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SOLUÇÃO DE CONSULTA No-
1, DE 18 DE JANEIRO DE 2007
Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF
Ementa: REMUNERAÇÃO PRODUZIDA POR TÍTULOS DE CRÉDITO - Auferida por Pessoa Física Residente ou Domiciliada no E x t e r i o r.
As importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas, ou remetidas às pessoas físicas residentes ou domiciliadas em Portugal, decorrentes da remuneração produzida a partir de 14 de junho de 2006, por Certificado de Depósito Agropecuário - CDA, Warrant Agropecuário - WA, Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio - CDCA, Letra de Crédito do Agronegócio - LCA, Certificado de Recebíveis do Agronegócio - CRA e Cédula de Produto Rural - CPR, estão isentas do imposto de renda retido na fonte.
Dispositivos Legais: Art. 78, I, da Lei nº 8.981, de 20.01.1995; art. 3º da Lei nº 11.033, de 21.12.2004 (com a redação dada pelo art. 7º da Lei nº 11.311, de 13.06.2006); e art. 24 do Decreto nº 4.012, de 1 3 . 11 . 2 0 0 1 .
HAMILTON FERNANDO CASTARDO
Chefe da Divisão
SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 19 DE JANEIRO DE 2007
Nº 2 - Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Ementa: FÉRIAS - Rescisão de Contrato de Trabalho.
Não estão sujeitos à incidência do imposto de renda os valores correspondentes às férias integrais e seus respectivos abonos, não gozadas por necessidade do serviço, pagas em decorrência de rescisão de contrato de trabalho.
Por outro lado, estão sujeitas à incidência do imposto de renda as demais formas de pagamento em pecúnia a título de férias não gozadas, inclusive as férias proporcionais pagas em decorrência de rescisão do contrato de trabalho.
Dispositivos Legais: Arts. 111, II, e 176 da Lei nº 5.172, de 25.10.1966 (Código Tributário Nacional); art. 625 do Decreto nº 3.000, de 26.03.1999 (republicado em 17.06.1999); Atos Declaratórios Interpretativos nº 5, de 27.04.2005 e nº 14, de 1.12.2005; e Parecer Normativo Cosit nº 01, de 8.08.1995. Nº 3 - Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Ementa: FÉRIAS - Rescisão de Contrato de Trabalho.
Não estão sujeitos à incidência do imposto de renda os valores correspondentes às férias integrais e seus respectivos abonos, não gozadas por necessidade do serviço, pagas em decorrência de rescisão de contrato de trabalho.
Por outro lado, estão sujeitas à incidência do imposto de renda as demais formas de pagamento em pecúnia a título de férias não gozadas, inclusive as férias proporcionais pagas em decorrência de rescisão do contrato de trabalho.
Dispositivos Legais: Arts. 111, II, e 176 da Lei nº 5.172, de 25.10.1966 (Código Tributário Nacional); art. 625 do Decreto nº 3.000, de 26.03.1999 (republicado em 17.06.1999); Atos Declaratórios Interpretativos nº 5, de 27.04.2005 e nº 14, de 1.12.2005; e Parecer Normativo Cosit nº 01, de 8.08.1995.
HAMILTON FERNANDO CASTARDO
Chefe da Divisão
SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 23 DE JANEIRO DE 2007
Nº 4 - Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Ementa: LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. BASE DE CÁLCULO.
ÀP R E S TA Ç Ã O DE S E RV I Ç O S H O S P I TA L A R E S APLICA-SE O PERCENTUAL DE
8% (O I TO POR C E N TO ) SOBRE A R E C E I TA B R U TA PA R A FINS DE
DETERMINAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO.
SE RV I Ç O S H O S P I TA L A R E S SÃO AQUELES P R E S TA D O S POR EMPRESÁRIO OU
SOCIEDADE EMPRESÁRIA QUE EXERÇA UMA OU MAIS DAS AT R I B U I Ç Õ E S
ELENCADAS PELO A RT. 27 DAIN SRF Nº 480, DE2004, NA REDAÇÃO
DADA PELAIN SRFNº 539, DE2005, T R ATA D A S PELARESOLUÇÃO DE
DI R E TO R I A COLEGIADA(RDC) DAAGÊNCIANACIONAL DEVIGILÂNCIA
SANITÁRIA Nº 50, DE 2002, E QUE POSSUA ESTRUTURA FÍSICA
CONDIZENTE COM O D I S P O S TO NO ITEM3DAPA RT E II DA R E T R O C I TA D A
RESOLUÇÃO.
Não se consideram serviços hospitalares, aplicando-se o percentual de 32% (trinta e dois por cento) para determinação do lucro presumido, aqueles prestados exclusivamente pelos próprios sócios ou referentes unicamente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica dos profissionais envolvidos, ainda que com o concurso de auxiliares ou colaboradores, e, também, quando a pessoa jurídica, prestadora do serviço, não possuir estrutura física condizente para desempenhar suas atividades.
Dispositivos Legais: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, § 1º, III, "a"; IN SRF nº 480, de 2004, art. 27 e 32, e IN SRF nº 539, de 2005, art 1º. Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ementa: LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. BASE DE CÁLCULO.
À prestação de serviços hospitalares aplica-se o percentual de 12% sobre a receita bruta para fins de determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido sob o regime de tributação do lucro presumido.
Serviços hospitalares são aqueles prestados por empresário ou sociedade empresária que exerça uma ou mais das atribuições elencadas pelo art. 27 da IN SRF nº 480, de 2004, na redação dada pela IN SRF nº 539, de 2005, tratadas pela Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária nº 50, de 2002, e que possua estrutura física condizente com o disposto no item 3 da Parte II da retrocitada resolução.
Não se consideram serviços hospitalares aqueles prestados exclusivamente pelos próprios sócios ou referentes unicamente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica dos profissionais envolvidos, ainda que com o concurso de auxiliares ou colaboradores, e, também, quando a pessoa jurídica, prestadora do serviço, não possuir estrutura física condizente para desempenhar suas atividades. Neste caso, aplicar-se-á o percentual de 32% (trinta e dois por cento) para a determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido apurada com base no regime de tributação do lucro presumido.
Dispositivos Legais: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, § 1º, III, "a", e 20; IN SRF nº 480, de 2004, art. 27 e 32, e IN SRF nº 539, de 2005, art 1º.
Nº 5 - Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Ementa: LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. BASE DE CÁLCULO.
ÀP R E S TA Ç Ã O DE S E RV I Ç O S H O S P I TA L A R E S APLICA-SE O PERCENTUAL DE
8% (O I TO POR C E N TO ) SOBRE A R E C E I TA B R U TA PA R A FINS DE
DETERMINAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO.
SE RV I Ç O S H O S P I TA L A R E S SÃO AQUELES P R E S TA D O S POR EMPRESÁRIO OU
SOCIEDADE EMPRESÁRIA QUE EXERÇA UMA OU MAIS DAS AT R I B U I Ç Õ E S
ELENCADAS PELO A RT. 27 DAIN SRF Nº 480, DE2004, NA REDAÇÃO
DADA PELAIN SRFNº 539, DE2005, T R ATA D A S PELARESOLUÇÃO DE
DI R E TO R I A COLEGIADA(RDC) DAAGÊNCIANACIONAL DEVIGILÂNCIA
SANITÁRIA Nº 50, DE 2002, E QUE POSSUA ESTRUTURA FÍSICA
CONDIZENTE COM O D I S P O S TO NO ITEM3DAPA RT E II DA R E T R O C I TA D A
RESOLUÇÃO.
Não se consideram serviços hospitalares, aplicando-se o percentual de 32% (trinta e dois por cento) para determinação do lucro presumido, aqueles prestados exclusivamente pelos próprios sócios ou referentes unicamente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica dos profissionais envolvidos, ainda que com o concurso de auxiliares ou colaboradores, e, também, quando a pessoa jurídica, prestadora do serviço, não possuir estrutura física condizente para desempenhar suas atividades.
Dispositivos Legais: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, § 1º, III, "a"; IN SRF nº 480, de 2004, art. 27 e 32, e IN SRF nº 539, de 2005, art 1º. Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ementa: LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. BASE DE CÁLCULO.
À prestação de serviços hospitalares aplica-se o percentual de 12% sobre a receita bruta para fins de determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido sob o regime de tributação do lucro presumido.
Serviços hospitalares são aqueles prestados por empresário ou sociedade empresária que exerça uma ou mais das atribuições elencadas pelo art. 27 da IN SRF nº 480, de 2004, na redação dada pela IN SRF nº 539, de 2005, tratadas pela Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária nº 50, de 2002, e que possua estrutura física condizente com o disposto no item 3 da Parte II da retrocitada resolução.
Não se consideram serviços hospitalares aqueles prestados exclusivamente pelos próprios sócios ou referentes unicamente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica dos profissionais envolvidos, ainda que com o concurso de auxiliares ou colaboradores, e, também, quando a pessoa jurídica, prestadora do serviço, não possuir estrutura física condizente para desempenhar suas atividades. Neste caso, aplicar-se-á o percentual de 32% (trinta e dois por cento) para a determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido apurada com base no regime de tributação do lucro presumido.
Dispositivos Legais: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, § 1º, III, "a", e 20; IN SRF nº 480, de 2004, art. 27 e 32, e IN SRF nº 539, de 2005, art 1º.
HAMILTON FERNANDO CASTARDO
Chefe da Divisão
SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 29 DE JANEIRO DE 2007
Nº 6 - Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Ementa: GANHO DE CAPITAL - Alienação de Bens Imóveis. REDUÇÃO
Os imóveis adquiridos no ano-calendário de 1969 gozam de redução de 100% (cem por cento) no ganho de capital eventualmente apurado quando da sua alienação.
ISENÇÃO
Está isento do imposto de renda o ganho de capital auferido por pessoa física que alienar imóvel residencial, e no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da celebração do contrato aplicar o produto da alienação na aquisição de outro imóvel residencial. Dispositivos Legais: Art. 18 da Lei nº 7.713, de 22.12.1988; arts. 39 e 40 da Lei nº 11.196, de 21.11.2005; art. 139 do Decreto nº 3.000, de 26.03.1999 (republicado em 17.06.1999); art. 26 da Instrução Normativa SRF nº 84, de 11.10.2001; e arts. 2º e 3º da Instrução Normativa SRF nº 599, de 28.12.2005.
Nº 7 - Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Ementa: LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. BASE DE CÁLCULO.
À prestação de serviços hospitalares aplica-se o percentual de 8% (oito por cento) sobre a receita bruta para fins de determinação do lucro presumido.
SE RV I Ç O S H O S P I TA L A R E S SÃO AQUELES P R E S TA D O S POR EMPRESÁRIO OU
SOCIEDADE EMPRESÁRIA QUE EXERÇA UMA OU MAIS DAS AT R I B U I Ç Õ E S
ELENCADAS PELO A RT. 27 DAIN SRF Nº 480, DE2004, NA REDAÇÃO
DADA PELAIN SRF Nº 539, DE2005, T R ATA D A S PELARDC Nº 50, DE
2002, E QUE POSSUA ESTRUTURA FÍSICA CONDIZENTE COM O D I S P O S TO NO
ITEM3DAPA RT E II DA R E T R O C I TA D A RESOLUÇÃO.
NÃO SE CONSIDERAM S E RV I Ç O S H O S P I TA L A R E S , APLICANDO-SE O
PERCENTUAL DE32% (T R I N TA E DOIS POR C E N TO )PA R A DETERMINAÇÃO
DO LUCRO PRESUMIDO, AQUELES P R E S TA D O S E X C L U S I VA M E N T E PELOS
PRÓPRIOS SÓCIOS OU REFERENTES UNICAMENTE AO EXERCÍCIO DE
AT I V I D A D E INTELECTUAL,DE N AT U R E Z A CIENTÍFICA DOS PROFISSIONAIS
E N V O LV I D O S , AINDA QUE COM O CONCURSO DE AUXILIARES OU
COLABORADORES,E,TA M B É M ,QUANDO A PESSOA JURÍDICA,P R E S TA D O R A
DO S E RV I Ç O , NÃO POSSUIR ESTRUTURA FÍSICA CONDIZENTE PA R A
DESEMPENHAR SUAS AT I V I D A D E S .
Dispositivos Legais: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, § 1º, III, "a"; IN SRF nº 480, de 2004, arts. 27 e 32; IN SRF nº 539, de 2005, art 1º, e RDC Anvisa nº 50, de 2002.
Nº 31, terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
1
ISSN 1677-7042
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Nº 8 - Assunto:Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
Ementa: Os pagamentos efetuados às operadoras de plano de saúde odontológico, em função de contrato de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitos à retenção na fonte de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, § 2º, IV; RIR, de 1999, art. 647, § 1º, itens 24 e 26; PN CST nº 08/1986, itens 25 e 26.
Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
Ementa: Os pagamentos efetuados às operadoras de plano de saúde odontológico, em função de contrato de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitos à retenção na fonte de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, § 2º, IV; RIR, de 1999, art. 647, § 1º, itens 24 e 26; PN CST nº 08/1986, itens 25 e 26.
Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ementa: Os pagamentos efetuados às operadoras de plano de saúde odontológico, em função de contrato de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitos à retenção na fonte de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, § 2º, IV; RIR, de 1999, art. 647, § 1º, itens 24 e 26; PN CST nº 08/1986, itens 25 e 26.
Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF
Ementa: Os pagamentos efetuados às operadoras de plano de saúde odontológico, em função de contrato de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitos à incidência do imposto na fonte. Dispositivos Legais: RIR, de 1999, art.647, § 1º; PN CST nº 08/1986.
Nº 9 - Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins
Ementa: Os pagamentos efetuados às operadoras de plano de saúde odontológico, em função de contrato de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitos à retenção na fonte de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, § 2º, IV; RIR, de 1999, art. 647, § 1º, itens 24 e 26; PN CST nº 08/1986, itens 25 e 26.
Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
Ementa: Os pagamentos efetuados às operadoras de plano de saúde odontológico, em função de contrato de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitos à retenção na fonte de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, § 2º, IV; RIR, de 1999, art. 647, § 1º, itens 24 e 26; PN CST nº 08/1986, itens 25 e 26.
Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ementa: Os pagamentos efetuados às operadoras de plano de saúde odontológico, em função de contrato de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitos à retenção na fonte de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, § 2º, IV; RIR, de 1999, art. 647, § 1º, itens 24 e 26; PN CST nº 08/1986, itens 25 e 26.
Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF
Ementa: Os pagamentos efetuados às operadoras de plano de saúde odontológico, em função de contrato de plano privado de assistência à saúde, não estão sujeitos à incidência do imposto na fonte. Dispositivos Legais: RIR, de 1999, art.647, § 1º; PN CST nº 08/1986.
Nº 10 - Assunto: Normas de Administração Tributária
Ementa: EMPRESAS DE FACTORING. RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, inclusive a empresas de factoring, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, estão sujeitos à retenção na fonte do Imposto de Renda, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e da Contribuição para o PIS/Pasep.
Por outro lado, os pagamentos efetuados pelas empresas de factoring a outras pessoas jurídicas de direito privado pela aquisição de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços, não estão sujeitos a retenção na fonte dos referidos tributos, por não configurar prestação de nenhum dos serviços relacionados nos artigos 29 e 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, arts 29 e 30, Instrução Normativa SRF nº 459, de 2004 e Ato Declaratório SRF nº 009, de 2000.
Nº 11 - Assunto: Normas de Administração Tributária
Ementa: EMPRESAS DE FACTORING. RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, inclusive a empresas de factoring, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, estão sujeitos à retenção na fonte do Imposto de Renda, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e da Contribuição para o PIS/Pasep.
Por outro lado, os pagamentos efetuados pelas empresas de factoring a outras pessoas jurídicas de direito privado pela aquisição de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços, não estão sujeitos a retenção na fonte dos referidos tributos, por não configurar prestação de nenhum dos serviços relacionados nos artigos 29 e 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, arts 29 e 30, Instrução Normativa SRF nº 459, de 2004 e Ato Declaratório SRF nº 009, de 2000.
Nº 12 - Assunto: Normas de Administração Tributária
Ementa: EMPRESAS DE FACTORING. RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, inclusive a empresas de factoring, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, estão sujeitos à retenção na fonte do Imposto de Renda, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e da Contribuição para o PIS/Pasep.
Por outro lado, os pagamentos efetuados pelas empresas de factoring a outras pessoas jurídicas de direito privado pela aquisição de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços, não estão sujeitos a retenção na fonte dos referidos tributos, por não configurar prestação de nenhum dos serviços relacionados nos artigos 29 e 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, arts 29 e 30, Instrução Normativa SRF nº 459, de 2004 e Ato Declaratório SRF nº 009, de 2000.
Nº 13 - Assunto: Normas de Administração Tributária
Ementa: EMPRESAS DE FACTORING. RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, inclusive a empresas de factoring, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, estão sujeitos à retenção na fonte do Imposto de Renda, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e da Contribuição para o PIS/Pasep.
Por outro lado, os pagamentos efetuados pelas empresas de factoring a outras pessoas jurídicas de direito privado pela aquisição de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços, não estão sujeitos a retenção na fonte dos referidos tributos, por não configurar prestação de nenhum dos serviços relacionados nos artigos 29 e 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, arts 29 e 30, Instrução Normativa SRF nº 459, de 2004 e Ato Declaratório SRF nº 009, de 2000.
Nº 14 - Assunto: Normas de Administração Tributária
Ementa: EMPRESAS DE FACTORING. RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, inclusive a empresas de factoring, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, estão sujeitos à retenção na fonte do Imposto de Renda, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e da Contribuição para o PIS/Pasep.
Por outro lado, os pagamentos efetuados pelas empresas de factoring a outras pessoas jurídicas de direito privado pela aquisição de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços, não estão sujeitos a retenção na fonte dos referidos tributos, por não configurar prestação de nenhum dos serviços relacionados nos artigos 29 e 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, arts 29 e 30, Instrução Normativa SRF nº 459, de 2004 e Ato Declaratório SRF nº 009, de 2000.
Nº 15 - Assunto: Normas de Administração Tributária
Ementa: EMPRESAS DE FACTORING. RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, inclusive a empresas de factoring, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, estão sujeitos à retenção na fonte do Imposto de Renda, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e da Contribuição para o PIS/Pasep.
Por outro lado, os pagamentos efetuados pelas empresas de factoring a outras pessoas jurídicas de direito privado pela aquisição de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços, não estão sujeitos a retenção na fonte dos referidos tributos, por não configurar prestação de nenhum dos serviços relacionados nos artigos 29 e 30 da Lei nº 10.833, de 2003.
Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, arts 29 e 30, Instrução Normativa SRF nº 459, de 2004 e Ato Declaratório SRF nº 009, de 2000.
Nº 16 - Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário
Ementa: DEPÓSITOS JUDICIAIS. APROPRIAÇÃO COMO RECEITA. Os rendimentos de depósitos judiciais feitos nos termos da Lei nº 9.703, de 1998, devem ser reconhecidos como receita do depositante apenas por ocasião da solução da lide, caso esta lhe seja favorável e na proporção em que o for. O mesmo tratamento é aplicável a outras espécies de depósitos judiciais, os quais obedeçam a sistemática análoga à estabelecida na referida lei, ou seja, em síntese, que sejam feitos em conta em relação à qual o depositante não tenha titularidade ou disponibilidade enquanto pender a lide judicial e cujos montantes e respectivos acréscimos sobre ele incidentes só lhe sejam eventualmente revertidos quando encerrada a lide, caso seu resultado lhe seja favorável e na proporção em que o f o r.
Dispositivos Legais: Art.187, parágrafo 1º, alíneas “a” e “b” do RIR/99; arts 177 e 187 da Lei no. 6.404/1976, art. 117, inciso I do CTN; Lei n.º 9.703/1999, art. 1º.
Nº 17 - Assunto: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte -
Simples
Ementa: LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS. PERCENTUAL. Para efeito do art. 2º da Lei nº 10.034, de 2000, e alterações, não se considera prestação de serviço a atividade de locação de bens móveis. Sendo assim, a receita bruta auferida pela pessoa jurídica em decorrência da mencionada atividade não é considerada como de prestação de serviço para fins de verificação da aplicabilidade do percentual diferenciado de que trata o referido dispositivo legal. A partir de 1º de julho de 2007, com a revogação da Lei nº 9.317, de 1996, que instituiu o Simples, a microempresa e empresa de pequeno porte inscrita no Simples Nacional, instituído pela LC nº 123, de 2006, que aufere receita decorrente da atividade de locação de bens móveis determina o valor devido mensalmente na forma estabelecida nos arts. 18 a 20 da citada LC.
Dispositivos Legais: Art. 2º da Lei nº 10.034, de 2000, e alterações;