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Nesta investigação, no que diz respeito aos conhecimentos que estes jovens estudantes universitários têm sobre COE, 230 (98,7%) deles afirmam ter ouvido falar da COE, o que demonstra que este método contracetivo é conhecido pela quase totalidade dos jovens estudantes. Um estudo realizado em França revela que 99,4% dos indivíduos de faixa etária 15-54 anos também já tinham ouvido falar da COE (Moreau, Lýdié, Warszawski, & Bajos, 2005), esta tendência também se observou num estudo polaco uma vez que 86,7% dos estudantes universitárias e do ensino secundário sabem da existência do método da COE (Olszewski, Olszewska, Abacjew, Chmylko, & Gaworska-Krzeminska, 2007).

Os sujeitos desta amostra que já ouviram falar da COE sabe que este método deve ser tomada após a relação sexual, embora sejam três os sujeitos que não referiram a janela temporal para a toma que corresponde na realidade a 72 horas. Num estudo realizado em Portugal observou-se também que a maioria dos estudantes universitários conhece bem o período de utilização da COE (Coelho, Cristos, Mesquita, Guimarães & Graça, 2010). No entanto, verificou-se no estudo de Sorhaindo e colaboradores (2002) que os estudantes universitárias (28%) não sabiam que a toma deve ser feita nas primeiras 72horas após a relação sexual e o mesmo se verificou no estudo de Moreau e colaboradores (2005) uma vez que mais de um terço dos indivíduos (39,3%) não sabiam o período de tempo correto para o uso eficaz da COE, pois apenas 10% sabe que o período de eficácia do medicamento é de 72 horas. Ainda Delaram e colaboradores (2012), confirma esta tendência, só 48,5% das estudantes universitárias sabiam corretamente até quando poderá ser usada a COE, o que vai em sentido contrário dos dados provenientes da presente amostra estudantil em que se verifica que a maioria sabe que a COE deve ser tomada após a relação sexual desprotegida até 72 horas.

Os conhecimentos sobre o método da COE da amostra em estudo provêm na sua maioria da informação veiculada pelos media, o que corresponde a 124 sujeitos (53,2 %), 42 sujeitos (18%) a partir das consultas de planeamento familiar/ginecologia, 21 sujeitos (9,0%) pela indicação dos amigos e 33 dos sujeitos (14,2%) referem ter obtido conhecimento da COE na escola. No estudo de Nunes (2005), em Portugal, verificou-se que a fonte de informação sobre o método da COE mais referida foram os media, também essa tendência se observou com o estudo de Parey e colaboradores (2010) e Ahmed e

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colaboradores (2011). É de notar que a escola apesar da implementação da Lei nº 60/2009 de 6 de Agosto que veio estabelecer a utilização da educação sexual nos estabelecimentos de ensino básico e ensino secundário, apenas 33 dos estudantes universitários desta investigação obtiveram informação da COE a partir das escolas.

Observou-se que os estudantes universitários desta amostra que já recorreram ao método da COE (n= 61) o fizeram por falha do método contraceptivo regularmente utilizado o que corresponde a 43 dos sujeitos (70,5%). Apenas 8 dos sujeitos (13,1%) refere usar como método anticoncecional regular, 7 (11,5%) para evitar a gravidez não desejada, 2 (3,3 %) para protecção de DSTs. Os estudos do estado da arte sobre a toma da COE por falha do método contraceptivo regular é também confirmado nesta investigação. Por exemplo, em 2008, Bastos e colaboradores observaram que os estudantes universitários recorreram ao método COE por falha do método regular (35,9%). No ano de 2010, Coelho e colaboradores averiguaram que estudantes universitários portugueses recorriam à COE por esquecimento da toma de contraceção oral (método contraceptivo regular) e o rompimento do preservativo (método contraceptivo regular). Em 2013, Morgado e colaboradores verificaram que também os jovens portugueses com idades compreendidas entre os 15 e os 25 anos revelavam ter utilizado a COE por falta de confiança do método contraceptivo usado, não terem utilizado nenhum outro método ou por falha dele, também no estudo de Fontes e colaboradores (2010) a principal razão para a compra da COE deveu-se à falha do método contracetivo usado regularmente.

Como se verificou na revisão da literatura, a fase universitária é um período importante para a maturação de mentalidades e aquisição de conhecimentos (Yuan, 2012), os jovens universitários da presente amostra parecem ir nesse mesmo sentido, pois 200 dos sujeitos (85,8%) concordam que o acesso livre à CEO possa levar a um uso abusivo e irresponsável da mesma.

A generalidade dos sujeitos (95,7%) não concorda que a COE previne DSTs, também Coelho e colaboradores (2010) verificou que a maioria dos estudantes universitários considera que a COE não protege das DSTs.

Relativamente à afirmação “a COE é um método de contraceção alternativo, que deve ser utilizado apenas quando os outros métodos falham” 168 dos sujeitos (72,1%) concorda com esta afirmação, também Nunes (2005) observou a mesma tendência pois 72,8% dos jovens considerou que a COE não pode ser usada como um método contraceptivo regular.

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Cerca de 120 (51,5%) dos sujeitos da amostra sentem-se confortáveis para usar a COE, estudo na Pensilvânia (Miller & Edinboro, 2011) revelou a mesma tendência, pois apenas metade dos estudantes relataram que se sentem confortáveis para usar a COE.

Cerca de 146 dos sujeitos (62,7%) concorda que a disciplina de educação sexual no secundário teria sido muito importante para esclarecer dúvidas no que diz respeito à vida sexual similarmente no estudo de Sorhaindo e colaboradores relatou que 55% dos jovens universitários achavam que a escola era um bom meio de informação.

Verificou-se que o consumo do método da COE por parte dos sujeitos foi de 26,2%, também noutros estudos recentes verificou-se um consumo equivalente da COE, por exemplo num estudo italiano 21,8% dos estudantes universitários já tinham recorrido à COE (Poscia et al., 2015) e em Portugal 26,9% (Coelho et al., 2010).

Apesar do consumo do método ser relativamente baixo e apontando como principais razões a falha ou esquecimento do método normalmente utilizado, denota-se que 8 dos sujeitos da amostra usaram a COE como método de contraceção regular e ainda dois dos sujeitos utilizou este método para a proteção de DSTs, estes dados apesar de baixo, torna- se preocupante uma vez que a falta de informação poderá levar ao uso incorrecto da COE.

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Limitações

A principal limitação deste trabalho prende-se com a baixa taxa de respostas, que poderá estar relacionada com a falta de adesão ao preenchimento de questionários on-line, e também por o envio ter sido para os emails institucionais atribuídos aos estudantes quando se matriculam e que são e-mails que no caso de alguns estudantes são pouco utilizados. Este facto, assim como a seleção por conveniência de apenas três instituto politécnicos, não nos permite tirar conclusões que possam ser generalizadas para a população estudantil do ensino superior.

O alargamento do estudo a outros institutos politécnicos e as universidades portuguesas permitiria verificar se os estudantes assumem comportamentos de risco e se tomam com frequência a COE. Para tal seria interessante acrescentar mais algumas variáveis em estudo como por exemplo as relações amorosas dos mesmos (se tinham parceiro habitual, e qual era o seu estado civil).

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CONCLUSÃO

A revisão bibliográfica permitiu verificar que este medicamento tem efeitos secundários, reações adversas, e interações medicamentosas. Podendo ser adquirido em espaços diversos para além da farmácia comunitária. Pouco se conhece sobre os hábitos e conhecimento que os jovens universitários têm sobre COE. Este foi o ponto de partida da presente investigação.

A primeira parte deste trabalho teve como objetivo fundamental elaborar um quadro conceptual que integrasse as contribuições de vários autores que se consideraram mais relevantes para os objetivos a que se propunham.

Este estudo permitiu apurar a informação que esta amostra possuía sobre COE. A maioria destes estudantes já tinha ouvido falar da COE, sabia quais eram as recomendações de uso do método COE. Quando questionados sobre como tinham ouvido falar do método de COE, verificou-se que estes tinham na sua maioria obtido informações pelos medias.

Este estudo permitiu observar que a informação que a maioria dos jovens adultos possui permite-lhes utilizar a COE quando falha o método contracetivo atual evitando assim fazer da COE um método regular.

Aquando da revisão bibliográfica observou-se uma falta de estudos sobre esta área nos estudantes universitários. O Presente estudo teve uma amostra muito específica não tendo abrangido uma parte significativa do universo do ensino superior permanecendo ainda algumas questões por elucidar em estudos futuros. Seria interessante realizarem-se estudos longitudinais para se poderem verificar relações de causalidade entre diferentes variáveis. Para tal seria importante desenvolver um estudo em estudantes universitários sobre COE com uma equipa multidisciplinar que incluísse um profissional de saúde, um especialista em língua portuguesa, um psicólogo (especialista em comportamento humano), e um estatístico.

É importante compreender os conhecimentos e comportamentos dos jovens universitários uma vez que são eles os próximos adultos a serem inseridos na sociedade, possibilitando uma melhor intervenção regular e sistematizada, adaptada a esta população, por parte dos Profissionais de Saúde, Escolas, e Familiares informando e incentivando práticas contracetivas mais adequadas ao ser humano, sem correr riscos por falta de conhecimento.

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