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Referentes ao desempenho das Escolas Privadas e Públicas, ambas as redes de ensino tiveram resultados medianos antes das atividades, porém as duas Escolas da rede Privada se saíram melhor nas questões semiabertas, principalmente na comparação entre o número de alunos que responderam e os que deixaram de responder. As questões fechadas foram equilibradas, havendo um número maior de acertos das Escolas Privadas nas questões 1 (83%), 4 (87%), 7 (98%) e 8 (23%) e um número maior de acertos das Escolas Públicas nas questões 2 (58%), 3 (28%), 5 (40%) e 6 (30%). A Escola 3, Pública, se destacou nas questões 5 e 6, referente ao comportamento de desova, colocando a rede Pública a frente da Privada neste quesito, sendo a única Escola onde a maior parte dos alunos (52%) acertou a questão 5. Como já mencionado no presente trabalho, esta Escola localiza-se próxima ao CECLIMAR e, assim, os alunos podem ter tido acesso a informações sobre a biodiversidade local, bem como, sobre o ambiente em geral, mesmo que de maneira individual em uma visita ao MUCIN. A questão 1, que perguntava o grupo o qual pertencem as tartarugas marinhas, obteve um maior número de acertos na rede Privada, onde as Escolas 1 e 2, obtiveram 78% e 88%, respectivamente, e as Escolas Públicas, 3 e 4 conseguiram 55% e 52%. Estes dados demostraram um domínio da rede Privada, referente à classificação da fauna, assunto geralmente tratado ainda no ensino fundamental. Possivelmente os alunos da rede Privada tiveram este tema mais trabalhado no ensino básico em comparação com a rede Pública, sendo algo mais evidente para os mesmos.

Posteriormente às atividades, nas questões fechadas, as duas redes demonstraram um grande aprendizado com alta porcentagem de acertos em todas as oito questões (92% a 100%). Porém se observa um número um pouco maior nas Escolas Privadas em todas as questões com exceção da questão 5, na qual a Escola 3 foi a única que obteve 100% de acerto. Isto evidencia que todas as Escolas, independente da rede de ensino, tem um grande potencial de aprendizado, e se o tema biologia e conservação de tartarugas marinhas for abordado de forma mais frequente, haverá um reflexo positivo para a conservação das populações destes animais.

Nas questões semiabertas, através do número de alunos que optaram por não responder, pode-se inferir que as redes Privadas tem um maior domínio sobre as problemáticas e a importância das tartarugas marinhas. São dados expressivos onde 52%, 42% e 98% dos alunos das Escolas Públicas, nas questões 9, 10 e 11, respectivamente, não responderam aos questionamentos, enquanto nas Escolas Privadas, os percentuais foram de

25%, 35% e 90%. De maneira geral, muitos dos alunos não responderam, mas ficou evidente que a maior parte foram os das Escolas Públicas, que optaram pela opção “não”, indicando não saber descrever nada sobre as questões. Das perguntas respondidas, ambas as redes não tiveram tanta abrangência nos assuntos, utilizando termos curtos como “poluição” na questão 9 e “não poluir” na questão 10.

Referente à questão 9, respostas dentro do agrupamento “poluição” foram mencionadas por 91% dos alunos da rede Privada e 83% na rede Pública, demonstrando que os alunos de ambas as redes tem o conhecimento da ameaça da poluição no ciclo de vida das tartarugas marinhas. A pesca foi mencionada por 36% dos alunos da rede Privada e 31% dos alunos das Escolas Públicas, apesar de em ambas, os participantes citarem a pesca como forma de captura para o consumo das tartarugas marinhas. Respostas relativas a predadores como ameaça, foram mencionadas por 28% dos alunos da rede Pública e apenas por 1% da Privada. A predação de desovas e filhotes pela fauna silvestre ocorre de forma natural e faz parte da cadeia alimentar. Entretanto, com o desenvolvimento do litoral, o desmatamento de áreas para construção de empreendimentos vem destruindo o habitat de animais silvestres, reduzindo a oferta de alimento e fazendo com que estes sejam afugentados para outras áreas. Esta perda de ambiente e recursos naturais acaba fazendo com que os animais predem, com maior intensidade, os ninhos de tartarugas marinhas (ICMBIO, 2011). Termos relacionados diretamente com a ação antrópica foram mais citados nas redes Privadas (17%) do que nas redes Públicas (1%), demonstrando que estas identificam mais a figura do ser humano como uma grande ameaça às tartarugas marinhas. Possivelmente os alunos da rede Pública não tinham conhecimento das ações humanas que podem ser prejudiciais aos animais, desta forma, não se incluindo como parte destas ameaças. Posteriormente às atividades, 98% dos alunos da rede Privada e 100% da rede Pública responderam a questão. A partir da aquisição do conhecimento, as respostas foram mais diversas em ambas as redes, como por exemplo, a fotopoluição, citada por 13% dos alunos da rede Privada e 18% da rede Pública. As degradações das áreas de desova foram mencionadas por 19% dos alunos das Escolas Privadas e 40% das Escolas Públicas. Também foram mencionadas, com percentuais próximos, as alterações climáticas (4% das privadas e 5% das públicas) e novamente a poluição e a pesca, porém desta vez a pesca foi relacionada à forma acidental, na qual os animais são capturados de forma indireta. A poluição e a pesca incidental foram citadas por 94% e 57% dos alunos da rede Privada, 95% e 60% da rede Pública, respectivamente.

Na questão sobre o que fazer para não prejudicar as tartarugas marinhas, os termos mais usados por ambas as redes de ensino foram “não poluir” e “não degradar seu habitat”,

com 84% e 16% nas redes Privadas e 75% e 23% nas redes Públicas, demonstrando que as Escolas, no geral, tem o conhecimento similar sobre essas ameaças. Respostas relacionadas à reciclagem e a conhecer mais sobre a espécie foram exclusivas das Escolas da rede Privada. As Escolas Públicas foram as únicas a mencionarem “mantê-las em ambiente seguro” e “não comprá-las”. Isto evidencia que a rede Pública equivocou-se em pensar que se deve ter o contato com as tartarugas marinhas mantendo as mesmas em segurança. Os alunos também relacionavam como ameaça às tartarugas marinhas a compra das mesmas como tráfico de animais silvestres. Após as atividades 96% dos alunos da rede Privada responderam a questão assim como 98% das Escolas Públicas. Os temas mais mencionados por ambas as redes foram, “não Poluir” (76% e 92%, rede Privada e Pública respectivamente), “reduzir o uso de plástico” (37% e 30%), “reciclar o lixo” (33% e 25%) e “não degradar seu habitat” (13% e 19%) evidenciando que as redes de ensino obtiveram um aprendizado semelhante referente às ações que podem ser tomadas para não prejudicar as tartarugas marinhas, com destaque para a redução do uso de plástico, que foi um tema bastante impactante para todos os alunos. As Escolas Públicas foram as únicas a mencionarem o tema pesca, com as respostas nos seguintes agrupamentos: “reduzir a pesca” (8%), “acabar com a pesca” (3%) e “fiscalizar e denunciar a pesca” (2%). Os alunos da rede Pública, possivelmente, possuem amigos ou familiares, que tem a pesca mais presente no seu cotidiano, desta forma, a informação sobre esta ameaça foi mais impactante para os mesmos.

Na questão sobre a importância das tartarugas marinhas, dos únicos seis participantes que responderam, cinco eram da rede Privada e um da rede Pública. Todas as respostas foram relativas à cadeia alimentar. Dos cinco alunos da rede Privada as respostas foram: “equilíbrio da vida marinha” (1 aluno), “equilíbrio da cadeia alimentar” (1 aluno) e “manutenção da biodiversidade” (3 alunos). A resposta do aluno da rede Pública foi relacionada ao controle da população de águas-vivas. Mesmo sendo um número pequeno, os alunos das Escolas Privadas demonstraram saber sobre a cadeia alimentar de modo geral, já o aluno da Escola Pública, possivelmente, já teve acesso à informação relativa à alimentação das tartarugas marinhas e como isto equilibra a população das águas-vivas, que nos dias de hoje são bastante divulgadas nas redes sociais. Após as atividades, 96% dos alunos das Escolas Privadas e 83% das Públicas responderam a questão. Esta diferença se deve, possivelmente, ao fato dos alunos das Escolas Públicas apresentarem uma dificuldade maior no desenvolver de respostas dissertativas. As respostas dentro dos agrupamentos “equilíbrio do ecossistema” e “todos os animais são importantes” foram mencionadas em porcentagens similares nas duas redes de ensino, 15% e 2% na rede Privada e 12% e 2% na rede Pública, respectivamente. Nas Escolas

da rede Privada houve um maior número de alunos que mencionaram em suas respostas o tema “equilíbrio da cadeia alimentar” (78¨%), em comparação com as das Públicas (50%). Já o “controle da população de águas-vivas” foi citado em um número maior de respostas na rede Pública (48%) em relação à Privada (20%). Estes dados demonstram que os alunos da rede Privada, obtiveram um conhecimento mais amplo a respeito do assunto “presa x predador”, não apenas percebendo que a continuidade da população de tartarugas marinhas equilibram a população de águas-vivas, mas também compreendendo a cadeia alimentar como um todo, onde muitas vezes os alunos mencionaram outros exemplos da cadeia alimentar, como os tubarões e outros peixes.

Na última questão, referente ao que os alunos acharam de mais importante na experiência obtida, o tema mais citados por ambas as redes de ensino foi “conscientização e conhecimento adquirido” mencionado por 40% dos participantes de Escolas Privadas e 53% das Públicas. Outro tema muito citado foi a importância das tartarugas marinhas para o ambiente, incluso nas respostas de 30% dos alunos da rede Privada e 33% da Pública. Houve uma maior menção sobre a influência antrópica no ciclo de vida das tartarugas marinhas nas Escolas Públicas (40%) em relação às Privadas (17%). Respostas referentes ao plástico e como ele impacta os seres vivos, assim como, evitar a poluição, também foram mais citadas pelos alunos da rede Pública (22% e 22%) do que pelos alunos da rede Privada (2% e 6%), Estas respostas, assim como, outras que foram mais vezes citadas pelos participantes das Escolas Públicas, demonstram que os mesmos, obtiveram um nível maior de empolgação frente às atividades realizadas no dia. Possivelmente os alunos da rede Pública não tenham, ao longo de seus estudos, muitas atividades fora de sala de aula, assim como, relacionadas ao meio ambiente, o que acaba gerando uma maior motivação e importância para os participantes.

5 CONCLUSÃO

O desenvolvimento do presente estudo verificou o grau de conhecimento dos alunos de Ensino Médio do Litoral Norte do Rio Grande do Sul sobre a biologia e conservação de tartarugas marinhas, bem como o nível de aprendizado com base em atividades realizadas com os mesmos nas diferentes redes de ensino, Privada e Pública.

O conhecimento prévio dos alunos, demonstrado no primeiro questionário, foi mediano nas questões fechadas e preocupante nas questões semiabertas baseado no número de alunos que optaram pela opção “não”, significando não saber responder as questões relacionadas às ameaças sofridas pelas tartarugas marinhas, o que podemos fazer para não prejudicá-las e a sua importância. A rede Privada se destacou positivamente, principalmente nas questões semiabertas, respondidas por um número maior de alunos. Entretanto, todas as Escolas apresentaram um excelente nível de aprendizado posterior às atividades, corroborando que trabalhos relativos à Educação Ambiental são ferramentas de extrema relevância para o ambiente e a conservação das espécies.

Os participantes apresentaram interesse significativo, tanto na palestra quanto na visita monitorada, e houve respaldo de alguns professores relatando que os alunos divulgaram o Museu de Ciências Naturais para os demais colegas e alunos da Escola com entusiasmo sobre o trabalho realizado.

Ficou evidente a necessidade de mais projetos escolares, que conscientizem e sensibilizem os alunos para questões relacionadas ao ambiente e à conservação do mesmo, especialmente com espécies ameaçadas de extinção, como as tartarugas marinhas. Também é necessário que estes projetos alcancem todos os níveis de escolaridade, pois quanto mais cedo o tema for abordado com as crianças e adolescentes, maiores as chances de despertar a consciência pela preservação, para a riqueza e carência do Planeta. Da mesma forma é necessário o envolvimento da comunidade, não somente costeira, mas de forma geral. Ações que divulguem o conhecimento acadêmico para a sociedade são imprescindíveis, já que a falta de conhecimento demonstrado pelos participantes ao longo das atividades, além do fato de não ser abordado de maneira eficiente em sala de aula, é uma problemática advinda da educação que os mesmos possuem em seu cotidiano. Os resíduos marinhos, muito debatido nas atividades, não são um problema que possa ser resolvido apenas pela legislação e soluções técnicas. Trata-se de um problema social que requer medidas para mudar comportamentos, atitudes e envolvimentos em diferentes setores.

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APÊNDICE A

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS ÊNFASE BIOLOGIA MARINHA E COSTEIRA

Sou estudante concluinte do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e estou realizando pesquisa para o projeto de Trabalho de Conclusão

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