ticos, desde que autorizado pela Divisão de Ensino, ainda que não sejam considerados VESp, atra- vés de trabalhos extraclasse, podendo ser aplicados individualmente ou em grupos, cujos resultados não poderão ultrapassar 50% (cinquenta por cento) do grau total da VC.
Parágrafo único - Os trabalhos e pesquisas de que tratam este artigo, quando não consideradas
VESp, terão caráter de avaliações complementares às VC, não podendo, portanto, substituí-las.
Art. 231 - As pesquisas ou trabalhos não poderão ser usados para VF ou VS.
Art. 232 - Quando a matéria possuir apenas uma única VC, o docente poderá optar, desde que co-
ordenado pela Divisão de Ensino, entre a aplicação de uma única pesquisa ou trabalho escolar ou de uma única VE.
Art. 233 - A aplicação de trabalhos ou pesquisas escolares é facultativa ao docente, desde que coor-
denado pela Divisão de Ensino.
Parágrafo único - Devido a pesquisa ou trabalho escolar incidir no cálculo do grau do aluno na
disciplina, o docente deverá solicitar previamente a divisão de Ensino, sobre aplicação deste proces- so de medida da aprendizagem.
SEÇÃO VIII
DA DIVULGAÇÃO E ACEITAÇÃO DOS RESULTADOS DE PROVAS
Art. 234 - O processo de divulgação e aceitação dos resultados das provas envolverá a realização da
vista de prova;
Art. 235 - A vista de prova consistirá na entrega da prova escrita, do cartão resposta e apresentação
do gabarito da prova, ao aluno em sala de aula, a fim do mesmo tomar ciência do grau obtido na avaliação através de um gabarito fornecido, conhecer seus erros, acertos, aferir a contagem de pon- tos nas questões e realizar o pedido de revisão de prova caso discorde do resultado obtido
Art. 236 - A vista de prova deverá ser realizada sob a responsabilidade de um policial militar da
Divisão de Ensino, preferencialmente da SA
SEÇÃO IX
DA SEGUNDA CHAMADA
Art. 237 - A segunda chamada consiste em nova avaliação aplicada ao discente que faltar uma pro-
va, seja escrita, prática ou de execução, desde que a falta em questão seja considerada justificada.
Art. 238 - Haverá apenas uma única segunda chamada. Art. 239 – Não haverá segunda chamada:
I- Para VS;
II- Quando a falta for injustificada.
Art. 240 – Quando a falta for considerada injustificada, ao aluno será atribuído grau zero na avalia-
ção que deixou de realizar, independentemente das sanções disciplinares que porventura o caso re- queira.
Art. 241 – Ao aluno que faltar a segunda chamada ou a VS, ser-lhe-á atribuído grau zero na avalia-
ção.
Parágrafo único: Nos casos de falta justificada o Conselho de Ensino será reunido para delibera-
ção.
Art. 242 – Ao discente que deixar de apresentar pesquisa, trabalho escolar ou a avaliação da VEsp
no prazo designado, poderá, de acordo com a Direção do OAE, ter o prazo de entrega, apresentação ou avaliação, adiado, para data posterior, a ser designada pela Div Ens.
Parágrafo único - Ao aluno que não cumprir os prazos estipulados de que trata este artigo, será
atribuído grau zero, independentemente do aspecto disciplinar.
Art. 243 – O pedido de segunda chamada será individual e deverá ser efetuado pelo discente faltoso
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no prazo de três dias úteis, contados a partir da data da prova que deixou de realizar, salvo nos casos de LTS ou afastamentos previstos no Estatuto Policial Militar.
§ 1º - O não cumprimento do prazo estabelecido neste artigo resultará na perda do direito da reali-
zação de segunda chamada por parte do discente, sendo-lhe atribuído grau zero em relação à avalia- ção que deixou de realizar.
§ 2º - Nos casos de afastamento, o pedido será realizado no momento em que tal afastamento ces-
sar.
Art. 244 - Os CMT de CIA deverão remeter, através de memorando, à Div Ens a relação nominal
dos alunos que deixarem de realizar as verificações nas datas designadas, em até 03 (três) dias úteis, após tais avaliações.
Art. 245 - O CMT do C.A. deverá envidar esforços para fiscalizar o prazo de entrega dos memo-
randos previsto no artigo anterior, bem como controlar as apurações sobre as faltas nas verificações e consequente aplicação das sanções inerentes aos aspectos disciplinares no caso de falta injustifi- cada, a qual será considerada falta ao serviço.
SEÇÃO X
DO PEDIDO DE REVISÃO DE PROVA
Art. 246 - O discente que sentir-se prejudicado nos resultado de determinada avaliação do rendi-
mento da aprendizagem, terá o direito de solicitar o pedido de revisão de prova.
Art. 247 - O pedido de revisão de prova será individual e confeccionado em formulário específico,
devendo o discente discorrer de forma objetiva, os motivos que o levaram à realização de tal pedi- do.
Art. 248- Não caberá o pedido de revisão de prova para as seguintes avaliações: I - As práticas ou de execução;
II - As VI;
III - As verificações especiais (VEsp); IV - As pesquisas e/ou trabalhos escolares.
Art. 249 - O prazo para o pedido de revisão de prova será de 03 (três) dias úteis a contar da vista de
prova realizada pelo aluno.
Parágrafo único - A perda do prazo de solicitação de revisão da avaliação implicará na perda desse
direito.
Art. 250 - O Cmt do CA deverá envidar esforços para fiscalizar a data de entrada do pedido de revi-
são de prova no âmbito das subunidades do CA, orientando aos Cmt de Cia que indefiram de imedi- ato os pedidos intempestivos.
Art. 251 - O pedido de revisão de prova será analisado por uma Comissão Revisora da Avaliação
(CRA), constituída pelos seguintes membros:
I - Ch da SA; II - Ch da STE;
III - Docente da Disciplina.
Art. 252 - Os membros da CRA emitirão pareceres individuais sobre a análise do pedido do aluno,
num mesmo documento, o qual será encaminhado ao Ch da Div Ens, que decidirá em primeira ins- tância, pelo deferimento e respectivas alterações no grau do discente, ou pelo indeferimento do pe- dido.
Art. 253 - A decisão final sobre o pedido de revisão de prova ficará a cargo do Diretor de Ensino do
OAE, que atuará em última instância, devendo seu ato ser publico em BI, não cabendo mais recur- so.
Parágrafo único - O aluno deverá tomar ciência da decisão sobre seu pedido de revisão, visando o
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Art. 254 - A CRA deverá emitir o respectivo parecer, o mais rápido possível, no intuito de manter a
SA atualizada no controle dos graus dos discentes, bem como os alunos conhecedores das suas reais notas.
Art. 255 - No impedimento do docente da disciplina, o Ch da Div Ens poderá nomear um professor
ou instrutor qualificado, a fim de substituir esse membro específico da CRA.
SEÇÃO XI
DAS VERIFICAÇÕES CORRENTES
Art. 256 - As disciplinas ou matérias ministradas nos cursos e estágios realizados no CFAP 31º
Vol. terão o número de VC distribuídas de acordo com a carga horária de cada disciplina, a saber:
I - Disciplinas com até 30 h/a (trinta horas/aula): 01 (uma) VC;
II - Disciplinas com mais de 30 h/a (trinta horas/aula) e menos de 60 h/a (sessenta horas/aula): 02
(duas) VC;
III - Disciplinas com 60 h/a (sessenta horas/aula) ou mais: 03 (três) VC.
Art. 257 – Os alunos que obtiverem o MGM igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) serão considera-
dos aprovados na respectivas matéria ou disciplina e, por conseqüência, não realizarão a VF.
SEÇÃO XII
DA VERIFICAÇÃO FINAL
Art. 258 - Fará VF, obrigatoriamente, o aluno que não obtiver o MGM igual ou superior a 7,0 (sete
inteiros) na matéria ou disciplina.
Art. 259 - Os alunos que obtiverem o MGM igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) serão considera-
dos aprovados na respectiva matéria ou disciplina e, por consequência, não realizarão a VF.
Art. 260 - Aos alunos submetidos à VF será efetuado um novo cálculo da MGM, cujo resultado se-
rá a média aritmética entre o MGM inicial e o grau obtido na VF.
§1º - O resultado da MGM final a que se refere este artigo, isto é, quando o aluno for submetido à
VF, não poderá ser superior a 7,0 (sete inteiros), a fim de que o grau de aprovação na disciplina ou matéria não ultrapasse o do aluno que não realizou a VF, em razão do previsto no artigo 254 deste regimento.
§2º - Para efeito de cumprimento do parágrafo anterior, quando a MGM final for superior a 7,0 (se-
te) inteiros, a mesma sofrerá redução para esse valor específico.
SEÇÃO XIII
DA VERIFICAÇÃO SUPLEMENTAR
Art. 261 - O aluno submetido à VF, cujo MGM final seja inferior a 5,0 (cinco inteiros), será consi-
derado reprovado na matéria, devendo, por consequência, realizar a VS.
Parágrafo único - Para efeito de cumprimento do presente artigo, não poderá realizar VS, o aluno
que tenha sido reprovado em mais de duas matérias, sendo o mesmo, neste caso, considerado auto- maticamente reprovado no curso ou estágio em que estiver matriculado.
Art. 262 - Devido o disposto no parágrafo único do art. anterior, a Div Ens, através da SMAEA,
deverá providenciar que as VS sejam realizadas após a conclusão das VF previstas a todas as maté- rias do curso ou estágio, a fim de que não haja hipótese do aluno ser submetido a duas VS e, poste- riormente, ser constatado que o mesmo estaria reprovado em mais de duas matérias ou disciplinas.
Art. 263 - Aos alunos submetidos à VS será efetuado um novo cálculo da MGM, cujo resultado fi-
nal será a média aritmética entre o MGM inicial e o grau obtido na VS, desprezando-se, portanto, o grau obtido anteriormente na VF.
§1º - O resultado da MGM final a que se refere este artigo, não poderá ser superior a 5,0 (cinco in-
teiros), a fim de que o grau de aprovação na disciplina ou matéria não ultrapasse a MGM do aluno que não realizou a VS.
§2º - Para efeito de cumprimento do parágrafo anterior, quando a MGM final for superior a 5,0
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SEÇÃO XIV
DAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO
Art. 264 - A habilitação dos alunos será avaliada em função de seus respectivos graus de aprovei-
tamento nas disciplinas ou matérias que compõe o currículo de seus cursos ou estágios, necessários à aprovação.
Art. 265 - Para cada aluno, corresponderá: I - Média Geral na Matéria (MGM); II - Grau de Aprovação Final (GAF).
§ 1º - Entende-se por Média Geral na Matéria (MGM), a média aritmética dos graus obtidos pelo
aluno nas provas previstas para uma mesma matéria.
§ 2º - Entende-se por Grau de Aprovação Final (GAF), a média aritmética das MGM obtidas pelo
aluno nas disciplinas ou matérias de um curso ou estágio.
Art. 266 - Cada aluno terá uma planilha demonstrativa das MGM e GAF.
Art. 267 - Será considerado habilitado, o aluno aprovado em todas as matérias cujas MGM e GAF,
não sejam inferiores a 5,0 (cinco inteiros), respectivamente.
Art. 268 - Nenhum discente poderá prosseguir ou concluir o curso ou estágio em que estiver matri-
culado, sem que seja considerado fisicamente, intelectualmente, profissionalmente e moralmente apto para o exercício das funções policiais militares.
Art. 269 - Não poderá ainda concluir o curso ou estágio, o Aluno que:
I)Estiver submetido a Conselho Escolar de Disciplina, conforme previsto na legislação específica e no artigo 100 deste RICFAP.
I)Estiver submetido a Comissão de Revisão Disciplinar ou Conselho Disciplinar, caso participe em irregularidades com Policias Militares que o atraem para aqueles Processos Administrativos Disci- plinares.
III)For denunciado em processo de crime perante a justiça militar ou comum; IV)Tenha sido condenado por crime ou contravenção penal comum e/ou castrense;
V)Estiver respondendo por condutas que afetem a honra pessoal, o sentimento do dever, o pundonor Policial Militar ou o decoro da classe através de:
A) Processo Judicial e/ou Administrativo; B) Inquérito Policial Militar e/ou Inquérito civil; C) Sindicância e/ou Averiguação.
VI) Tiver decisão judicial sobre suspensão de liminar ou desfavorável à permanência do Aluno no curso.
VII) Falecer, for considerado desertor, desaparecido ou extraviado. VIII) For licenciado das fileiras da Corporação
IX) Incidir num dos incisos previsto no art. 14 do RPCEE relacionados abaixo: 1 – Concluir o curso ou estágio sem aproveitamento;
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3 – Ingressar no Mau Comportamento;
4 – Incidir em quaisquer condições de incapacidade física para o serviço ou para o prosseguimento do curso ou estágio, conforme o caso devidamente comprovado em inspeção de saúde;
5 – Não puder concluir o curso ou estágio no prazo máximo fixado pelo regimento do OAE; 6 – Falecer;
7 – Tiver deferido pelo Comandante-Geral requerimento de desligamento do curso ou estágio; 8 – Tiver deferido pelo Comandante-Geral requerimento de trancamento de matrícula;
9 – Ultrapassar, por faltas, o limite de pontos perdidos estabelecido no regimento do OAE; e, 10 – Revelar conduta ou cometer transgressão disciplinar incompatível com a carreira Policial Mili- tar ou com prosseguimento do curso ou estágio, de acordo com o previsto no regimento do OAE. Parágrafo único: O Aluno desligado do CFSD iniciará o processo de licenciamento da Corporação, que ocorrerá após sua submissão à inspeção de saúde e verificação de suas anotações na SsJD, te- souraria, almoxarifado, DPJM e CintPM.
SEÇÃO XV
DO ÍNDICE DE NORMALIDADE OU ANORMALIDADE DAS AVALIAÇÕES Art. 270 - Serão considerados aceitáveis os resultados das provas em que até 40% (quarenta por
cento) da turma tenha obtido graus abaixo de 5,0 (cinco inteiros) e até 60% (sessenta por cento) da turma, acima de 8,3 (oito inteiros e três décimos).
§1º - Sempre que uma prova apresentar resultados que não se enquadrem nos critérios estabelecidos
nesse artigo, o Diretor de Ensino do OAE determinará a realização de uma pesquisa pedagógica so- bre resultado de prova.
§2º - A realização da pesquisa pedagógica a que se refere o parágrafo anterior será de competência
da SMAEA.
SEÇÃO XVI DA CLASSIFICAÇÃO
Art. 271 - Os alunos de cursos ou estágios do CFAP 31º Vol. aprovados, independentemente de te-
rem sido submetidos à VF e/ou à VS, serão classificados por ordem de merecimento intelectual, levando-se em conta o Grau de Aprovação Final (GAF) no curso ou estágio realizado.
Art. 272 - Não se levará em conta para a classificação final os graus dos concursos de admissão pa-
ra cada curso ou estágio a ser realizado no CFAP 31º Vol.
Art. 273 - Os graus dos concursos de admissão para cada curso ou estágio a ser realizado no CFAP
31º Vol. serão usados apenas para a classificação interna do aluno, por ocasião do seu ingresso no OAE.
Art. 274 - Em caso de empate na classificação dos alunos, o desempate obedecerá ao seguinte crité-
rio de ordem decrescente:
I - Melhor grau final apurado com aproximação em até centésimos. Neste caso, se ainda permane-
cer o empate, a melhor classificação caberá ao discente que obteve melhor grau antes da aproxima- ção.
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III - o discente de maior idade.
SEÇÃO XVII
DAS MENÇÕES E CONCEITOS
Art. 275 - A menção é a designação atribuída ao aluno em consequência do Grau de Aprovação Fi-
nal (GAF) obtido pelo mesmo no curso ou estágio realizado.
Parágrafo único - O discente, de acordo com o GAF obtido, receberá uma das seguintes menções: A) Muito Bom (MB): GAF ≥ 8,33, isto é, quando o grau for maior ou igual a oito inteiros e trinta e três centésimos;
B) Bom (B): 6,66 ≤ GAF < 8,33, isto é, quando o grau for maior ou igual a seis inteiros e sessenta e seis centésimos, e menor que oito inteiros e trinta e três centésimos;
C) Regular (R): 5,0 ≤ GAF < 6,66, isto é, quando o grau for maior ou igual a cinco inteiros, e menor que seis inteiros e sessenta e seis centésimos;
D) Insuficiente (I): GAF < 5,0, isto é, quando o grau for menor que cinco inteiros. TÍTULO V
OUTROS ASSUNTOS DE INTERESSE CAPÍTULO I
ENCERRAMENTO DOS CURSOS E ESTÁGIOS SEÇÃO I
DOS DIPLOMAS E DISTINTIVOS Art. 276 - Ao término do Curso ou Estágio os discentes farão jus:
I - Ao Diploma de conclusão e insígnia inerente à graduação, relativos ao curso de formação de
praça realizado.
II - Ao Diploma de conclusão e distintivo, relativo ao Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos
(CAS);
III - Ao Certificado de conclusão relativo ao estágio realizado. SEÇÃO II
DOS PRÊMIOS ESCOLARES
Art. 277 - O aluno classificado em primeiro lugar, dentre os diversos cursos realizados no CFAP
31º Vol., será agraciado com a Medalha-Prêmio, conforme o Decreto nº. 5.862, de 26 de julho 1982, que será entregue durante as solenidades de formatura dos cursos correspondentes.
Art. 278 - Os alunos classificados em primeiro, segundo ou terceiro lugar, dentre os diversos cursos
realizados no CFAP 31º Vol., terão o direito de escolher a Organização Policial Militar (OPM) em que desejarem servir.
Art. 279 - Outros prêmios poderão ser concedidos eventualmente: I - Pelo Comandante Geral da PMERJ;
II - Pelo Comandante do CFAP 31º Vol.; III - Por entidades oficiais ou particulares.
SEÇÃO III
DAS CERIMÔNIAS ESCOLARES Art. 280 - Serão consideradas cerimônias escolares:
I - Recepção e incorporação dos novos alunos do CFSd;
II - Recepção dos alunos dos demais cursos e estágios realizados no CFAP 31º Vol.; III - Abertura e encerramento da semana de adaptação dos novos alunos do CFSd; IV - Abertura e encerramento do ano escolar;
V - Solenidades de encerramento dos cursos e estágios; VI - Missas de benção das turmas;
VII - Cultos evangélicos; VIII - Cultos ecumênicos; XIX - Páscoa do CFAP 31º Vol.;