Desde a introdução na odontologia das técnicas de clareamento dental, este procedimento alavancou por ser conservador, simples e mais comumente usado por clínicos visando um sorriso esteticamente agradável. É uma técnica não invasiva que propicia ao cirurgião dentista retribuir às expectativas dos pacientes em busca de dentes mais claros (PRADO; SARTORI, 2010).
Na contemporaneidade, as duas primordiais abordagens para o clareamento de dentes vitais são: clareamento caseiro supervisionado pelo dentista e o clareamento de consultório (PINHEIRO et al., 2011). Todavia, é fundamental que o profissional preliminarmente determine as possíveis causas dessa alteração de cor com o fito de precisar o correto plano de tratamento.
Daniel et al. (2011) relatam ser o clareamento caseiro uma das técnicas de maior aplicabilidade para se obter uma cor harmônica. È indicada para dentes naturalmente escurecidos pela dieta, fumo, idade e trauma e, consiste na confecção de uma moldeira, para que o próprio paciente faça a aplicação de gel clareador, de acordo com a instrução do dentista. Nessa técnica, a colaboração do paciente é imprescindível para um resultado satisfatório do tratamento (CARVALHO et al, 2008).
Relativamente ao clareamento de consultório, o mesmo é realizado em âmbito clínico, sendo imprescindível a intervenção do dentista em todo o tratamento, não obstante ser uma técnica mais rápida, seu custo é elevado (NUNES et al, 2009).
Nesse cenário, destaca-se a preferência dos profissionais da medicina odontológica em preconizar o clareamento caseiro, considerado padrão ouro e por demonstra-se eficaz no período de 14 à 21 dias. Em que pese as vantagens desta técnica, verifica-se relatos de alguns pacientes, os quais não se habituaram ao uso da moldeira, ao mesmo tempo, também se constata queixas relativas à delonga no alcance do resultado. Nesses casos, recomenda-se como uma boa alternativa o clareamento em consultório (COSTA et al, 2010; FRANCCI et al., 2010; SOSSAI; VERDINELLI E BARSSEGIO, 2011).
Destaca-se ainda que, normalmente, o peróxido de hidrogênio é aplicado na concentração de 35%, sendo o mais apropriado para pequenos grupos dentais. Frequentemente, o resultado almejado ocorre em apenas uma consulta com um maior tempo de atendimento e, maior custo. Contudo, esta técnica apresenta grau de hipersensibilidade maior do que o clareamento caseiro, pois, o peróxido de hidrogênio alcança a polpa de forma mais fácil por estar mais concentrado (SOARES et al., 2016).
Diversamente, Santos; Souza; Santana (2010) frisam ser a técnica de clareamento que utiliza maior segurança e, por conseguinte, menor risco em relação ao benefício é a técnica com peróxido de carbamida, empregado com auxílio de uma moldeira.
No que tange à irritabilidade gengival, os literatos supracitados narram que a mesma ocorre com maior incidência na técnica de uso caseiro, quando comparada à técnica de consultório.
O consenso literário é observado sobre as indicações e contra indicações, a saber:
Baratieri et al (2015) e Ruiz e Sá (2009) - o clareamento é recomendado para casos de manchas provocadas por corantes como café, chás, vinho tinto, condimentos e causas fisiológicas. Pasqualli, Bertazzo e Anziliero (2014) - contraindicam quando a sensibilidade dentinária é presente, em razão da exposição dos túbulos, impossibilitando que o agente clareador se dissipe.
Em referencia ao mecanismo de ação dos agentes clareadores, estes abarcam por vezes na redução e em outras na oxidação das moléculas de oxigênio determinando um processo químico dos materiais, os quais são convertidos em dióxido de carbono e água, o agente clareador opera nos pigmentos escurecidos, que apresentam moléculas de grandes dimensões reduzindo-as em áreas menores e totalmente eliminadas por difusão (BARATIERI et al., 2015).
Baratieri et al., (2015) e Cardoso; Máximo (2008) são uníssonos em expor que o clareamento somente é recomendado quando se verifica estruturas dentárias permeáveis, onde, os agentes de clareamento atuam livremente em sua parte orgânica, atenuando e fragmentando as moléculas presentes no esmalte e dentina, propiciando o clareamento.
Salienta-se pesquisas de Marson (2006) e Bizhang et al (2009) que constataram durante um curto período a estabilidade de cor, e verificaram que a cor permanece similar no tratamento caseiro e de consultório num prazo de até 6 meses.
Em oposição, estudos de Leonard (1999) certificaram que num intervalo de 2 anos, a técnica empregada em consultório apresenta um retorno discreto da cor original dos dentes e, na técnica caseira, a cor permanece por um lapso temporal de até 4 anos em cerca de 80% dos casos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mediante revisão do acervo bibliográfico, concluímos que:
É fundamental a apreensão da etiologia relativa à alteração de cor para o correto diagnóstico, atentando-se a toda indicação e aos riscos inerentes que este tipo de tratamento pode originar; O contato de forma continua dos géis clareadores sobre a estrutura do esmalte, provocam a porosidade e rugosidade superficial da estrutura, ocasionando áreas erosivas e redução das forças de tensão do esmalte;
Ao cirurgião dentista cabe a compreensão dos princípios de mecanismo de ação dos agentes clareadores, da etiologia do escurecimento dental e especialmente as vantagens e desvantagens de cada técnica clareadora disponível e que proporcionem melhores resultados reduzindo o risco de efeitos adversos do tratamento,
As técnicas que empregam peróxido de carbamida em baixas concentrações (10% e 16%) são mais seguras quando confrontadas as técnicas que utilizam altas concentrações de peróxido de hidrogênio quanto a sensibilidade dental e longevidade do tratamento clareador,
A prevenção consiste no melhor tratamento para hipersensibilidade dentinária.
Os fatores predisponentes e causas da hipersensibilidade dentinária devem ser removidos ou modificados,
Estabelecer um correto diagnóstico é o primeiro passo para o sucesso do tratamento da hipersensibilidade dentinária.
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