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5 DESEMPENHO ZOOTÉCNICO DE Arapaima gigas SUPLEMENTADOS COM

5.4 DISCUSSÃO

É conhecido que as bactérias ácido lácticas não são numericamente dominantes na microbiota gastrointestinal de peixes sob condições normais (Ringo e Gatesoupe, 1998). Contudo, a manipulação da microbiota intestinal através da administração de probióticos tem constituído um valioso mecanismo para aumentar o crescimento dos peixes, considerando-se assim promissores para utilização na Aquicultura (Nikoskelainen et al. 2001; Jatobá et al. 2008; Franco, 2009).

Meurer et al. (2006) e Suzer et al. (2008), não observaram incremento para ganho de peso em tilápias alimentadas, durante 30 dias, com Saccharomyces cerevisiae em Sparus aurata alimentados com Lactobacillus ssp., respectivamente. Eles atribuem esses resultados as boas condições de manejo (nutricionais e sanitárias) nos quais os peixes encontravam-se, onde muitas vezes não são constatados efeitos da inclusão de probióticos sobre o desempenho do hospedeiro (Lima et al. 2003).

Este resultado foi semelhante ao de Vendrel et al. (2008), em truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss) alimentados durante 30 dias com Leuconostoc mesenteroides e Lactobacillus plantarum desafiados com Lactococcus garvieae, justificando que o ganho de peso não foi significativo devido ao curto período de estudo.

Estudos conduzidos por Hernandez et al. (2010), também não constataram melhora no desempenho de crescimento e ganho de peso em Poecilopsis gracilis alimentados por 11 semanas com 0,7 x108 UFC/ml-1 de Lactobacillus casei (obtidas a partir do produto comercial Yakult). No entanto, os autores evidenciaram uma tendência de melhores valores para o crescimento no grupo probiótico, sendo justificado pelos valores observados de proteínas e de lipídios proporcionando à melhora da nutrição.

Contrariamente aos resultados de Jatobá (2008), que constatou melhor ganho de peso (7,1%) de tilápias do Nilo utilizando L. plantarum na dieta alimentar, sendo atribuído a melhora da eficiência alimentar (13,6%) resultante da presença do probiótico mostrando assim o seu potencial.

A melhoria de crescimento pelo o uso de probiótico pode estar relacionada com a melhora da nutrição (El-Haroun et al. 2006), pois algumas cepas probióticas podem atuar como uma fonte suplementar de alimento e sua atividade no trato intestinal pode ser uma fonte de nutrientes essenciais (Balcazar et al. 2006).

O valor da glicose (240 mg.dL) e hemoglobina (18.7 g.dL) encontrado para o pirarucu alimentados com L. paracasei no tempo 120 dias nesta pesquisa foi mais que o dobro observado por Drumond et al. (2010), para alevinos da mesma espécie cultivados em sistema

semi intensivo, não é possível afirmar, nesse caso, se a hiperglicemia é ou não uma vantagem para a manutenção do animal. Porém a diferença na taxa de glicose e hemoglobina nos peixes alimentados com L. paracasei pode ser atribuída a diferentes situações estressantes.

Vários autores observaram valores glicêmicos em situações estressantes sofrendo alterações aumentando e retornando aos valores anteriores a exposição ao estresse em 24 horas (Krieger-Azzolini et al. 1998; apud Nomura (2001), Mazeuad et al. 1997; e Carneiro & Urbinati 1998).

Contrariamente ao observado por Jatobá et al.(2008) em que tilápias alimentadas com L. plantarum e submetidos a infecção de Enterococcus durans não mostraram diferenças nas taxas para glicose, hematócrito e eritrócitos. A não alteração nas taxas indicou que os peixes sofreram o mesmo efeito do estresse provocado pelo manejo das injeções.

De acordo com Gomez & Balcazar (2008), para se obter um resultado desejado na alteração dos parâmetros hemato-imunológicos os probióticos devem alcançar concentrações elevadas dentro do trato intestinal.

A contagem de bactérias no trato intestinal dos pirarucus alimentados com probiótico foram considerados valores baixos comparados com os obtidos por Jatobá et al.(2008) onde a colonização por L. plantarum em tilápias foi de aproximadamente 106 UFC.mL-1,verificando a capacidade de diminuir o número de bactérias do gênero Pseudomonas. Os valores encontrados no presente estudo podem ser considerados insuficientes para produzir efeito para espécie estudada.

Na aquicultura, a dose de probiótico normalmente varia de 106-10 UFC/g de ração (Nayak, 2010). A viabilidade do probiótico na dieta esta relacionado a concentração (numero de unidade formadoras de colônia por grama de ração) na dieta, assim como o tempo que estas bactérias se mantem vivas na mesma.

Son et al. (2009) utilizando L. plantarum constataram melhoria de crescimento e resposta imune para garoupa (Epinephelus coioides) eficaz com dose de 108 UFC/Kg de ração em comparação com 106 e 1010 UFC/Kg de ração. Na presente pesquisa as médias das dietas suplementadas com L. paracasei apresentaram contagem 5,65x106 para T3 e 6,98x106, provavelmente consideradas baixas já que não mostraram diferença no desempenho zootécnico.

De acordo com Veschuere et al. (2000) o critério mais importante que deve ser estabelecido na utilização e seleção de bactérias probióticas é a colonização do trato intestinal, devido as bactérias possuírem tolerância aos acido biliares e possuírem capacidade de adesão epitélio intestinal (Nikoskelainen et al. 2001).

Após 24 horas de desafio experimental com Aeromonas hydrophila foi constatado a mortalidade elevada nos animais injetados intraperitoneal com Aeromonas , observou-se maior mortalidade nos indivíduos alimentados anteriormente com leite estéril (3 peixes), seguidos dos alimentados com L. paracasei 105 (2 peixes) L. paracasei 105 (2 peixes) e um peixe do grupo controle. Peixes injetados com solução salina e o grupo controle não apresentaram mortalidade.

Contrariando os resultados de Mouriño (2010), que observou maior índice de mortalidade de surubim hibrido (Pseudoplatystoma corruscans x P. fasciatum), em todos os tratamentos, porém os animais tratados com bactéria ácido láctica Weissella cibaria e 0,5% de inulina apresentaram mortalidade significativamente inferior (20%) do que os animais do grupo não suplementado e suplementado com L. plantarum e 0,5% de inulina.

O autor justifica essa mortalidade inferior no tratamento com W. cibariae e 0,5% de inulina ao aumento do número de anticorpos presentes no soro sanguíneo, aumento de neutrófilo, linfócitos e monócitos circulantes que melhoraram significativamente a resposta de defesa em peixes frente a infecção bacteriana.

A contagem bacteriana no trato intestinal de surubim hibrido foi de 4.67 ±0.85, enquanto que neste trabalho foi de (1.27x104 e 6.80x104) para peixes alimentados com probiótico 105 5.26x105 e final 5.50x105 e para probiótico 106.

Robertson et al. (2000), avaliaram o uso de Carnobacterium sp. como probiótico em salmão do atlântico (Salmo salar L) e truta arco iris (Oncorhynchus mykiss), no qual foi suspensa no óleo de peixe na proporção de 5 x107 células/g-1 (inoculado na ração). Após 14 dias verificaram que a alimentação com probiótico permaneceu viável no trato gastrointestinal, sendo eficaz na redução quando submetido ao desafio com Aeromonas salmonicida, Vibri ordalii e Yersinia ruckeri.

No presente estudo a mortalidade constatada nos peixes alimentados com L. paracasei pode estar relacionada com a baixa concentração dessa cepa bacteriana verificada no trato intestinal. Os parâmetros hematológicos analisados após desafio com Aeromonas não mostrou diferença significativa entre os tratamentos, confirmando a não proteção da cepa utilizada como potencial probiótico para juvenis de pirarucu.

5.5 CONCLUSÃO

A cepa Lactobacillus paracasei isolada do intestino de pirarucu e suplementada na dieta dos juvenis não influenciou o desempenho zootécnico.

A utilização de Lactobacillus paracasei não foi eficiente na proteção e sobrevivência dos juvenis de pirarucu após desafio com Aeromonas.

5.6 BIBLIOGRÁFIA CITADA

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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi possível selecionar cepas bacterianas de alevinos de pirarucu com resultados satisfatórios “in vivo”, porém os testes “in vivo” foram dificultados pela quantidade insuficientes de alevinos de pirarucu para o ensaio experimental, o que restringiu a utilização de uma única cepa (Lactobacillus paracasei) que suplementada a dieta dos juvenis não influenciou o desempenho zootécnico. Sendo também considerada ineficaz na proteção e sobrevivência dos juvenis de pirarucu após desafio com injeção intraperitoneal de Aeromonas. Embora esta cepa não tenha melhorado o desempenho zootécnico e proteção contra Aeromonas, os resultados obtidos neste trabalho devem servir para o aprimoramento da metodologia do uso de bactérias acido lácticas com a mesma cepa e/ou com as demais cepas isolada para determinar as melhores estratégias que possibilitem a re-colonização destas no trato intestinal de pirarucu e visem a melhora da saúde animal. E posteriormente utilizar cepas patogênicas isoladas de pirarucus doentes para o desafio.

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