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O desenvolvimento e a validação de um ambiente virtual que auxilie na aprendizagem do PE vêm ao encontro da necessidade de adoção de estratégias de ensino-aprendizagem que estimulem o raciocínio clínico do estudante (ANDRADE, 2013). A simulação baseada em computador tem sido proposta como um método de ensino para desenvolver nos estudantes de Enfermagem a capacidade para transpor e aplicar os conhecimentos teóricos num contexto clínico (GEORG; ZARY, 2014).

No estudo realizado por Sena et al. (2013), observou-se que os estudantes que utilizaram um AVA apresentaram desempenho significativamente melhor ao serem avaliados de forma objetiva e subjetiva, quando comparados a estudantes que utilizaram o método tradicional de ensino. Fato que reforça a importância de investir nesses tipos de estratégias de ensino nos cursos de graduação.

Os ambientes simulados proporcionam: a oportunidade de resolução de casos sem risco para o paciente ou estudante; a possibilidade de exploração de situações com complexidades variadas, às quais os estudantes poderiam não ter acesso no seu período de formação; e permitem um ritmo de aprendizagem individual, com repetições que asseguram a obtenção de nível de conhecimento semelhante para todos os estudantes (BERGIN; FORS, 2003; KLEINERT, et al., 2015; MILLER; JENSEN, 2014; ZARY et al, 2006).

Neste estudo, ao avaliar o conteúdo do software, a maioria dos docentes e dos estudantes concordaram com a afirmação de que os casos clínicos utilizados no AVA são realistas, o que corrobora com Rhodes e Curran (2005), ao alegarem que o uso de exemplos realistas em ambientes simulados pode aumentar o conhecimento dos estudantes, facilitar a aquisição de habilidades e ajudar na promoção do julgamento clínico.

Em consonância com este tema, Rodrigues e Peres (2008) relatam que a utilização de estudos de casos e simulações nos espaços virtuais permite a criação de situações idênticas às enfrentadas no cotidiano do trabalho real, dando ao estudante a possibilidade de treinar a tomada de decisões, por meio da análise do contexto e da busca por soluções.

Ainda em relação à avaliação do conteúdo do software, os dados da pesquisa mostraram que 100% dos docentes e 92,9% dos estudantes concordaram com a afirmação de que o AVA desenvolvido ajuda na compreensão do PE. Esse alto índice de concordância evidencia que a proposta do software, como estratégia de ensino do PE, pode trazer benefícios para o aprendizado do estudante.

Nessa perspectiva, um estudo realizado por Yanping et al. (2014) mostrou que o uso de um ambiente simulado no computador ajudou estudantes a adquirir e aperfeiçoar habilidades técnicas, as quais foram transferidas para o cotidiano real. A utilização de ambientes virtuais centrados no ensino pode facilitar o aprendizado dos estudantes por permitir variadas formas de comunicação entre discentes e docentes, e a aquisição de novos conteúdos (GOYATÁ et al., 2012).

No que concerne à ajuda do software para o aprendizado no aspecto de relação entre características definidoras, fatores de risco e DE, os índices de concordância dos avaliadores (docentes e estudantes) apresentados neste estudo, apesar de ter obtido valores superiores ao proposto para validação, tiveram percentuais de concordância bem diferentes se comparados os dois grupos, visto que 100% dos docentes concordaram com essa afirmação, enquanto apenas 71,4% dos estudantes estavam de acordo com essa assertiva.

Essa variação de resultado pode ser explicada nas colocações trazidas por Lopes e Araújo (2004), ao referirem que para ter uma visão relacional de problemas e encontrar soluções que transcendam a racionalidade técnica, é necessário utilizar soluções opcionais que necessitem de um conhecimento global do problema. Neste contexto, vale ressaltar que os docentes participantes da amostra ministram disciplinas que envolvem o PE e, portanto, possuem um conhecimento mais ampliado da questão.

A última afirmativa desta pesquisa referente à avaliação do conteúdo do software traz aspectos relacionados à ajuda do AVA no desenvolvimento do processo de raciocínio para identificação de DE nos casos clínicos disponibilizados. Para esta questão o percentual de concordância dos docentes foi de 87,5% e dos estudantes 92,9%. De acordo com resultados de algumas pesquisas, a percepção entre corpo docente e estudantes da área da saúde que utilizam pacientes virtuais como estratégia de ensino tem sido positiva, no sentido da promoção do raciocínio clínico e na aquisição de habilidades (BOTEZATU; HULT; FORS, 2010; SMITH; BENEDICT, 2015). Os mesmos autores sugerem que estratégias educacionais envolvendo tecnologias computacionais sirvam de apoio para o ensino presencial.

A avaliação positiva dos docentes e estudantes obtida neste estudo, quanto ao conteúdo do AVA desenvolvido, sugere a relação entre o teor simulado e o real. Esse resultado de avaliação em um software educacional é importante para assegurar que o objetivo de contribuir para o processo de ensino-aprendizagem seja alcançado. Além disso, a adequação do conteúdo do software educativo é uma das características que pode despertar o interesse do usuário e favorecer sua aplicabilidade prática (KLEINERT et al., 2015; LOPES; ARAÚJO, 2004; ZEM-MASCARENHAS; CASSIANI, 2001).

Outra característica considerada importante para que o software tenha boa aceitação, e que deve estar contemplada no processo de desenvolvimento de ambientes virtuais, é a usabilidade (ABREU, 2010). De acordo com Koscianski e Soares (2007, p. 213) “[...] a usabilidade representa basicamente o quão fácil é usar o produto”.

A avaliação da interação do usuário com a ferramenta desenvolvida fornece informações a respeito de problemas vivenciados ao ser utilizado o sistema, e torna-se cada vez mais necessária ao considerar que grande parte dos que vão utilizar os ambientes virtuais aprende a lidar com eles por meio de sua exploração (OLIVEIRA; BARROS; OLIVEIRA, 2010).

Quanto à avaliação da usabilidade do software os percentuais de concordância, nesta pesquisa, mostraram-se diferentes nos dois grupos de avaliadores (docentes e estudantes). Na avaliação dos docentes, todas as afirmações chave obtiveram percentuais de conformidade esperado para validação. Já na opinião dos estudantes, as afirmações referentes à facilidade na percepção de botões e de regiões clicáveis não alcançaram o nível de conformidade esperado para validação.

Resultados semelhantes foram encontrados no estudo realizado por Andrade et al. (2009), que, ao avaliar a aplicabilidade de um software desenvolvido para o ensino da sistematização da assistência de Enfermagem, constatou que 45% dos estudantes que participaram da pesquisa consideraram o software de difícil manuseio.

Autores como Koscianski e Soares (2007) defendem que a usabilidade é a característica que sofre mais influência da subjetividade na sua avaliação, por depender da interface com o usuário, e até de fatores como nível de atenção, habilidades cognitivas e nível de conhecimento em informática. No entanto, estudos relatam que a avaliação de usabilidade permite a melhoria gradual da interface do software, por meio da eliminação de problemas que interfiram no design, e contribui para o aumento na aceitação do software por parte dos usuários (OLIVEIRA et al. 2010; ROCHA; BARANAUSKAS, 2003).

Numa ferramenta educacional, fatores como interatividade e utilidade podem contribuir para o uso futuro do software pelos estudantes (CHEN; HWANG; WANG, 2012). Portanto, o processo de melhoria da usabilidade deverá tornar a ferramenta mais atraente do ponto de vista estético, de forma a facilitar a visualização e a interpretação correta da informação pelo estudante (XELEGATI; ÉVORA, 2011). Considerando a importância dessa característica para a aplicabilidade prática do AVA desenvolvido, as críticas e sugestões dos avaliadores deste estudo foram analisadas pela pesquisadora e a equipe de desenvolvimento do software e os ajustes propostos já foram implementados.

Quanto à avaliação da qualidade interna e externa do AVA, realizada neste estudo pelos especialistas em Computação, esta é considerada por alguns autores como um item imprescindível para determinar se o produto do software atenderá às necessidades do usuário. Entretanto, para que a avaliação de um software seja efetiva, é de fundamental importância utilizar um modelo de qualidade padronizado (PEREIRA JÚNIOR, 2009; SCALET et al., 1999).

Nesta perspectiva, as seis características descritas no modelo de avaliação da NBR ISO/IEC 9126-1, bem como cada uma das subcaracterísticas que delas fazem parte, foram avaliadas no presente estudo. A análise dos dados revela que todas as características que compõem o referido modelo de avaliação atingiram percentual de concordância acima de 70% das respostas positivas, e portanto foram validadas pelos especialistas em Computação.

O objetivo da validação é atestar que um produto de software atende ao propósito para o qual ele foi desenvolvido, e se corresponde às expectativas iniciais. E, a partir daí identificar se o produto está pronto para uso ou se é necessário fazer modificações (KOSCIANSKI; SOARES, 2007).

Desta forma, foi constatado na presente pesquisa que o software desenvolvido para o ensino do PE atendeu aos critérios estabelecidos para validação, visto que, ao ser testado por potenciais usuários (docentes, estudantes, e especialistas em Computação), os percentuais de aprovação foram satisfatórios.

Assim, considera-se que o AVA desenvolvido está pronto para uso, e espera-se que, ao ser utilizado, possa trazer benefícios para o aprendizado do estudante, e tornar-se uma estratégia para auxiliar os docentes no ensino das competências necessárias para a aplicação do PE.

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Considera-se que os objetivos do presente trabalho foram alcançados, uma vez que, foi desenvolvido e validado um AVA que simula as fases do PE. O modelo de design proposto reflete a terceira geração do PE baseado na classificação de Pesut (2006), e sua organização está em conformidade com a Resolução 358/2009 do COFEN, que é reconhecida como guia para os enfermeiros em sua prática clínica.

No contexto do ensino de Enfermagem, não foram encontrados na literatura nacional e internacional consultada softwares que: implementem as cinco fases do PE; possibilite o cadastro de casos clínicos pelo administrador/professor e o compartilhamento dos mesmos entre diferentes cursos das Ciências da Saúde; auxilie a correção das respostas dos estudantes pelo tutor, sendo estes os principais diferenciais do AVA desenvolvido.

Nas etapas de avaliação do ambiente virtual, verificou-se que o conteúdo do software foi considerado muito apropriado ou completamente apropriado pela maioria dos docentes e dos estudantes. Esse resultado corrobora para sua validação enquanto software educativo.

No que concerne à facilidade em utilizar o ambiente virtual, os resultados discordantes entre os grupos (docentes e estudantes) tiveram grande importância na identificação de possíveis entraves na interface, e, por consequência, na sua interação com o usuário, os quais poderiam ocasionar a diminuição de sua aceitação.

Na avaliação da qualidade externa e interna realizada por especialistas em Computação, depreendeu-se que o AVA possui a estrutura necessária para realizar as funções que foram propostas, por estar dentro das conformidades de especificações de uso.

Espera-se que o software desenvolvido seja utilizado e torne-se uma estratégia educativa de apoio ao ensino presencial do PE, e contribua para o ensino-aprendizagem dos futuros enfermeiros. Ressalta-se, porém, que a utilização de novas tecnologias educacionais, como o AVA desenvolvido, poderá potencializar o aprendizado, mas não substitui à avaliação clínica à beira leito. Por este motivo o desenvolvimento desta ferramenta tem a pretensão de ser uma estratégia auxiliar no ensino do PE.

Como trabalhos futuros, pretendemos continuar a validação do AVA, considerando sua utilização como estratégia de ensino do PE no curso de Enfermagem da UFS e de demais instituições de ensino (nacionais e internacionais). Iremos melhorar a validação utilizando os atributos de qualidade em uso categorizados, pela NBR ISO/IEC 9126-1, em: eficácia, produtividade, segurança e satisfação. E definir métricas para avaliar o impacto do AVA no ensino-aprendizagem do PE.

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