SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.5. OUTROS ASPECTOS
2.5.5. Disposições construtivas
Quando há concorrência de nervuras, admite-se um desvio “c” inferior a distância reta entre as faces “s” em apoios internos, e até 5 cm em apoios com balanço, segundo a EF-96 (1997). Ver figura 2.25 que mostra o desvio. Para o CEB-FIP (1998), o desvio máximo para lajes adjacentes em balanço é de 4 cm.
combinação 1
combinação 2
combinação 3
Quando uma vigota se encontra com outra perpendicularmente, a sua armadura negativa será ancorada por prolongação reta. No caso de b
com nervuras perpendiculares a tramos adjacentes, o comprimento de ancoragem reta será maior que o comprimento do balanço e duas vezes o valor do intereixo (figura 2.26). Segundo a
compressão da parte inferio
ajuda a reduzir a torção da viga de apoio. Figura
Figura 2.26 – Encontro de vigotas perpendiculares (EF
Quando uma vigota se encontra com outra perpendicularmente, a sua armadura negativa será ancorada por prolongação reta. No caso de b
com nervuras perpendiculares a tramos adjacentes, o comprimento de ancoragem reta será maior que o comprimento do balanço e duas vezes o valor ). Segundo a EF-96 (1997) se garante a resistência à compressão da parte inferior da laje através do maciçamento da região. Isto ajuda a reduzir a torção da viga de apoio.
Figura 2.25 – Concorrência de nervuras (EF-96: 1997)
Encontro de vigotas perpendiculares (EF-96: 1997) Comprimento de
ancoragem
Zona maciça
Zona maciça
Quando uma vigota se encontra com outra perpendicularmente, a sua armadura negativa será ancorada por prolongação reta. No caso de balanços com nervuras perpendiculares a tramos adjacentes, o comprimento de ancoragem reta será maior que o comprimento do balanço e duas vezes o valor se garante a resistência à r da laje através do maciçamento da região. Isto
96: 1997)
O detalhe do apoio da vigota nas vigas internas ou externas também merece destaque. A norma espanhola
diretos e indiretos. Os diretos são aqueles em que a vigota apoio em um
ou uma viga de altura maior que a laje. Já o indireto é o caso em que a vigota apóia em uma viga plana, de mesma altura que a laje. Em ambos os casos, devem-se deixar uma faixa mac
de apoio (figura 2.27). A vigota deve de prolongar até a viga, de uma distância A ancoragem da armadura pode ser por penetração da vigota, prolongação da armadura da vigota ou por transpasse (figura
Viga plana Vigota Armadura negativa Zona maciça Figura 2 Figura 2.28 –
O detalhe do apoio da vigota nas vigas internas ou externas também merece destaque. A norma espanhola EF-96:1997 classifica os apoios em
tos e indiretos. Os diretos são aqueles em que a vigota apoio em um
ou uma viga de altura maior que a laje. Já o indireto é o caso em que a vigota apóia em uma viga plana, de mesma altura que a laje. Em ambos os casos, se deixar uma faixa maciça de laje de no mínimo 10 cm ao lado da viga
). A vigota deve de prolongar até a viga, de uma distância A ancoragem da armadura pode ser por penetração da vigota, prolongação da armadura da vigota ou por transpasse (figuras 2.28 e 2.29).
Viga plana Vigota Zona maciça Armadura negativa Armadura de distribuição Bloco Armadura de distribuição Armadura egativa Bloco Armadura negativa Vigota Bloco
2.27 – Apoio direto sobre vigas (EF-96: 1997)
– Apoio indireto: ligação por penetração (EF-96: 1997)
O detalhe do apoio da vigota nas vigas internas ou externas também classifica os apoios em tos e indiretos. Os diretos são aqueles em que a vigota apoio em uma parede ou uma viga de altura maior que a laje. Já o indireto é o caso em que a vigota apóia em uma viga plana, de mesma altura que a laje. Em ambos os casos, cm ao lado da viga ). A vigota deve de prolongar até a viga, de uma distância l1. A ancoragem da armadura pode ser por penetração da vigota, prolongação da
Armadura de distribuição Armadura negativa Zona maciça 96: 1997)
Quando o comprimento de ancoragem das armaduras não é suficiente, pode se colocar uma treliça adicional sobre a vigota treliçada, segundo recomendação do EUROCODE EN 15037
precisa ser maior que a altura da vigota e a capa de concreto para poder envolver a nova treliça.
Deve-se evitar cortar as diagonais da vigota nas proximidades da viga de apoio. Isto pode causar um momento fletor e acarretar na quebra ou
da base de concreto armado Armadura de
distribuição Bloco
Figura 2.29 – Apoio indireto: ancoragem por prolongação ou transpasse (EF
Figura 2.30 – Apoio indireto: treliça adicional sobre a vigota (EN
Quando o comprimento de ancoragem das armaduras não é suficiente, pode se colocar uma treliça adicional sobre a vigota treliçada, segundo recomendação
EUROCODE EN 15037-1:2004 (figura 2.30). Nota-se que a altura da laje precisa ser maior que a altura da vigota e a capa de concreto para poder
se evitar cortar as diagonais da vigota nas proximidades da viga de r um momento fletor e acarretar na quebra ou
de concreto armado da vigota. Na figura 2.31, o caso (a) está correto. Já Vigota Zona maciça Viga plana Armadura negativa Armadura de transpasse
Apoio indireto: ancoragem por prolongação ou transpasse (EF-
Apoio indireto: treliça adicional sobre a vigota (EN 15037
Quando o comprimento de ancoragem das armaduras não é suficiente, pode- se colocar uma treliça adicional sobre a vigota treliçada, segundo recomendação
se que a altura da laje precisa ser maior que a altura da vigota e a capa de concreto para poder
se evitar cortar as diagonais da vigota nas proximidades da viga de r um momento fletor e acarretar na quebra ou fissuração , o caso (a) está correto. Já
Armadura negativa
-96:1997)
o caso (b) mostra a excentricidade “e” introduzida pela retirada da sinusóide (diagonal) da armação treliçada, não recomendável.
O EUROCODE EN 15037-1:2004 recomenda no anexo D, sobre detalhes dos apoios e ancoragem das armaduras, que o último encontro da sinusóide com a armadura inferior da base de concreto da vigota (ponto 1 da figura 2.32) esteja sobre o apoio ou, no máximo, a 10 cm da face final da base (b≤10 cm).