• Nenhum resultado encontrado

No presente estudo, analisou-se a prevalência de diabetes em indivíduos idosos no Brasil e sua associação com características sociodemográficas, comportamentais e de saúde considerando os dados amostrais da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), que é um estudo transversal de abrangência nacional realizada pelo IBGE. Utilizando o modelo log-Linear de Poisson, observou-se que características como a região de residência, a área de localização do domicilio, o estado geral de saúde autorreferido, o tempo de realização da última consulta médica, a hipertensão autorreferida, o tabagismo e a bebida alcoólica apresentaram associação significativa com a prevalência de diabetes em idosos no Brasil.

Pode-se notar que estudos que procuram verificar os fatores associados com a prevalência de diabetes no Brasil, tais como os estudos de Flor & Campos (2017) e Menezes e colaboradores (2014), também utilizaram uma pesquisa transversal para avaliar a associação empregando o modelo de regressão logística binária. Entretanto, Coutinho e colaboradores (2008) afirmam que para pesquisas transversais o modelo Log-Linear de Poisson com variância robusta é uma melhor alternativa do que a regressão logística. No estudo de Vitoi e colaboradores (2015), assim como no presente estudo, foi utilizado o modelo Log-Linear de Poisson para identificar os fatores associados ao diabetes em idosos no município de Viçosa – MG.

No presente estudo a prevalência de diabetes na população idosa que reside na região Sul foi menor do que na região Sudeste. Além disso, encontrou-se uma maior prevalência de diabetes entre os idosos que moram na área urbana. A maior ocorrência de diabetes na área urbana em relação à rural também foi verificada no artigo de Viegas-Pereira e colaboradores (2008), por meio de modelo de regressão logística, cuja medida de associação é a razão de chances. A menor ocorrência de diabetes em idosos na área rural pode ser atribuída a maiores distâncias do domicílio de residência até uma unidade de saúde, a dificuldades de transporte, ou ainda, ao fato de pessoas que residem na área rural estarem mais envolvidas com atividades físicas nas rotinas diárias e conservem hábitos alimentares mais saudáveis (ISER et al., 2015).

Quanto aos aspectos de saúde, Vitoi e colaboradores (2015) observaram a existência de gradiente entre a autoavaliação de saúde e a prevalência de diabetes em idosos de um determinado município mineiro, isto é, verificaram que quanto pior o estado de saúde autorreferido maior a prevalência de diabetes. No presente estudo, em que considerou idosos em âmbito nacional, a autoavaliação de saúde também apresentou associação com a prevalência de diabetes, mas não se verificou a existência de gradiente, indicando que idosos que reportaram

estar com saúde boa/muito boa tem menor prevalência de diabetes, comparativamente aos idosos que reportaram saúde ruim/muito ruim. A autoavaliação de saúde é considerada um indicador de saúde subjetivo confiável, robusto e abrangente, sendo um importante preditor do risco de mortalidade (VITOI et al., 2015).

A maior prevalência de diabetes em idosos que reportaram ter hipertensão, em comparação aos idosos que reportaram não ter hipertensão, também foi corroborada por outros estudos. Viegas-Pereira e colaboradores (2008) e Flor & Campos (2017) afirmam que o fato de ter hipertensão duplica ou até triplica a chance do idoso ter diabetes. Existem pesquisas clínicas que comprovam a relação entre diabetes e hipertensão (FRANCISCO et al., 2010). A Sociedade Brasileira de Diabetes afirma que a hipertensão está associada a uma maior resistência à ação da insulina, assim como os medicamentos anti-hipertensivos que são fatores de risco para o desenvolvimento do quadro de diabetes e seu agravamento.

Foi detectada uma maior prevalência de diabetes em idosos que realizaram consulta médica há menos de 1 ano, comparativamente aos idosos que realizaram consulta médica há mais de 3 anos ou que nunca realizaram consulta médica. De forma semelhante, Flor & Campos (2017) verificaram que há maior prevalência de diabetes entre indivíduos que se consultaram nos últimos 12 meses do que entre os indivíduos que não se consultaram nesse intervalo de tempo. A realização de consulta médica é uma variável cuja relação de causalidade é difícil de se estabelecer com o desfecho, já que o estudo realizado é transversal. É possível que haja uma maior prevalência de diabetes em idosos que realizaram consulta médica pela última vez há menos de 1 ano porque estes pacientes já foram acometidos por esta doença e precisam de um acompanhamento médico para evitar o agravamento da doença e outras complicações.

Em relação a aspectos comportamentais, verificou-se no presente estudo maior prevalência de diabetes em idosos que não ingerem bebidas alcoólicas e uma maior prevalência de diabetes em idosos que não fumam. Era de se esperar que a prevalência de diabetes em idosos que tenham o habito de fumar fosse maior do que a prevalência de diabetes em idosos não fumantes, o que não foi constatado neste estudo. Isso pode ter ocorrido por ser um estudo de natureza transversal, então os idosos que já receberam o diagnóstico da doença e estão em tratamento são, em geral, orientados a não fumar com tanta frequência (SILVA et al., 2007).

A relação entre o consumo de bebidas alcoólicas na presença de diabetes nos idosos não é descrita com exatidão pela literatura. Sierksma e colaboradores (2004) e Li e colaboradores (2009) afirmam que existe uma forte ligação entre indivíduos que consomem bebidas alcoólicas e a liberação de adipocinas, assim como também exercem um papel na liberação de marcadores

de inflamação, o que pode estar relacionado com o diabetes. Segundo Menezes e colaboradores (2014), as bebidas alcoólicas afetam diretamente no desenvolvimento do diabetes e em seu agravamento uma vez que a doença já esteja instalada. O consumo de bebidas pode acentuar problemas nutricionais, convulsões, hipoglicemia e neuropatia. Diante o exposto, o mesmo raciocínio aplicado à associação encontrada entre o tabagismo e a presença de diabetes, pode ser utilizado para explicar a associação entre o consumo de bebida alcoólica e diabetes com base num estudo transversal cuja temporalidade entre a exposição e o desfecho não é garantida. Assim, o resultado encontrado pode ser devido ao fato dos idosos que já têm o diagnóstico de diabetes terem sido orientados para não beber ou reduzir a ingestão de bebidas alcoólicas.

No que se refere às potencialidades deste trabalho, destaca-se o modelo log-linear de Poisson com variância robusta, sendo este a melhor alternativa para a produção de estimativas pontuais e intervalares em estudos transversais (COUTINHO et al., 2008). O método de máxima pseudo-verossimilhança (MPV) utilizado no ajuste do modelo produz estimadores robustos para coeficientes do modelo e para os erros padrões (PESSOA; SILVA, 1998). Este método de estimação permite incluir as informações do plano amostral no ajuste do modelo, como a estratificação, a conglomeração e os pesos amostrais da amostra da PNS.

Com relação às limitações do estudo, pode-se ressaltar a não inclusão do índice de massa corporal (IMC), que poderia ser um fator relevante para análise da prevalência de diabetes em idosos, sobretudo devido à perda de informação causada pela sua falta de resposta. Por fim, destaca-se como limitação a dificuldade em estabelecer uma relação de causalidade entre as variáveis, devido ao fato do estudo ser de natureza transversal. Além disso, embora se reconheça a importância de indicadores de morbidade autorreferida em grandes estudos populacionais, a falta de informação diagnóstica de diabetes pode levar a uma subestimação dos casos de diabetes encontrados no presente estudo, uma vez que os próprios idosos podem desconhecer se são portadores ou não desta doença.

6. Conclusão

A prevalência de diabetes foi maior entre os idosos residentes na área urbana, entre idosos que realizaram consulta médica há menos de 1 ano (versus mais de 3 anos/nunca se consultaram), e entre os que reportaram ter hipertensão arterial. Identificou-se ainda uma menor prevalência de diabetes em idosos residentes na região Sul (versus Sudeste) e entre os que reportaram saúde geral boa/muita boa (versus ruim/muito ruim). No que tange ao tabagismo e consumo de bebidas alcóolicas, a menor prevalência de diabetes entre os idosos fumantes e entre os idosos que consomem bebidas alcóolicas foi atribuída a natureza transversal do estudo. Neste contexto indivíduos idosos já acometidos por esta doença, podem ter sido orientados pelo médico ou por profissionais de saúde a não fumar e a não consumir bebidas alcóolicas.

Destaca-se a necessidade de ações que promovam o maior acesso dos idosos a serviços de saúde e ações de orientação em saúde para incentivar a maior adesão a tratamentos medicamentosos para aqueles idosos portadores de doenças crônicas. Além disso, recomenda- se a realização de ações que buscam estimular comportamentos e estilos de vida saudáveis para os idosos, como não fumar, não consumir bebidas alcóolicas e praticar atividades físicas, a fim de prevenir ou controlar doenças crônicas na população idosa, entre elas o diabetes. Estas ações devem ser priorizadas nas áreas urbanas do pais, tendo em vista a maior prevalência de diabetes nestas áreas e as rápidas transformações urbanas que vem ocorrendo no Brasil e os seus impactos sobre a saúde da população.

Referências

1. ALBIERI, Sonia; BIANCHINI, Zélia Magalhães. Principais Aspectos de Amostragem das Pesquisas Domiciliares do IBGE -Revisão 2015. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Rio de janeiro; 2015.

2. AMARAL, Verônica Rabelo Santana et al. Rastreamento populacional de diabetes mellitus tipo 2: relato de experiência extensionista tracking population of diabetes mellitus type 2: experience report extension. Dissertação apresentada para a obtenção do título de bacharel em enfermagem pela universidade estadual de santa Cruz, 2017.

3. ANDRADE, Isabela et al. Rastreamento de diabetes mellitus tipo ii na comunidade de

paripe realizado no pisco- unifacs (universidade salvador). xiii sepa - seminário estudantil de produção acadêmica, unifacs, 2014.

4. ARAÚJO, José Duarte de. Polarização epidemiológica no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 21, n. 4, p. 533-538, dez. 2012.

5. BARBOSA, Romero Bezerra; BARCELO, Alberto; MACHADO, Carlos Alberto.

Campanha nacional de detecção de casos suspeitos de diabetes mellitus no Brasil: relatório preliminar. Rev Panam Salud Publica, Washington , v. 10, n. 5, p. 324- 327, nov. 2001 .

6. BELON, Ana Paula et al. Diabetes em idosos: perfil sócio-demográfico e uso de serviços de saúde. Trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambu- MG – Brasil, de 29 de setembro a 03 de outubro de 2008.

7. BERTIN, Renata Labronici et al. Percepções do cotidiano alimentar de crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1. Revista contexto & saúde ijuí editora unijuí v. 16 n. 30 jan. /jun. 2016 p. 100-109.

8. BINDER, David A.. On the variances of asymptotically normal estimators from complex surveys. International Statistical Review, 51 (1983), pp. 279-292.

9. BONARDI, Gislaine; AZEVEDO e SOUZA, Valdemarina Bidone; MORAES, João

Feliz Duarte de Scientia Medica, Porto Alegre, v. 17, n. 3, p. 138-144, jul. /set. 2007.

10. BRAZ, Juciene de Matos et al. Sintomas depressivos e adesão ao tratamento entre

pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste [en linea] 2012, 13.

11. CASTIGLIONI, Aurélia H.; Inter-relações entre os processos de transição

demográfica, de envelhecimento populacional e de transição epidemiológica no Brasil, trabajo presentado em el V congresso de la Asociación Latinoamericana de Población, Montevideo, Uruguay, del 23 al 26 de octubre de 2012.

12. COUTINHO, Leticia M S; SCAZUFCA, Marcia; MENEZES, Paulo R. Métodos para

estimar razão de prevalência em estudos de corte transversal. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 42, n. 6, p. 992-998, Dec. 2008 .

13. DAMACENA, Giseli Nogueira et al. O processo de desenvolvimento da Pesquisa

Nacional de Saúde no Brasil, 2013. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p. 197-206, June 2015.

14. DUARTE, Meirelayne Borges; REGO, Marco Antônio Vasconcelos. Comorbidade

entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 691-700, Mar. 2007 .

15. FARIA, Heloisa Turcatto Gimenes et al. Qualidade de vida de pacientes com diabetes

mellitus antes e após participação em programa educativo. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo , v. 47, n. 2, p. 348-354, Apr. 2013 .

16. FLOR, Luisa Sorio; CAMPOS, Monica Rodrigues. Prevalência de diabetes mellitus e

fatores associados na população adulta brasileira: evidências de um inquérito de base populacional. Rev. bras. Epidemiol. São Paulo , v. 20, n. 1, p. 16-29, Mar. 2017.

17. FRANCISCO, Priscila Maria Stolses Bergamo et al . Comparação de estimativas para

o auto-relato de condições crônicas entre inquérito domiciliar e telefônico - Campinas (SP), Brasil. Rev. bras. epidemiol., São Paulo , v. 14, supl. 1, p. 5-15, Sept. 2011.

18. FREITAS, Lúcia Rolim Santana de; GARCIA, Leila Posenato. Evolução da prevalência do diabetes e deste associado à hipertensão arterial no Brasil: análise da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 1998, 2003 e 2008. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília , v. 21, n. 1, p. 07-19, mar. 2012 .

19. FREITAS, Marcos Paulo Soares de; Antonaci, Giuseppe de Abreu. Sistema Integrado

de Pesquisas Domiciliares Amostra Mestra 2010 e Amostra da PNAD Contínua. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Rio de Janeiro; 2014.

20. GARCIA, Maria Alice Amorim; RODRIGUES, Maíra Giannini; BOREGA, Renato

dos Santos. O envelhecimento e a saúde. Rev. Ciênc. Méd. Campinas, 11(3):221-231, set. /dez., 2002.

21. GRILLO, Maria de Fátima Ferreira; GORINI, Maria Isabel Pinto Coelho, Caracterização de pessoas com Diabetes Mellitus Tipo 2. Revista Brasileira de Enfermagem [en linea] 2007, 60 (Enero-Febrero)

22. GUIDONI, Camilo Molino et al. Assistência ao diabetes no Sistema Único de Saúde: análise do modelo atual. Braz. J. Pharm. Sci., São Paulo, v. 45, n. 1, p. 37-48, Mar. 2009.

23. HIRAKATA, Vânia Naomi. Estudos Transversais e Longitudinais com Desfechos Binários: qual a melhor medida de efeito a ser utilizada? Clinical & Biomedical Research, [S.l.], v. 29, n. 2, sep. 2009.

24. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Percepção do estado de saúde,

estilos de vida e doenças crônicas. Rio de Janeiro; IBGE; 2014.

25. LISBOA, Luis Fernando. Comparação de modelos que estimam a razão de prevalência,

como alternativa para a regressão logística em estudos transversais. 19º SINAPE. Hospital Israelita Albert Einstein; São Paulo, 2010.

26. LYRA, Ruy et al . Prevalência de diabetes melito e fatores associados em população

urbana adulta de baixa escolaridade e renda do sertão nordestino brasileiro. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo , v. 54, n. 6, p. 560-566, Aug. 2010 .

27. MADEIRA, Thais Christina Sousa et al. Depressão em idosos hipertensos e diabéticos no contexto da atenção primaria em saúde. Rev. APS. 2013 out/dez; 16(4): 393-398.

28. MALTA, Deborah Carvalho et al. A Cobertura da Estratégia de Saúde da Família

(ESF) no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Ciênc. Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 327-338, Feb. 2016 .

29. MALTA, Deborah Carvalho et al. Cobertura de Planos de Saúde na população

brasileira, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Ciênc. Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 179-190, Jan. 2017 .

30. MARÔCO, João. Análise estatística com o PASW Statistic – Report

Number, 2010.

31. MAZZINI, Maria Cristina Ritter et al. Rastreamento do risco de desenvolvimento de diabetes mellitus em pais de estudantes de uma escola privada na cidade de Jundiaí, São Paulo. Rev. Assoc. Med. Bras. São Paulo, v. 59, n. 2, p. 136-142, Apr. 2013 .

32. MCLELLAN, Kátia Cristina Portero et al. Diabetes mellitus do tipo 2, síndrome

metabólica e modificação no estilo de vida. Rev. Nutr. Campinas, v. 20, n. 5, p. 515- 524, Oct. 2007.

33. MENEZES, Tarciana Nobre de et al. Diabetes mellitus referido e fatores associados

em idosos residentes em Campina Grande, Paraíba. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2014; 17(4):829-839.

34. MIELCZARSKI, Rodrigo Geisler. Epidemiologia e organização de serviços de saúde:

Diabetes Mellitus numa comunidade de Porto Alegre. Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Bale di Rio dos Sinos, 2008.

35. MORAES, José Rodrigo de; MOREIRA, Jessica Pronestino de Lima; LUIZ, Ronir

Raggio. Efeito do plano amostral em modelo logístico ordinal: uma análise do estado de saúde autorreferido de adultos no Brasil usando a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2008. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 5, p. 913-924, May 2012.

36. MOREIRA, Rodrigo O. et al. Diabetes mellitus e depressão: uma revisão sistemáticaDiabetes mellitus and depression: a systematic review. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 47, n. 1, p. 19-29, Feb. 2003.

37. NASRI, Fabio, O envelhecimento populacional no Brasil. einstein. 2008; 6 (Supl 1): S4-S6.

38. OLIVEIRA, Max Moura de et al. Consumo elevado de sal autorreferido em adultos:

dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p. 249-256, June 2015.

39. PAPALÉO, Cecília de Leão Martins. Estimação de risco relativo e razão de prevalência

com desfecho binário. Dissertação apresentada para a obtenção do título de mestre pela universidade federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, dezembro de 2009.

40. PAZ, Adriana Aparecida; SANTOS, Beatriz Regina Lara dos; EIDT, Olga Rosaria. Vulnerabilidade e envelhecimento no contexto da saúde. Acta paul. enferm. São Paulo, v. 19, n. 3, p. 338-342, Sept. 2006.

41. PESSOA, Djalma Galvão Carneiro; SILVA, Pedro Luis do Nascimento. Análise de Dados Amostrais Complexos. 17 de março de 1998.

42. PETERMANN, Xavéle Braatz et al. Epidemiologia e cuidado à diabetes mellitus

praticado na atenção primária à saúde: uma revisão narrativa. saúde (santa maria), [s.l.], p. 49-56, jun. 2015. ISSN 2236-5834.

43. RAMOS, Roberta de Souza Pereira da Silva et al. Fatores associados ao diabetes em

idosos assistidos em serviço ambulatorial especializado geronto-geriátrico. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 20, n. 3, p. 363-373, maio 2017 .

44. SAAD, Paulo Murad. O envelhecimento populacional e os reflexos na área da saúde,

2016.

45. SILVA, Ana Roberta Vilarouca da; MACÊDO, Suyanne Freire de; VIEIRA, Neiva Francenely Cunha; PINHEIRO, Patrícia Neyva da Costa; DAMASCENO, Marta Maria Coelho. Educação em saúde a portadores de diabetes mellitus tipo 2: revisão bibliográfica. Revista da rede de enfermagem do nordeste [en linea] 2009, 10 (Julio- Septiembre)

46. SOUZA-JUNIOR, Paulo Roberto Borges de et al. Desenho da amostra da Pesquisa

Nacional de Saúde 2013. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p. 207-216, June 2015.

47. SZWARCWALD, Célia Landmann et al. Pesquisa Nacional de Saúde no Brasil:

concepção e metodologia de aplicação. Ciênc. Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 333-342, Feb. 2014 .

48. TADANO, Yara de Souza; UGAYA, Cássia Maria Lie; FRANCO, Admilson Teixeira.

Método de regressão de Poisson: metodologia para avaliação do impacto da poluição atmosférica na saúde populacional. Ambient. soc., Campinas, v. 12, n. 2, p. 241-255, Dec. 2009 .

49. TOSCANO, Cristiana M. As campanhas nacionais para detecção das doenças crônicas

não-transmissíveis: diabetes e hipertensão arterial. Ciênc. Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, p. 885-895, Dec. 2004 .

50. VASCONCELOS, Ana Maria Nogales; GOMES, Marília Miranda Forte. Transição

demográfica: a experiência brasileira. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 21, n. 4, p. 539-548, dez. 2012 .

51. VIEGAS-PEREIRA, Ana Paula Franco; RODRIGUES, Roberto Nascimento;

MACHADO, Carla Jorge. Fatores associados à prevalência de diabetes auto-referido entre idosos de Minas Gerais. Rev. bras. Estud. Popul. São Paulo, v. 25, n. 2, p. 365- 376, Dec. 2008 .

52. VITOI, Nayla Cordeiro et al. Prevalência e fatores associados ao diabetes em idosos

no município de Viçosa, Minas Gerais. Rev. bras. Epidemiol, São Paulo , v. 18, n. 4, p. 953-965, Dec. 2015.

53. ZOU, Guangyong. A Modified Poisson Regression Approach to Prospective Studies

with Binary Data. American Journal of Epidemiology, Vol. 159, No. 7. 2004.

54. Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. 3 ed. Itapevi; 2009.

55. SIERKSMA A, Patel H, Ouchi N. Effect of moderate alcohol consumption on

adiponectin, tumor necrosis factor-alpha, and insulin sensitivity. Diabetes Care 2004;27(1):184-9.

56. LI S, Shin HJ, Ding EL, van Dam RM. Adiponectin levels and risk of type 2 Diabetes:

a systematic review and meta-analysis. JAMA 2009;302(2):179-88.

57. LUO J, Rossouw J, Tong E, Giovino GA, Lee CC, Chen C et al. Smoking and diabetes: does the increased risk ever go away Am J Epidemiol 2013;177(12):1918-29.

58. SILVA, R.C.P; Simões, M.J.S., Leite, A.A. Fatores de risco para doenças

cardiovasculares em idosos com diabetes mellitus tipo 2. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., v. 28, n.1, p.113-121, 2007.

59. ISER, Betine Pinto Moehlecke et al. Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil:

resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p. 305-314, jun. 2015.

60. FRANCISCO, Priscila Maria Stolses Bergamo et al. Diabetes autorreferido em idosos:

prevalência, fatores associados e práticas de controle. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 1, p. 175-184, jan. 2010.

Documentos relacionados