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3. DO PARALELO COM O PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL E O

3.2 Do Termo Circunstanciado

Faz-se necessária, nesse momento, uma análise sobre o termo circunstanciado, a fim de denotar algumas características essenciais. Inicialmente, cabe destacar que o mesmo serve, de forma prioritária, como uma espécie de substituto do inquérito policial, sendo usado sempre que estiver sendo falado sobre infrações de menor potencial ofensivo (pena cominada máxima não superior a dois anos e as contravenções penais). Desta forma, sempre que chegar ao conhecimento da autoridade policial a ocorrência de um fato criminoso dentro dessas características, será feito um termo contendo tudo que possa informar sobre o crime e sua autoria e que será imediatamente encaminhado ao Juizado Especial Criminal (NUCCI, 2016, p. 169).

O termo circunstanciado é disciplinado, portanto, pela Lei dos Juizados especiais, (Lei nº 9.099/1995) e, apesar de também ser lavrado o termo pela autoridade policial assim como o inquérito, há algumas importantes diferenças entre eles.

O termo enquanto peça se assemelha a um boletim de ocorrência policial, com a diferença de ser mais detalhado sobre todas as informações relevantes e pertinentes para a solução do caso (incluindo testemunhas).

Através dele não é gerado indiciamento, pois se trata de um procedimento extremamente simples, portanto, não há uma vasta gama de diligências realizadas. Somado a isso existe o fato da não compatibilidade de uma de suas principais consequências, com as infrações que são de competência dos Juizados Especiais

3 STF – ADI 2970 DF, Relatora: Ministra Ellen Graie. Data de Julgamento: 20/04/2006, Tribunal Pleno, Data de Publicação: DJe 12/05/2006.

criminais, que é o fato de gerar anotação nos assentamentos pessoais do indiciado (AVENA,2017, p. 162).

Uma importante observação a ser mencionada é que não haverá prisão em flagrante no termo circunstanciado nas hipóteses em que o autor do fato venha a assumir o compromisso de comparecer em juízo, portanto, não será feita a lavratura do auto de prisão em flagrante independentemente do pagamento ou não de fiança; outra importante característica é a não ocorrência do exame de corpo de delito nas hipóteses em que se precise comprovar a materialidade delitiva, bastando o boletim médico ou prova equivalente (CAPEZ, 2016, p.160).

É importante salientar ainda que, embora a lei do Juizado Especial Criminal tenha adotado o termo circunstanciado, ainda será cabível a existência do inquérito policial sempre que não for possível a instauração do procedimento.

Na hipótese da ocorrência de infração penal de menor potencial ofensivo – uma lesão corporal culposa, por exemplo – mas que por força das circunstâncias, não seja possível a identificação imediata do autor do fato – será perfeitamente cabível ainda a instauração do inquérito policial, pois é através deste tipo de procedimento que se é possível proceder a uma maior análise investigativa, afinal, são princípios do JECRIM a economia processual e a celeridade, exigindo assim que seja identificado o autor da infração penal (RANGEL, 2015, p.180).

Há, normalmente, alguma nebulosidade sobre como deve ocorrer o procedimento quando se falar em concurso formal ou continuado, sobre o tema explica Alexis Couto de Brito (2015, p. 81):

Em ocorrendo concurso formal ou crime continuado, a doutrina e a jurisprudência divergem. Entendemos que em ambos os casos cada delito deverá ser considerado isoladamente para ser entendido como de menor potencial ofensivo.

Assim, se cada um, isoladamente, não possuir uma pena máxima maior do que dois anos, ainda que a soma das penas seja superior, poderá ser elaborado o termo circunstanciado. Contudo, a posição majoritária (STF e STJ) entende que, como nos casos de concurso material as penas deverão ser somadas, o autor não poderá ser beneficiado. Preferimos acompanhar autores como Tourinho Filho, que entendem que teleologicamente a lei procurou adjetivar de menor potencial ofensivo os delitos de reduzida lesividade, e não pelo somatório das penas que deverão ser impostas. E fundamenta seu posicionamento alegando que nos casos de prescrição, o cômputo do prazo será efetuado por cada crime, isoladamente (nossa posição).

Também ocorre dúvida quando se tratarem de situações em que se pese causo de aumento ou diminuição de pena de natureza subjetiva, ou, nos casos em que a lei der a possibilidade de mais de uma alternativa, ficando a critério do magistrado. Isso

ocorre, por exemplo, no caso da lesão corporal privilegiada e do furto privilegiado, onde são feitas valorações que ultrapassam a simples adequação típica feita pela autoridade policial, devendo então a autoridade policial proceder, de modo a se abster dessas circunstancias na elaboração do termo (BRITO, 2015, p. 81).

CONCLUSÃO

Ao fim do presente trabalho possível concluir que o tema do inquérito policial demanda muita atenção, afinal, toda a sua forma e seus principais aspectos são, por diversas vezes, estudados de forma breve durante a graduação, e deixados de lado logo após isso, mesmo por aqueles que buscam militar na seara criminal.

Ademais, é possível observar comumente uma preocupação excessiva do processualistas em abordar a fase processual, esquecendo-se do fato do inquérito policial ser justamente, na grande maioria dos casos, o grande subsídio que origina toda essa ação penal, já que de forma majoritária, as informações ali produzidas já apresentam um aspecto capaz de gerar convencimento sobre os elementos do delito, sendo necessário apenas sua repetição na fase judicial para, assim, adquirir um caráter oficial de prova.

Conforme ficou nítido durante a presente monografia, as diligências realizadas pela autoridade policial têm caráter fundamental na futura produção probatória que será feita em caráter judicial, a não observância dos cuidados necessários em sua produção, poderá gerar efeitos perigosos em sede de juízo (a coleta de um vestígio que será periciado, sem os cuidados necessários, por exemplo).

Além disso, restou demonstrado as importantes consequências concernentes ao dispositivo do indiciamento, em todos os seus aspectos, tal ato deve ser visto sempre com o máximo de cautela e apesar das dificuldades encontradas em seu estudo, vem acontecendo uma valoração a seu respeito.

Nesse diapasão, torna-se nítido o entendimento de que todos os principais atos e dispositivos concernentes ao sistema de investigação, incluindo-se o inquérito policial e o procedimento investigatório criminal, caminham, e devem, para um crescimento gradual de sua importância aos olhos dos operadores do direito.

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