O de en ol imen o da Con e ação en an o cam o dedicado à od ção de conhecimen o e à elabo ação de olí ica e á ica a a a e e ação do a imónio c l al de e en e o éc lo XIX e XX E e oce o e l o da con olidação do mé odo cien ífico en an o meio de com een ão do fenómeno fí ico e ímico e
oc o a ende à eme gen e eoc ação com a e e ação do ben c l ai E e en endimen o de e alg n obje o mon men o e con ç e de e iam e f ído no e en e ma ambém legado ao f o elo e alo hi ó ico a í ico o imbólico gi com a di eminação do ideai il mini a na ociedade
public access to culture and art became an acceptable idea romanticism consecrated the idea of the artist as a special individual and e alted the beaut of local ruins nationalism e alted the value of national monuments as s mbols of identit M ño
Viña
Ne e con e o o m e con olida am e en an o in i iç e e on á ei ela al ag a da do a imónio e confo me blinha Cla i foi onde e con a o a ineficácia do mé odo ili ado o e a ado e a a de e oce o de de e io ação em coleç e e nog áfica ob e do o oce o de encadeado ela in en ificação do oce o de bani ação e ind iali ação
Seg ndo Ma ijni en o e a o eali ado a é en ão e a m abalho a e anal e o co doc men ado e i a a e abelece a fo ma o iginal do obje o O e a ado e ac edi a am e o e abalho e a al amen e alificado e ode ia e de e ia e im e ce í el Po an o não e egi a am a in e enç e eali ada Embo a e o am iden ifica alg n e em lo de eoc ação e efle ão ob e a e e ação de ce o obje o a a am e de e ceç e e não e dif ndi am elo e não é o í el e abelece ma elação com a ideia con em o ânea de con e ação M ño Viña
De aco do com Sa ah S anifo h ci ada o Cla i de e io aç e ão al e aç e con ide ada inde ejada
Pa a Cla i e ado a ma definição am la de con e ação nomeadamen e a a mida no código de é ica canadiano a con e ação de en ol e
e a a i do e a o dife enciando e de e em d a noç e f ndamen ai a ideia de e e ação da in eg idade fí ica do obje o eja o a e e é ica no ca o da ob a de a e eja o a e e i i ai no ca o de obje o e nog áfico e e a a e ga an i e a e e ação é nece á io o o de conhecimen o cien ífico an o a a e com eende o oce o de al e ação an o a a e de e mina em medida e en i a e c a i a Pa a a a o a a e e ação da in eg idade fí ica do obje o é o obje i o e molda a é ica de abalho do con e ado e e ma e o a ao e ce o e fal ificaç e eali ada em an igo abalho de e a o Não ob an e ob e a e a e a de am lamen e ili ado in eg idade não é m e mo definido no código de é ica
Integrit is interestingl never defined but most codes of ethics specif ph sical integrit aesthetic integrit and historic integrit In the Canadian code went further and added conceptual integrit which while again not e plicitl defined is meant to include the meta be ond the ph sical properties of objects such as cultural significance or specific religious significance In art conservation the evaluation of artist s intent is an ethical issue of primar importance In archives the term intrinsic value has been in use for man ears to describe materials which are not retained as copies but whose value lies in their retention in their original form Cla i
Pa a Cla i a eoc ação com a in eg idade fí ica do obje o e a alo i ação do conhecimen o cien ífico na omada de deci e efe en e à
Conservation All actions aimed at the safeguarding of cultural propert for the future The purpose of conservation is to stud record retain and restore the culturall significant qualities of the object with the least possible intervention Conservation includes the following e amination documentation preventive conservation preservation restoration and reconstruction confo me ci ado o Cla i
O e a o ao al a a o a e efe e no e a igo é o conj n o de a i idade e ec ada an e do de en ol imen o do cam o da con e ação o eja o e a o eali ado em a âme o ofi ionai
e e ação e e en am ma e an ão e não ma m dança do alo e do e a o Se an e o obje i o e a a man enção e é ica ago a a in e enção i a a man enção da in eg idade fí ica hi ó ica e conce al do obje o
M ño Viña alien a e ma in e enção de con e ação define e elo obje o a e e a lica endo ele e e con ide ado a imónio c l al
the same set of actions gluing varnishing substituting damaged parts eliminating insects etc performed on two different objects ma be considered as either carpentr or conservation This proves that in order to precisel and effectivel define conservation the mere description of the activit or its aims is not enough the object of that activit pla s a crucial role in our understanding of these notions For an action to qualif as conservation it must be performed upon a certain kind of object M ño Viña
No e en endimen o a di inção en e o i o de in e enção dá e elo e l ado ob ido ando ão fei a al e aç e na ca ac e í ica não e ce í ei do obje o de fo ma a e man e em in ac a a a ca ac e í ica e ce í ei a a e de e e ação ando a ca ac e í ica e ce í ei do obje o ão al e ada a a e de e a o
the goal of the activit is not the crucial criterion behind common use notions of preservation and restoration Rather the crucial criterion behind common use notions of preservation and restoration is the noticeabilit of the action What the speaker unconsciousl considers before using one of these notions is not whether the action was done in order to restore something or not but whether it has produced or is e pected to produce noticeable changes in something
M ño Viña
In hi en e no iceable mean no iceable b eg la ob e e nde no mal condi ion of ob e a ion o e im l e o ed objec do no look like he looked befo e hile e e ed objec do M ño Viña
Pa a M ño Viña ando a aç e de e e ação não ca am al e aç e nem na ca ac e í ica e ce í ei nem na ca ac e í ica não e ce í ei a a e de con e ação e en i a Ao aça o de en ol imen o da eo ia ob e con e ação o a o a e da con a o ição da ideia do c í ico de a e inglê John R kin e do a i e o f ancê E gène Violle le D c
A a i da in e igação de Jokileh o é o í el abe e R kin e o nha a al e in e enção no a imónio hi ó ico a i e ónico oi en endia e a ma ca de o de m obje o fa em a e de a hi ó ia Já Violle le D c defendia e o e a o não de e ia limi a e a e e e o dano ca ado a m edifício ma efe i amen e ec e a e e ado o iginal o e a a e e a i e o co e ondia ao e ado do edifício ando fo a concebido e não ando fo a con ído
En e o eó ico e b ca am m e ilíb io en e e e doi o icionamen o Jokileh o de aca a con ib iç e do a i e o i aliano Camillo Boi o e do hi o iado de a e i aliano Ce a e B andi Boi o e abelece o incí io a a o e a o como a cla a iden ificação en e o e a o e o o iginal ideia ado ada ela Ca a de A ena de a ideia de e e ibilidade do e a o e a in e enção mínima e a d a ado ada ela Ca a do Re a o de B andi na ob a Teo ia do e a o defendia e em f nção do alo a í ico do obje o a e é ica de e ia e con ide ada na deci e efe en e à a con e ação A ideia de B andi
ambém i e am infl ência na Ca a do Re a o de
No en an o e a eo ia clá ica limi a am e a di c i e e efe en e à e é ica da ob a de a e A con e ação e ande e com o o da ciência fí ico
Quando se trata de ruínas impõe se uma conservação escrupulosa recolocando no seu lugar os
elementos originais encontrados anastilose sempre que o caso o permita os materiais novos necessários a este efeito deverão ser sempre identificáveis Ca a de A ena VI
Qualquer intervenção na obra ou em seu entorno para os efeitos do disposto no artigo deve ser reali ada de tal modo e com tais técnicas e materiais que fique assegurado que no futuro não ficará inviabili ada outra eventual intervenção para salvaguarda ou restauração Além disso qualquer intervenção deve ser previamente estudada e justificada por escrito último parágrafo do artigo e deverá ser organi ado um diário de seu desenvolvimento a que se ane ará a documentação fotográfica de antes durante e depois da intervenção Ca a do Re a o a
ímica ando ge a chamada con e ação cien ífica e com o foco no e do da o iedade do ma e iai e con i em o mai di e o ben c l ai