveis de serem cumpridos (ANDUJAR, 2006).

Isso define que o empreendedor deve buscar situações desafiadoras que possuam riscos calculados e também estar constantemente avaliando os riscos ligados ao seu empreendimento, estando suas recompensas vinculadas a esses riscos (COSTA, 2013).

As característica encontradas na tendência “Impulso/Determinação” está relacionada com a perseverança; foco e obstinação naquilo que pretende concretizar;; direção do próprio destino; aproveitamento de mecanismos de inovação e melhoria continua; determinação acentuada; preocupação com a perda e o ganho de cada decisão. (ANDUJAR, 2006).

Essa dimensão de Impulso/Determinação obteve a pontuação para ser considerado um nível “médio” de tendência empreendedora, sendo a única dimensão que conseguiu alcançar a média, de acordo com a tabela 3. O profissional que possui essa característica é uma pessoa tende a aproveitar as oportunidades, não aceitar a predestinação. É fundamental reconhecer que os enfermeiros desenvolvem suas atividades nos mais diferentes cenários, o que o faz enfrentar adversidades e situações imprevistas a cada plantão, uma vez que não tem uma equipe de trabalho de referência, nem tampouco identidade com uma unidade ou setor. exerce suas funções na área administrativa, lidando diariamente com toda sorte de problemas do pessoal de enfermagem. (COSTA, 2013).

Vale considerar neste momento que o teste TEG tem o potencial para uso de aconselhamento e ferramenta educacional para facilitar a auto-análise e exploração de cursos interessados em facilitar o desenvolvimento dos profissionais para o empreendedorismo. Usado também para avaliar a eficácia de cursos que ensinam sobre o empreendedorismo, bem como facilitar o desenvolvimento de atributos desse futuro profissional para uma melhor gestão. O instrumento pode ser utilizado para estabelecer os perfis dos profissionais de diferentes atividades e descrever o comportamento ocupacional deste indivíduo e destacar

quais aspectos necessitam ser desenvolvidos para uma gestão mais eficiente (VECCHIO, 2003).

Portanto, apesar do nível de tendência empreendedora ter sido “muito baixo”, o enfermeiro é sim um empreendedor, porém o desenvolvimento dessas tendências empreendedoras precisam ser exploradas e estimuladas, tanto no ambiente profissional como no meio acadêmico.

6 CONCLUSÃO

Através da análise de dados percebeu-se que enfermeiro empreendedor precisa desenvolver suas qualidades empreendedoras. A exigência do mercado de trabalho requer novos perfis de empregabilidade. O enfermeiro é detentor de conhecimentos científicos e tecnológicos capazes de transformar realidades e gerar valores complementares que caracterizam vantagens competitivas para no mercado. Porém, as competências técnicas e científicas precisam ser ultrapassadas, pois o mercado exige um novo posicionamento dos profissionais, enfermeiros com postura empreendedora; isto é, profissionais pró-ativos frente as mudanças mundiais das tecnologias bem como do mercado de trabalho.

A porcentagem de enfermeiros que apresentaram tendências fortes em todas as dimensões foi muito baixa. Para melhorar tais resultados é fundamental, o esforço individual dos enfermeiros e a colaboração das universidades através de um ensino direcionado ao empreendedorismo. A enfermagem como profissão, encontra-se em um momento que não bastam os discursos pela modernidade e pela inovação é preciso a promoção e o desenvolvimento estruturado de estímulos à capacidade empreendedora, através dos esforços conjuntos. Portanto, o papel das universidades na educação empreendedora deve ser estimular programas e projetos de cultura empreendedora, ou seja, propiciar aos alunos novas oportunidades da profissão no mercado, incentivando o empreendedorismo entre os universitários, além do desenvolvimento de projetos que estimulem o profissional de enfermagem a aprimorar e desenvolver as tendências empreendedoras como uma possibilidade de crescimento profissional.

Por fim, torna-se fundamental a continuidade de novos estudos sobre o perfil empreendedor possibilitando verificar o desenvolvimento deste perfil, que pode ocorrer através da educação empreendedora, ou seja, é possível ensinar a alguém ser empreendedor.

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