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Nota 3: Apesar da correlação entre a aplicação prática e a reflexão intrínseca ser superior à raiz quadrada da

6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES

A proposta desta pesquisa foi investigar a relação entre as estratégias de aprendizagem informal e a percepção de aprendizagem individual dos profissionais de enfermagem no ambiente de trabalho.

Partiu-se do conceito de que a aprendizagem no ambiente de trabalho é caracterizada por três perspectivas: o significado que o aprendiz atribui ao processo de aprendizagem, a compreensão do ambiente de trabalho como uma possibilidade de aprendizagem e o interesse de o aprendiz relacionar a aquisição de conhecimentos com sua prática profissional (ELKAJAER; WAHLGREN 2006).

Os resultados apresentados foram diferentes nos dois ambientes (publico x privado). O modelo construído explicou apenas 13% da variância da aprendizagem individual no hospital público e 43% nos hospitais privados. Esse resultado pode ser elucidado em parte pelo atual momento dessas organizações. O hospital público passa por um grande processo de reestruturação; toda sua forma de gestão, inclusive a atuação do profissional enfermeiro, passa a ser questionada e adaptada a uma nova realidade, em comparação ao posicionamento atual do segmento da saúde. Isso faz com que esses profissionais, primeiramente, necessitem de adaptação a essa nova realidade e, depois, busquem novas formas de aprendizagem nesse novo cenário que se configura.

Dessa forma, os resultados são muito pertinentes, já que, para ambientes hospitalares, a grande maioria das atividades designadas aos profissionais de enfermagem parte de protocolos de atendimentos médicos, padronizados por pesquisas científicas e que passam a vigorar como forma de atendimento padronizado, o que pode ser definido como “lógica de desempenho” (ELLSTRÖM, 2006), e não há muito lugar para a inovação e práticas criativas ou estratégias de aprendizagem diferenciadas para resignificar seus processos de aprendizagem.

No ambiente hospitalar, há muitos meios diferentes de aprender, principalmente as estratégias de aprendizagem informal, que se apresentam como estratégias passíveis de obtenção de bons resultados nesse processo. Nesse contexto, Conti e Fellenz (1991) relatam que estratégias de aprendizagem são técnicas ou habilidades que os indivíduos optam por usar a fim de realizar uma tarefa específica de aprendizagem.

A EAI consulta a materiais escritos torna-se uma importante estratégia a partir da realidade de um ambiente que disponibiliza a todos os profissionais enfermeiros os procedimentos de trabalho utilizados, protocolos de atendimento e indicadores de eficácia de sua prática profissional para consulta em seus postos de trabalho. Essa é uma grande diferença entre esses dois ambientes (público x privado). No primeiro, esse processo de normatização da atividade profissional, por meio dos protocolos de atendimento (material escrito), ainda está em fase de elaboração, diferentemente dos hospitais privados, que já têm essa ação sedimentada e disponível para consulta, sendo uma EAI fortemente utilizada no ambiente privado (coeficiente estrutural = 0,396, p < 0,01).

Um mercado da saúde cada vez mais competitivo atualmente passa a exigir dos profissionais de enfermagem uma abordagem mais reflexiva. Nesses ambientes, têm-se utilizado modelos de gestão que buscam incutir em seus profissionais uma visão estratégica. É então necessário que os profissionais entendam as relações entre sua prática profissional e a estratégia da organização, o que se reflete em parte no resultado da pesquisa, pois os respondentes dizem que procuram compreender o máximo possível cada uma das partes que compõem o seu trabalho, relacionando-o com os resultados obtidos. Nesse sentido, justifica- se afirmar que as EAI utilizadas por esses profissionais envolvem reflexão intrínseca e extrínseca.

A EAI reprodução, neste instrumento, foi dada uma conotação negativa, o que foi percebido apenas a posteriori. Essa estratégia deve ser pensada de outra forma, como uma estratégia por vezes necessária. Se considerado que Kim (1993) propõe que a aprendizagem operacional e a conceitual são articuladas, é esperado que a reprodução e a reflexão façam parte de um processo contínuo e cíclico, uma vez que a aprendizagem individual sempre está apoiada em experiências anteriores.

No caso da reprodução, cabe relembrar que essa EAI foi medida pelos seguintes indicadores:

 Executo minhas atividades repetindo automaticamente ações rotineiras de trabalho;  Faço meu trabalho sem pensar muito sobre ele;

 Meu trabalho é realizado sem que eu faça críticas ou questionamentos às normas e/ou procedimentos adotados para sua execução;

 Executo meu trabalho sem saber precisamente quais são seus objetivos;  Realizo minhas atividades sem saber para que elas são necessárias;  Executo meu trabalho no “piloto automático”.

Portanto, o profissional de enfermagem não vê o seu trabalho como algo repetitivo e composto por atividades desempenhadas de forma automática. Ao contrário, procura conhecer melhor o seu trabalho, compreender e adquirir novos conhecimentos e informações, que serão a ele agregados. Assim sendo, é possível entender a predileção por estratégias de aprendizagem mais reflexivas.

Dessa forma, cabe revisão da escala de mensuração da reprodução, que foi proposta por Brandão e Borges-Andrade (2009), na qual os autores esclarecem que a reprodução tem a ver com o esforço de memorização (enfatizando que é um esforço) e sugerem os seguintes indicadores:

 Visando executar melhor minhas atividades de trabalho, busco repetir automaticamente ações e procedimentos memorizados;

 Para melhor execução do meu trabalho, procuro seguir sempre os mesmos procedimentos;

 Para executar melhor o meu trabalho, procuro repetir mentalmente informações e conhecimentos recém-adquiridos;

 Para aprimorar a execução do meu trabalho, busco memorizar dados (número de rubricas, contas, transações em sistemas, etc).

Para futuros estudos com a utilização dessa escala de mensuração, sugere-se outras revisões para a medição da estratégia reprodução, pois como foi apontada anteriormente, a conotação que se dá a medição, com a construção dos indicadores, pode influenciar na interpretação dos respondentes e assim, nos resultados da pesquisa.

A estratégia de ajuda interpessoal nesse ambiente de trabalho torna-se uma ação que contribui significativamente para a aprendizagem desses profissionais, já que, em quase sua totalidade, os profissionais de enfermagem possuem no mínimo dois vínculos empregatícios em diferentes hospitais, pois sua carga horária profissional contempla apenas 6 horas de trabalho diário.

Dessa forma, as experiências vivenciadas em diferentes ambientes de trabalho, com diferentes metodologias, podem contribuir para aumentar seu repertório de conhecimento e comportamental, contribuindo com a aprendizagem por meio da troca de informações e ajuda interpessoal entre os profissionais.

Os resultados ainda podem inspirar uma nova forma de se ver a aprendizagem no meio corporativo, a partir de ações informais, pois é visto que se trata de uma prática utilizada

pelos profissionais. Então, cabe à organização e aos estudiosos dispensar mais atenção a esse fenômeno tão presente e ao mesmo tempo tão negligenciado no ambiente corporativo.

Como limitação desta pesquisa, pode-se apontar a impossibilidade de generalização dos resultados, dado que a amostra não era probabilística. Recomenda-se para pesquisas futuras um maior aprofundamento do entendimento do construto reprodução como estratégia de aprendizagem, já que pode, a priori, ser interpretado como uma variável negativa no processo de aprendizagem, mas que pode ser necessário em alguns ambientes de trabalho.

Dessa forma, espera-se que este estudo contribua para um melhor entendimento das estratégias de aprendizagem informal que os profissionais de Enfermagem utilizam para aquisição de conhecimento e, consequentemente, para seu desenvolvimento profissional.

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Apêndice A – Questionário – versão 1

Prezado Participante,

Este questionário tem por objetivo identificar o processo de aprendizagem no trabalho. As questões aqui apresentadas não se referem a cursos de formação que vocês eventualmente estejam fazendo, mas sim a identificar suas estratégias de aprendizagem informal, que ocorrem no seu dia a dia de trabalho.

Os dados serão utilizados como pré-campo na Dissertação de Mestrado, do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Presbiteriana Mackenzie, pela aluna Daniela de Lima Conte. As respostas de todas as pessoas serão analisadas de forma agrupada, não sendo possível identificar as respostas individuais, além disso, garantimos a confidencialidade total das informações aqui expressas.

Pedimos por gentileza que as informações aqui prestadas sejam realmente condizentes com sua prática profissional, não há certo ou errado nestes casos, apenas a sua percepção do seu dia-a-dia.

Desde já agradecemos a sua colaboração.

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