• Nenhum resultado encontrado

N * Sexo feminino 1:1 20% 1,5 15%

6. Divulgação dos resultados

Os resultados do estudo serão divulgados:

• através de volume de dissertação para obtenção de título de Mestre em Epidemiologia;

• artigo em revista científica; • imprensa escrita local; e,

• relatório para Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas. 7. Cronograma

Tabela 5 – Cronograma das atividades a serem desenvolvidas.

2003 2004 ETAPAS M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D Definição do tema de pesquisa Elaboração do projeto Revisão bibliográfica Estudo pré-piloto Elaboração do instrumento Processo de amostragem Seleção dos entrevistadores Treinamento dos

entrevistadores Estudo piloto Subestudo

Trabalho de campo Processamento dos dados Análise dos dados Redação da dissertação Defesa/entrega da dissertação

8. Financiamento

O consórcio de pesquisa será financiado pelo Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Universidade Federal de Pelotas e alunos do mestrado do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da mesma instituição.

9. Bibliografia

1. Fletcher RH, Fletcher SW, Wagner EH – Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1996.

2. Sackett DL, Haynes RB, Guyatt GH, Tugwell P. Clinical Epidemiology: A Basic Science for Clinical Medicine. 2a ed. Ontario:Little, Brown Company, 1991. 3. Kassirer JP. Our stubborn quest for diagnostic certainty. A cause of excessive

test. NEJM, jun 1, 1989. vol. 320 no. 22; pg. 1489-1491.

4. Fauci AS, Braunwald E, Isselbacher KJ, Wilson JD Martin JB, Kasper DL, et al. Harrison – Medicina Interna. 14ª ed. Rio de Janeiro: McGrow-Hill, 1998.

5. Carneiro AV. Princípios básicos de seleção e uso de testes diagnósticos: aplicabilidade prática ao doente individual. Rev. Port. Cardiol. 2002;21(1):75- 79.

6. Kloetzel K – Medicina Ambulatorial: princípios básicos. São Paulo: EPU, 1999. 7. Secretaria Municipal de Saúde e Bem Estar - Prefeitura Municipal de Pelotas.

Plano Municipal de Saúde 2003-2004.

8. Kloetzel K – Usos e abusos de exame complementar. Revista Diagnóstico & Tratamento, 2001; 6(4):19-27.

9. Axt-Adam P, Van der Wouden JC, Van de Does E. Influencing behavior of physicians ordering laboratory tests: a literature study. Med Care 1993;31(9):784-794.

10. Verstappen WHJM, Van der Weijden T, Sijbrandij J, Smeele I, Hermsen J, Grimshaw J, Grol RPTM. Effect of a practice-based strategy on test ordering performance of primary care physicians. A randomized trial. JAMA, 2003;289(18):2407-2412.

11. Bareford D, Hayling A. Inapropriate use of laboratory services: long term combined approach to modify request patterns. BMJ, 1990:301:305-7.

12. Rede Interagencial de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: Conceitos e Aplicações. Rede Interagencial de Informações para a Saúde – Ripsa. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2002.

13. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Parâmetros Assistenciais do SUS:

http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM-1101.htm acesso em 25 de agosto 2003.

14. Nunes ED. Medicina Social: Aspectos históricos e Teóricos. Global Editora, 1983.

15. Ahlbom A, Norell S. Introduction to Modern Epidemiology. 2ª ed. USA: Epidemiology Resources Inc., 1990.

16. Dias da Costa JS, Facchini LA. Utilização de serviços ambulatoriais em Pelotas: onde a população consulta e com que freqüência. Rev. Saúde Pública, 31(4): 360-9, 1997.

17. Barragán N, Violan C, Cantera MC, Cortella DFV, Algas JG. Diseño de um método para evaluación de la competência clínica em atención primaria. Atención Primaria, 2000;9(26):590-594.

18. McDonald IG, Daly J, Jelinek VM, Panetta F, Gutman JM. Opening Pandora’s box: the unpredictability of reassurance by a normal test result. BMJ, 1996;313(7053):329-332.

19. Victora CG, Huttly SR, Fuchs SC, Olinto TA. The role of conceptual frameworks in epidemiological analysis: a hierarchical approach. Int J Epid, 1997; 1(26):224-227.

20. Mapelli V. Health needs, demand for health services and expenditure across social groups in Italy: an empirical investigation. Soc. Sci. Med., 1993;36(8):999-1009.

21. Alberts JF, Sanderman R, Eimers JM, Van den Heuvel WJA. Socioeconomic inequity in health care: a study of services utilization in Curaçao. Soc. Sci. Med., 1997;45(2):213-220.

22. Nolan B. General practitioner utilisation in Ireland: the role of sócio-economic factors. Soc. Sci. Med, 1994;38(5):711-716.

23. Branger et al. Laboratory services utilization: a survey of repeat investigations in ambulatory care. Neth J Med 1995;47:208-213.

24. Gomis MCG, Royo AP, Aguado IH, Berbegal J, Arrese R. Análisis de la demanda de pruebas de laboratório desde atención primaria em um área de salud. Aten Prim, 1999; no 1 vol. 23 p. 26-31.

25. Mendonza-Sassi R, Béria JU, Barros AJD. Outpatient health service utilization and associated factors: a population-based study. Rev Saúde Pública 2003;37(3):372-8.

26. Halal IS et al. Avaliação da qualidade de assistência primária à saúde em localidade urbana da região sul do Brasil. Rev. Saúde Pública, 1994;28(2):131- 6.

27. Cohen O, Kahan E, Zalewski S, Kitai E. Medical investigations requested by patients: how do primary care physicians react? Fam Med 1993;31(6):426-31. 28. Romm FJ. “Routine” chemistry testing. Fam Med 1986; 18(4):230-32.

29. Weijden TVD, Velsen MV, Dinant GJ, Hasselt CMV, Grol R. Unexplained complaints in general practice: prevalence, patient’s expectations, and professional’s test-ordering behavior. Med Decis Making 2003;23:226-231. 30. Sherwood P, Lyburn I, Brown S, Ryder S. How abnormal results for liver

function tests dealt with in primary care? Audit of yield and impact. BMJ 2001;322:276-8.

31. Little P, Cantrell T, Roberts L, Chapman J, Langridge J, Pickering R. Why do GPs perform investigations?: the medical and social agendas in arranging back X-rays. Fam. Pract., 1998;15:264-265.

32. Solomon DH, Hashimoto H, Daltroy L, Liang MH. Techniques to improve physician’s use of diagnostic tests: a new conceptual framework. JAMA, 1998;280(23):2020-2027.

33. Suarez-Almazor ME, Belseck E, Russel AS, Mackel JV. Use of lumbar radiographs for the early diagnosis of low back pain: proposed guidelines would increase utilization. JAMA, 1997;277(22):1782-1786.

34. Tierney WM, Miller ME, McDonald CJ. The effect on test ordering of informing physicians of the charges for outpatient diagnostic tests. N Engl J Med, 1990;322(21):1499-504.

35. Sttaford RS. Feedback intervention to reduce routine electrocardiogram use in primary care. Am Heart J, 2003;145:979-85.

36. Durand-Zaleski I, Rymer JC, Roudot-Thoraval F, Revuz J, Rosa J. Reducing unnecessary laboratory use with new test request form: example of tumour markers. Lancet, 1993;342:150-53.

37. Habicht JP, Victora CG, Vaughan JP. Evaluation designs for adequacy, plausibility and probability of public health programme performance and impact. Int Journal of Epidem, 1999;28:10-18.

38. Rothman KJ, Greenland S. Types of Epidemiologic Studies. In: Rothman KJ, Greenland S. Modern Epidemiology. 2.ed. Philadelphia: Lippincitt-Raven, 1998. p. 67-78.

39. Abramson JH. Cross-sectional Studies. In: Detels R (ed) et al. Oxford Textbook of Public Health. 3.ed. New York: Oxford University Press, 1997. V.2. p.517- 535.

40. Pereira MG. Usos da Epidemiologia. In: Epidemiologia – Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. p. 17-29.

41. Beaglehole R, Bonita R, Kjellström T. Epidemiologia Básica. São Paulo: Livraria e Editora Santos, 1996.

42. Goldbaum M. Epidemiologia e serviços de saúde. Cad Saúde Públ., 1996;12(supl.2):95-98.

43. César CLG, Tanaka OY. Inquérito domiciliar como instrumento de avaliação de serviços de saúde: um estudo de caso na região sudoeste da área metropolitana de São Paulo, 1989-1990. Cad. Saúde Públ., 1996;12(supl.2):59-70.

44. Estudo-piloto realizado em um laboratório de análises clínicas ligado ao ambulatório da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas, RS. Brasil. [Dados não publicados].

45. Dias da Costa, JS (2002). Análises de custos ambulatoriais em saúde: um estudo de base populacional no sul do Brasil. Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

46. Barker R, Burton JR, Zieve PD. Princípios de Medicina Ambulatorial. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

47. Mendonza Sassi, R (2002). Prevalência e fatores associados à utilização de serviços de saúde na população adulta da cidade de Rio Grande. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Pelotas, RS.

48. Barros FC, Victora CG. Epidemiologia da Saúde Infantil: Um Manual para Diagnósticos Comunitários. São Paulo: HUCITEC-UNICEF, 1998.

Documentos relacionados