• Nenhum resultado encontrado

A real contribuição dos portos como instrumentos para o crescimento econômico é uma constatação consagrada. O valor econômico agregado pela atividade portuária deve ser mais amplamente levado em consideração, sobretudo com relação aos diversos atores e ambientes envolvidos e impactados nesse processo, tais como os benefícios sociais e as implicações ambientais.

Outros fatores importantes a considerar são a competitividade de um porto e sua capacidade de desenvolvimento no longo prazo, que não se esgotam nos investimentos e na eficiência da operação dos terminais portuários. Vários outros aspectos, numa visão integrada de transportes, promovem ou impedem seu desenvolvimento.

Além da capacidade operacional (definida pelas características físicas de calado, número de berços, área de armazenagem e área de expansão e pelas características dos equipamentos e sistemas operacionais) e da proximidade da região produtora, dois fatores sempre lembrados, destacam-se outros elementos que diferenciam um porto e podem dotá-lo de melhores condições de agregação de cargas, tendo em vista um ambiente futuro.

Dentre os temas que podem estar associados à continuidade dos estudos relacionados a análise de políticas públicas tomando por base o Complexo portuário Industrial de Suape, indicam-se os seguintes:

1. Inter-relação com a cidade construída por alianças com governo e comunidade local. Tal iniciativa buscando a definição do uso do solo do entorno do porto para atividades que promovam seu desenvolvimento e, conjuntamente, o da cidade. As áreas lindeiras, e sua destinação às atividades industriais que agreguem valor à carga (complementação ou acabamento de produtos, em indústrias de transformação), promovendo a geração de emprego e renda no local em favor das comunidades.

2. O planejamento do Governo Estadual do uso do solo visando à revitalização de áreas portuárias que interfiram fortemente com a cidade, com redefinição do zoneamento portuário e obtenção de receitas alternativas para sua administração. Adicionalmente, buscando também a preservação e o controle do meio ambiente, para não tornar o porto elemento contrário aos interesses municipais e estaduais; por fim, também se deseja a negociação de eventuais receitas de ―mais-valia‖ para o município, de forma a mitigar ou equilibrar eventuais prejuízos à qualidade de vida local. Assim, tem-se a cidade como aliada do porto, que passa a ser visto como elemento alavancador da qualidade de vida local;

3. Eficiência da Autoridade Portuária nas funções de Administrador Portuário. A Autoridade Portuária na função de promover o desenvolvimento do porto, segundo a melhor gestão patrimonial. Para tal, são importantes os seus planos de desenvolvimento de longo prazo, segundo a vocação portuária, além de sua atuação fiscalizadora, com o objetivo de criar condições regulatórias que promovam o repasse de ganhos de produtividade aos embarcadores;

4. Equilíbrio entre os papéis de administrador, de operador e de alavancador do porto (Conselho de Administração ou outra autoridade responsável, no caso Autoridade Portuária, o Governo);

5. Maior ou menor dificuldade nos acordos entre empresários e trabalhadores do subsetor e atores políticos : utilização de mão-de-obra própria e/ou existência de acordos de utilização;

6. Características dos acionistas dos terminais portuários: estratégia na gestão de longo prazo, interesse em outros segmentos da infra-estrutura para uma atuação integrada, experiência operacional etc. e a interferência do poder público;

Com o entendimento do conjunto de todos esses aspectos poderemos reconhecer a real capacidade de desenvolvimento de cada porto no futuro e sua condição de competitividade setorial, principalmente no que diz respeito ao Complexo Portuário. Isso propicia também a perspectiva da retomada de um projeto integrado de desenvolvimento do setor de transportes acoplado a um plano de desenvolvimento industrial do país, que possa corrigir as distorções naturais causadas pela evolução dos mercados, conforme apontado acima, e contribuir decisivamente para a construção de vantagens competitivas para a integração soberana do Brasil no mercado mundial.

Recomendações

Uma política oficial que estruture a oferta dos serviços de infra-estrutura, no caso específico dos serviços portuários, e estabeleça cenários de longo prazo, coordenando qualidade, eficiência e flexibilidade operacional, é a melhor (e talvez a única) forma de maximizar o aproveitamento dos recursos naturais disponíveis. Essa postura pode efetivamente multiplicar a vantagem competitiva regional vis-à-vis possíveis benefícios fiscais (subsídios e incentivos) concedidos pelos Estados concorrentes na busca por novos investimentos, compromisso maior de todos os governantes que buscam o crescimento econômico de seus estados e regiões.

O estabelecimento de metas coordenadas para os portos da região deve ser o primeiro passo para se obter o máximo de sinergia e de aproveitamento da infra-estrutura disponível e em instalação, ainda mais tendo em vista os altos valores envolvidos na sua constituição e ampliação.

Não basta estar ―localizado estrategicamente‖ no continente sul-americano. Não basta dispor de infra-estruturas ―x‖, ―y‖ ou ―z‖, à semelhança de outros portos concentradores em operação no mundo. É preciso analisar detalhadamente e compreender quais são as reais forças de mercado, quais são as exigências dos armadores e das empresas que atuam no mercado

internacional e quais são as limitações governamentais ou organizacionais dos portos brasileiros para se credenciar e se estruturar para a disputa desse mercado. Um mercado rentável e que pode trazer inúmeros benefícios para a economia nordestina, muito maiores do que as poucas centenas de empregos gerados diretamente pela atividade portuária.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Manoel Correia de. Pernambuco imortal: evolução histórica e social de

Pernambuco. Recife: Cepe, 1997.

ARRUDA, João Bosco Furtado; BASTOS, Marta M. M.. Contribuições para a definição de

uma política orientada para o desenvolvimento socioeconômico nacional em uma economia globalizada: o caso do subsetor portuário brasileiro. In: NASSI, Carlos et al

(Orgs.). Transportes:experiências em rede. Rio de Janeiro: FINEP, 2001.

BAERT, Patrick. Algumas limitações das explicações da escolha racional na Ciência

Política e na Sociologia. In Revista Brasileira de Ciências Sociais. V. 12 nº 35. SP, 1997.

BARDACH, Eugene. Los Ocho Pasos para el Análisis de Políticas Públicas. México: Centro de Documentación y Docencia Económicas, 1998.

BEYME, Klaus von. Die Politischen Theorien der Gegenwart. Eine Einführung. Opladen: Westdeutscher Verlag, 1992. Disponível em : <http://books.google.com/books?hl=pt- BR&lr=&id=Cius0CnyFI4C&oi=fnd&pg=PA11&dq=BEYME,+Klaus+von.+Die+Politischen+Theor ien+der+Gegenwart.+Eine+Einf%C3%BChrung.+Opladen:+Westdeutscher+Verlag,+1992.&ots =aytu-_aXyp&sig=a9TPiXFZfd9x0DCgdiszvy_Lv1A#PPP1,M1>. Acesso em: 15 jul. 2007

AVANÇA BRASIL. Disponível em: <http://www.abrasil.gov.br/anexos/anexos2/bact.htm>.

Acesso em: 2 de jan. 2008.

CARVALHO, Antônio Onias. Pedra fundamental foi colocada em 74 - Jornal do Commércio, Pernambuco. Disponível em: <http://www2.uol.com.br/JC/_1999/2310/ec2310e.htm>. Acesso em: 15 jul. 2007.

CASTILHO, Fernando. Notícia do Jornal do Commercio, no dia 27 de junho de 2004. In:

Site do Senador Marcos Maciel. Disponível em:

<http://www.senado.gov.br/web/senador/marcomaciel/ultimas_noticias/ano2004_06_27_jarbas. htm>. Acesso em: 15 de jul. 2007.

COMMONS, J.. Institutional economics. Its place in political economy. New Brunswick e Londres, Transaction Books, 1999.

COUTO, Cláudio Gonçalves. A Longa Constituinte: reforma do Estado e fluidez

institucional no Brasil. In: DADOS. Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v.41,

n.1,1998.

CUNHA, Paulo Gustavo de Araújo; LUCENA, Vinicius Guerreiro. Do Sonho à realidade. Negócio Editora Ltda, Pernambuco, 2006.

DAGNINO, Renato et al. Gestão Estratégica da Inovação: metodologias para análise e

implementação. Taubaté, Editora Cabral Universitária, 2002.

DAHL, Robert . Sobre a democracia. Brasília: Ed. UNB, 2001.

DAHL, Robert. Who Governs? Democracy and power in an American city. New Haven: Yale, 1961.

ELSTER, Jon. Peças e engrenagens das ciências sociais. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. Idéias, conhecimento e políticas públicas. Um

inventário sucinto das principais vertentes analíticas recentes. Revista Brasileira de

Ciências Sociais, Vol. 18, no. 51, Fev 2003.

FEREJOHN, John e PASQUINO, Pasquale. A teoria da escolha racional na ciência política:

conceitos de racionalidade em teoria política. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais,

vol.16, nº 45, fev, pp.05-24, 2001.

FLEXOR, Georges; LEITE, Sergio Pereira. Análise De Políticas Públicas: Breves

Considerações Teórico-Metodológicas. In: ―Avaliando a gestão das políticas agrícolas no

Brasil: uma ênfase no papel dos policy-makers‖, CNPq-CPDA/UFRRJ, 2006.

FREY, KLAUS. Demokratie und Umweltschutz in Brasilien: Strategien nachhaltiger Entwicklung in

Santos und Curitiba. Studien zur internationalen Umweltpunkt, v.8. Münster: LIT, 1997.

FREY, Klaus. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões à prática da análise de

políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, n. 21, junho 2000.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. 159p. ISBN: 85-224-0724-X.

HALL, P. A.;TAYLOR, R. Political Sciences and the three new institucionalisms. Political Studies, v. 44, 1996.

HALL e TAYLOR. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, n. 58. Rio de Janeiro, 2003 . Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ln/n58/a10n58.pdf> . Acesso em 15 de jul. 2007.

HAM, Cristopher; HILL Michael. The policy process in the modern capitalist state. Londres, 1993. Disponível em: <http://www.gestaosocial.org.br/conteudo/quemsomos/ensino/area- restrita/trilhas-curriculares/analise-de-politicas-

sociais/O%20processo%20de%20elaboracao%20de%20politicas%20no%20estado%20capitali sta%20moderno.pdf> . Acesso em: 15 de jul. 2007

HECLO, Hugh. Issue Networks and the Executive Establishment. In: Anthony King (Hrsg.): The New American Political System. Washington D.C., 1991. Disponível em: <http://books.google.com/books?id=B4SybBgQOKUC&pg=PA328&vq=Issue+Networks+and+th e+Executive+Establishment&dq=%22The+New+American+Political+System%22+1978.&lr=&as _brr=0&hl=pt-BR&sig=HwOcc8flRp024rsluUZOAIhxzu4#PPP1,M1> . Acesso em: 14 de jul. 2007.

HILL, M. New agendas in the study of the policy process. Harvester Wheatsheaf, Great Britain, 1993.

HJERN, Benny e PORTER, David. “Implementation structures: a new unit of administrative

analysis”. In: Organizational studies, No 2, 1981.

HOLLINGSWORTH, J. Rogers. Advancing the sócio-economic paradigm with Institucional

IMMERGUT, Ellen. “The Theoretical Core of the New Institutionalism”. In: Politics & Society,26 (1), 1998. Disponível em: <http://pas.sagepub.com/cgi/reprint/26/1/5>. Acesso em 15 de jul. 2007.

JANN, Werner. Politikfeldanalyse. In: Jürgen Kriz et. al. (orgs.): Politikwissenschafliche Methoden. Lexikon der Politik (org. por Dieter Nohlen), v. 2, München: Beck, 1994.

JORNAL DO COMMERCIO. MORRE Arraes, fica o mito. Recife, 14 ago. 2005. Caderno especial.

KELLY, Rita Mae e PALUMBO, Dennis. Theories for Policy Making. In: Mary Hawkesworth e Maurice Kogan (orgs.): Encyclopedia of Government and Politics. v.II, London and New York, 1992.

KNOEPFEL, Peter. Probleme (international) Vergleichender Politikanalysen. In: Rainer Koch (org.): Verwaltungsforschung in Perspektive - Ein Colloquium zur Methode, zum Konzept und zum Transfer. Baden-Baden: Nomos, 1987.

LASSWELL, Harold D. The Policy Orientation. In: Daniel Lerner e Harold D. Lasswell (orgs.): The Policy Sciencies. Stanford: Stanford University Press, 1951. Disponível em: <http://books.google.com/books?hl=pt-

BR&lr=&id=xDxJUAD9CEsC&oi=fnd&pg=PA85&ots=yBMJjuBEqT&sig=0jT6yAFA71EZHRaAgs bM0KmL_cs>. Acesso em: 15 jul. 2007.

LAVER, M. e SHEPSLE, K. A; "Coalitions and Cabinet Government". American Political Science Review, 84, 1990. Disponível em: http://cps.sagepub.com/cgi/reprint/27/1/40 . Acesso em 15 jul. 2007.

LAWOLLMANN, Helmut. Policy-Forschung - ein Kernbereich der Politikwissenschaft. Was

denn sonst? In: Hans-Hermann Hartwich (org.): Policy-Forschung in der Bundesrepublik

Deutschland. Ihr Selbstverständnis und ihr Verhältnis zu den Grundfragen der Politikwissenschaft. Opladen: Westdeutscher Verlag, 1985.

LIMA, Eriksom Teixeira. Diretrizes estratégicas para os portos do nordeste, BNDES setorial, Rio de Janeiro, n° 10, p. 349 – 378, setembro 1999.

LIMONGI, Fernando. Boletim Informativo e Bibliográfico de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, n. 37, 1994.

LOWI, Theodore J. Four Systems of Policy, Politics and Choice. In: Public Administration Review, v.32, n. 4, 1992.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento

e execurção de pesquisas, montagens e técnicas, elaboração, análise e interpretação de dados. 5° edição. São Paulo: Atlas, 2002.

MARQUES, Eduardo Cesar Leão. Redes sociais e atores políticos no governo da idade de

São Paulo. São Paulo: Annablume, 2003.

MARQUES, José Elias Domingos Costas. Na busca dos novos líderes: compreendendo o

surgimento de candidatos à disputa política pela ótica do neo-institucionalismo da

escolha racional. CSOnline – Revista Eletrônica de ciências sócias, ano I, 1ª edição, fevereiro

de 2007.

São Paulo: Atlas, 1997. 335p. ISBN: 85-2241-736-9.

MILLER, Hugh T. Post-Progressive Public Administration: lessons from policy networks. In: Public Administration Review, v.54, n. 4, 1994. Disponível em: <http://www.questia.com/googleScholar.qst;jsessionid=HVhJ7D6pzWmkmQ2wSgtlT8dpNTcYH nLpvXpXNggmddvfbmKBnBrL!-30537193?docId=5000218966> . Acesso em 15 jul. 2007. MISI, André. Contribuições das abordagens institucionalistas para a análise da política

internacional. Bahia Análise & Dados, Salvador, v. 13, n. 1, p. 99-105, jun. 2003.

MOLLENKOPF, John., A Phoenix in the Ashes: the rise and fall of the Koch Coalition in

New York City Politics. Princeton: Princeton University Press, 1992. Disponível em:

<http://books.google.com/books?hl=pt-

BR&lr=&id=Hmo8oltzkhoC&oi=fnd&pg=PP11&dq=MOLLENKOPF,+John.+(),+A+Phoenix+in+th e+Ashes:+the+rise+and+fall+of+the+Koch+Coalition+in+New+York+City+Politics.+Princeton:+P rinceton+University+Press,+1992.+&ots=mYoghq0Isz&sig=m9ylTSQ3uenRSq5rwPz9BK8ymvw > . Acesso em: 16 de jul. 2007.

MOREIRA, Daniel Augusto. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo : Thomson Pioniera, 2002. 152p. ISBN: 85-2210-262-7.

NAßMACHER, Hiltrud. Vergleichende Politikforschung: Eine Einführung. In Politische Institutionalisierung und Konflikttransformation: Leitideen, theoriemodelle und europäische Praxisfälle. Opladen: Westdeutscher Verlag, 1991. Disponível em: <http://books.google.com/books?id=uH6k7NEe_OsC&pg=PA477&dq=NA%C3%9FMACHER,+ Hiltrud.+Vergleichende+Politikforschung:+Eine+Einf%C3%BChrung.+in+Probleme+und+Metho den.+Opladen:+Westdeutscher+Verlag,+1991.&lr=&as_brr=1&hl=pt-BR&sig=8FXqlB9q- IM6uqfXz46NuiKap-I#PPP1,M1>. Acesso em 16 de jul. 2007.

NORTH, Douglass C.. Institutions, Institutional Change and Economic Performance. New York, Cambridge University Press, 1990.

O.DONNELL, Guillermo. Democracia Delegativa? In: Novos Estudos. n.31, São Paulo: CEBRAP, 1991.

OLIVEIRA, Inocêncio. Petróleo. Diário legislativo. Discurso proferido em plenário no dia

17/11/2005. Disponível em:

<http://www.portaldocomercio.org.br/dlg/scr/not/not.asp?D2=6733&D1=22>. Acesso em: 3 de jan. 2008.

PEREZ, José Roberto Rus. Avaliação do Processo de Implementação: algumas questões metodológicas. In: Elizabeth Melo Rico (org.): Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez, 1998.

PERNAMBUCO. Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco – ALEPE. Século XX: Um

breve roteiro da história de Pernambuco. Disponível em:

<http://www.alepe.pe.gov.br/perfil/pernambuco.html>. Acesso em: 15 de jan. 2008.

PRITTWITZ, Volker von. Politikanalyse. Opladen: Leske + Budrich, 1994. In: Politische Strategieanalyse: Konzeptionelle Grundlagen und Anwendung in der Umwelt-und

Nachhaltigkeitspolitik. Disponível em :

<http://books.google.com/books?id=7FzJzt20ZpYC&pg=PA321&dq=PRITTWITZ,+Volker+von.+ Politikanalyse.+Opladen:+Leske+%2B+Budrich,+1994.&lr=&as_brr=0&hl=pt-

BR&sig=xAIHbdSeTabWmkMywd1XothpuN0#PPP1,M1> . Acesso em: 16 de jul. 2007.

PROCOPIUCK, Mario; FREY, Klaus. Paper: Redes de políticas públicas e de governança e

sua análise a partir da websphere analysis. Seminário Temático 25: Políticas públicas

métodos e análises. 31º Encontro Anual da ANPOCS, de 22 a 26 de outubro de 2007, Caxambu, MG.

REIS, Elisa P. Relexões Leigas para a formulação de uma agenda de pesquisa em

políticas públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 18, no. 51, Fev 2003.

RIVAS, Leda. Breve roteiro de um visionário: Nilo Coelho. Disponível em: <http://www.alepe.pe.gov.br/perfil/parlamentares/NiloCoelho/06.html#nota1#nota1>. Acesso em: 2 de jan. 2008.

ROTHSTEIN, Bo. Political institucions: na overview. In: GOODIN, R. e KLINGEMANN, H-D, A new hand book of political science, Oxford University Press, 1996.

SANTOS, Wanderley dos. Discurso sobre o Objeto: uma Poética do Social. São Paulo: Companhia das Letras,1990.

SILVA, Hilo Lins e. Miguel Arraes de Alencar. In: Recife, conceitos e evocações. Recife: [s.n.], 1984. p.122-125.

SILVA, Pedro Luiz Barros; MELO, Marcus André Barreto de. O processo de implementação

de políticas públicas no Brasil: características e determinantes da avaliação de programas e projetos. Cad. No. 48, Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (NEPP),

Unicamp, Out 2000.

SCHUBERT, Klaus. Politikfeldanalyse: Eine Einführung. Opladen: Leske + Budrich, 1991. In: Politikinnovationen im Schatten des Bundes: Policy-innovationen und- Diffusionen im Förderalismus die Arbeitsmarktpolitik der Bundersländer. Disponível em: <http://books.google.com/books?id=gOCpnhDnpesC&pg=PA229&dq=SCHUBERT,+Klaus.+Pol itikfeldanalyse:+Eine+Einf%C3%BChrung.+Opladen:+Leske+%2B+Budrich,+1991.&lr=&as_brr =0&hl=pt-BR&sig=9lqSSx-Uy5p6b0vleWIzo8LmFK0#PPP1,M1>. Acesso em: 13 de jul. 2007.

SKOCPOL, Theda. Bringing the state back in: strategies of analysis in current research. In: Evans, P.; Rueschmeyer, D. e Skocpol, T. (org.). Bringing the state back in. Cambridge: Cambridge University Press,1985.

SKOCPOL, Theda. Protecting soldiers and mothers: the political origins of social policy

in the United States. Cambridge: Harvard University Press,1992. Disponível em:

<http://books.google.com/books?id=BWZ0g8A7NBwC&pg=PA575&dq=SKOCPOL,+Theda.+Pr otecting+soldiers+and+mothers:+the+political+origins+of+social+policy+in+the+United+States.+ Cambridge:+Harvard+University+Press,1992.&lr=&as_brr=0&hl=pt-

BR&sig=k4hCP2eTWCjbP1UVaZWdPHlIgIg#PPR1,M1> . Acesso em: 13 de jul. 2007.

SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, nº.16 , ISSN 1517-4522, Porto Alegre July/Dec. 2006.

SOUZA, Juarez de. Críticas à construção de um Estado neo-liberal no Brasil (1987-2002:

15 anos de profundas mudanças). Instituto de Ciência Política (IPOL), Universidade de

Brasília. VIII Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de La Administración, Panamá, Out. 2003. 25p.

STEINMO, Sven; THELEN, Kathleen e LONGSTRETH, Frank. (), Structuring Politics:

historical institutionalism in comparative analysis. Cambridge: Cambridge University Press,

1992. Disponível em:

<http://books.google.com/books?id=jpOFL5HF300C&pg=PA30&dq=STEINMO,+Sven%3B+TH ELEN,+Kathleen+e+LONGSTRETH,+Frank.+(),+Structuring+Politics:+historical+institutionalism

+in+comparative+analysis.+Cambridge:+Cambridge+University+Press,+1992.&lr=&as_brr=0&hl =pt-BR&sig=pj8ZSb3XbNi7OQp3Ws-Ln_wp3x0#PPP1,M1> . Acesso em: 16 de jul. 2007.

SUAPE. Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Complexo de Suape. Disponível em: <http://www.suape.pe.gov.br/complexo_suape.asp>. Acesso em: 15 jul. 2007.

SUAPE. Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Complexo histórico de Suape. Disponível em: <http://www.suape.pe.gov.br/complexo_historico.asp>. Acesso em: 15 jul. 2007. TSEBELIS, George. Jogos Ocultos. São Paulo. EDUSP, 1998.

VAINSENCHER, Semira Adler. Suape - porto e complexo industrial. (org.) Fundação

Joaquim Nabuco. Disponível em:

<http://www.fundaj.gov.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicatio nCode=16&pageCode=317&textCode=6051&date=currentDate>. Acesso em 15 jul. 2007. VALENÇA, Adriana Leite. Uma aplicação de Teoria das Filas à determinação de

Capacidade Portuária: o caso do terminal de Suape. Trabalho de Mestrado em Engenharia

em Produção, UFPE. Janeiro de 2003. Biblioteca Central, UFPE – PE.

VERGARA, Sylvia Constant Vergara. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração, 7 ° Edição, Editora Atlas, São Paulo, 2006.

VIANNA, Maria L.T.W. A. Emergente Temática da Política Social na Bibliografia Brasileira. In: BIB, n. 28. Rio de Janeiro.

VIEIRA, David Gueiros. Trajetória de uma família: a história da família Gueiros. In: