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Empreendimentos em Operação no Brasil

7 Cômputo e Valoração dos Potenciais Completos – CVPC – RELO

7.4 Dimensão Política

8.1.4 Domínio Tecnológico

O domínio tecnológico (Tabela 52) é medido pelo cálculo do índice de nacionalização. Para a composição desse valor, são considerados todos os custos relacionados a equipamentos e serviços de empreendimentos energéticos.

Domínio Tecnológico (subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar

Tecnologia e Equipamentos 100%

Projeto e Logística 100%

Tempo de Implantação

(% da Vida Útil) 8

120 8.1.5 Facilidade Técnica

A facilidade técnica (Tabela 53) é medida pelo cálculo da “distância ao consumo” e “tempo de implantação”. O subatributo de distância ao consumo é medido pela distância do sistema energético ao sistema de distribuição ou transmissão de energia.

Facilidade Técnica (subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar Distância ao Consumo

(km) 0

Mão de Obra Qualificada

(%/custo de implantação) 10

Tabela 53: Valores dos Subatributos do Atributo Facilidade Técnica

8.2 Dimensão Ambiental

Segundo Baitelo (2011), a valoração da dimensão ambiental para os recursos do lado da demanda aborda essencialmente o potencial “redução de impactos” aos meios terrestre, aquático e aéreo, em decorrência da aplicação de medidas de eficiência energética.

8.2.1 Impacto Meio Terrestre

O Impacto Meio Terrestre (Tabela 54) é medido pelo cálculo dos dejetos sólidos e líquidos depositados no solo e pelo cálculo da “ocupação do solo/espaço”.

Ainda que a ocupação do solo/espaço pela instalação de sistemas de aquecimento solar possa ser considerada elevada, há a vantagem de utilizar uma área ociosa de residências, que não implica conflito com demais usos ou atividades. Assim, o número deve ser avaliado sob a ótica de que o espaço usado para a aplicação do recurso não reduz o uso de espaço para outros fins (BAITELO, 2011).

Meio Terrestre (subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar Dejetos Sólidos (ton/MW/ano) 0 Dejetos Líquidos (kg/MW/mês) 0 Ocupação do Solo (m²/kW) 0 Tabela 54: Valores dos Subatributos de Meio Terrestre

121 8.2.2 Impacto Meio Aquático

O Impacto no Meio Aquático (Tabela 55) é medido pelo cálculo da alteração do consumo necessário ao bom funcionamento do sistema utilizado para o aquecimento das águas de banho e também pelo cálculo da qualidade da água após o aquecimento.

Segundo Baitelo (2011), a alteração da vazão para esse recurso de demanda possui um sentido diferente do aplicado à oferta. Nesse caso, ela representa um parâmetro para medir a diferença de consumo de água entre o novo e o antigo equipamento, no caso entre o chuveiro elétrico e o coletor solar.

Conforme Baitelo (2011), para o Centro Internacional de Referência em Reuso de Água (CIRRA), a vazão média de água do chuveiro é de 4,2 l/min. enquanto a vazão média do sistema de aquecimento solar com boiler é de 8,4 l/min. Consideram-se, para o cálculo da demanda de água, os seguintes valores: Número de residências em que o recurso será aplicado igual a 67.500; Número médio de chuveiros elétricos por residência igual a 1,1; Número de sistema de aquecimento solar instalado por residência igual a 1,0; e tempo médio de banho de 8 minutos. O resultado é uma demanda de água 9.072 m³/dia.

Considerou-se que não há emissão de poluentes nos corpos d’águas do Litoral Norte Paulista, visto que a função dos sistemas de aquecimentos solares é de aquecer a água para o banho.

Meio Aquático (subatributo)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar Demanda de água - consumo e vazão

(m³/dia/kW) 0,21

Qualidade da Água

DBO 0

DQO 0

Poluentes no meio aquático 0

Alteração do pH 0

Alteração da Temperatura 0

Tabela 55: Valoração dos Subatributos do Atributo Meio Aquático

8.2.3 Impacto Meio Aéreo

O Impacto no Meio Aéreo (Tabela 56) é medido pelo cálculo dos GEE e pelo cálculo dos poluentes atmosféricos emitidos pelo sistema de aquecimento solar da água.

122 Considerando que nesse sistema, durante a fase de operação, não há emissões de gases de efeito estufa, o que resta é calcular as emissões evitadas.

A metodologia utilizada para definir as “emissões evitadas” consiste na geração de eletricidade renovável através de fontes como solares, hídricas e eólicas, conectadas à rede, que forneçam energia elétrica para um sistema de distribuição e/ou substituam a eletricidade de um sistema de distribuição que seja ou tenha sido abastecido por pelo menos uma unidade geradora de energia a partir da queima de combustíveis fósseis. Por essa perspectiva, o (MWh/ano) produzido individualmente pelas unidades de geração renováveis, multiplicado pelas emissões GEE da unidade de geração não renovável, medido em (tCO2eq/MWh.ano), é o mesmo que o total das emissões evitadas para cada recurso que não utiliza combustível de origem fóssil. Portanto, a emissão 0,098tCO2eq/MWh.ano é a mesma utilizada na valoração RELO.

Considerou-se que não há emissão de poluentes para o meio aéreo do Litoral Norte Paulista, visto que a função dos sistemas de aquecimentos solares restringe-se em aquecer a água para banho.

Meio Aéreo (subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar Gases de Efeito Estufa – GEE (kgCO2eq./MWh/ano) 0

Emissões Evitado de GEE (tCO2eq/MWh/ano) 14.687,55 Poluentes Atmosféricos

Emissão de NOx (Kg/MWh) 0

Emissão de SO2 (Kg/MWh) 0

Emissão de CO (Kg/MWh) 0

Emissão de MP (Kg/MWh) 0

Tabela 56: Valoração dos Subatributos do Atributo Meio Aérea

8.3 Dimensão Social

O Impacto no Meio Social é medido pelo cálculo da geração de empregos, influência no desenvolvimento, percepção de conforto e desequilíbrio ambiental no meio social (Tabelas 57, 58, 59 e 60).

Segundo GEPEA (2008), para a determinação dos empregos gerados na fase de operação e manutenção dos sistemas de aquecimento solares, foi considerada a automação dos processos e a mão de obra necessária. Semelhantes aos painéis fotovoltaicos do sistema SFCR, que dispensam a fase de operação para o cálculo do número de empregos gerados na região, levou-se em conta uma reduzida mão de obra necessária para fazer a manutenção em

123 mais de uma residência e que tal manutenção ocorreria poucas vezes num intervalo de um ano. Com relação às instalações, foi estabelecida uma estimativa em função do PEA.

Geração de Empregos (subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar Empregos (O&M)

(Número/MW)

5

Potencial de Empregos para População Local (% do PEA¹)

1,36

Tabela 57: Valoração dos Subatributos do Atributo Geração de Empregos Nota: (¹) População Economicamente Ativa.

Para este trabalho, a fim de, estimar o potencial de contribuição para o PIB e IDH dos municípios no Litoral Norte Paulista, local das instalações dos sistemas de aquecimento solar, optou-se por utilizar o valor anual de massa salarial, conforme Tiago Filho (2015) mencionou para as PCH, o mesmo utilizado para os RELO.

Segundo a EPE et al. (2015), em sua Nota Técnica DEA 17/2012, a “interferência na infraestrutura” tem por objetivo avaliar o efeito negativo da afluência de contingentes populacionais que uma obra geralmente provoca e que resulta em pressão sobre os equipamentos e serviços locais, notadamente nos setores de habitação, saúde, educação e saneamento básico.

O afluxo de pessoas à região de implantação é motivado principalmente pela criação de empregos e pela consequente dinamização da economia local. Além disso, é comum que a mão de obra mais especializada demandada na construção venha de outras regiões, inclusive acompanhada de familiares e agregados, o que contribui para o aumento da pressão demográfica. Como estimativa dessa população atraída, considerou-se o número de empregos diretos gerados, multiplicado por “três”, fator de conversão determinado a partir da média de pessoas por família atraída (IBGE, PNAD, 2009) (EPE, et al., 2015).

Influência no Desenvolvimento (subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar

Potencial de Contribuição para Econômica e Infraestrutura

(% de variação do PIB) 0,31

Potencial de Contribuição para Desenvolvimento Humano

(% de variação do IDH) 0,15

Interferência na infraestrutura

(% da variação populacional) 1,12

124 Segundo Baitelo (2011), o resultado da avaliação para “percepção de conforto” é qualitativo, variando de 0 e 1, sendo: (1) péssimo = 0, (2) regular = 0,25, (3) bom = 0,5, (4) muito bom = 0,75 e (5) excelente = 1.

Percepção de Conforto (subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar

Poluição Sonora 1

Poluição Visual 0,25

Poluição Térmica 1

Poluição Olfativa 1

Tabela 59: Valores dos Subatributos do Atributo Percepção de Conforto

De forma análoga, para o sistema de aquecimento solar proposto nesta dissertação, não se pode estabelecer relação de conflito entre os locais previstos para sua implantação e os correlacionados nos impactos sociais devido aos espaços ocupados e às atividades agropecuária e pesca. Em resumo, o sistema de aquecimento solar será instalado nos telhados das edificações. Diante ao exposto, resta analisar o subatributo dos riscos incrementais à saúde humana, que é nulo para o sistema de aquecimento solar.

Desequilíbrio Ambiental no Meio Social (subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar Riscos Incrementais à Saúde Humana

[nº de doenças / 100.000 hab. x kWh]

0

Impactos à Agropecuária e Pesca 0

Impacto devido ao Espaço Ocupado 0

Tabela 60: Valores dos Subatributos do Atributo Desequilíbrio Ambiental no Meio Social Dimensão Política

O Impacto no Meio Político (Tabela 61, 62, 63 e 64) é medido, segundo Baitelo (2011), pela: Aceitação ao Recurso; Grau de Motivação dos Agentes; Grau de Conjunção e Encontros de Interesses; e Posse e Propriedade de Recursos.

A valoração dos atributos da dimensão política vale-se essencialmente de análises qualitativas para mensurar o potencial de implementação e aproveitamento de recursos. No campo do gerenciamento do lado da demanda, os fatores preponderantes concentram-se na avaliação de políticas de incentivo e na ponderação de balanço e interação entre atores En-In. A posse e a propriedade de recursos são entendidas como questões tecnológicas e são avaliadas.

125 Recursos energéticos do lado da demanda, tradicionalmente considerados como alternativos, a exemplo do aquecimento solar em substituição aos chuveiros elétricos, tendem a receber maiores índices de aceitação das sociedades civis, ONGs e associações em geral, e um interesse razoável do governo, em virtude do potencial de redução de investimentos para a geração de energia elétrica através da construção de novas usinas. Mas, com relação aos geradores, distribuidores e grandes consumidores, há pouco interesse, por implicarem elementos de inovação comumente relacionados a expectativas de incertezas no campo do planejamento e gerenciamento energético.

Com o amadurecimento dos coletores solares no Brasil nos últimos anos, essa tecnologia passou a ser uma alternativa viável à substituição dos chuveiros elétricos por tratar- se de uma tecnologia que utiliza uma fonte renovável. O posicionamento dos principais atores é comentado a seguir:

 Governo Federal: o governo seria beneficiário da utilização em larga escala dessa tecnologia, uma vez que a substituição dos chuveiros elétricos pelos aquecedores solares diminuiria o pico de demanda por energia elétrica entre 17 horas e 21 horas, tornando a curva de carga mais uniforme e, consequentemente, diminuindo consideravelmente a demanda de pico. Essa redução diminuiria a pressão sobre investimentos no setor elétrico e consequentes impactos socioambientais provenientes da construção de novas usinas. Um dos grupos conflitantes à implantação de sistemas de aquecimento solar é a indústria dos chuveiros elétricos representada pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – ABINEE. A associação respalda-se em estudo do Centro Internacional de Referência em Reuso de Água – CIRRA, para opor-se à obrigatoriedade da instalação de coletores solares em edifícios por motivos óbvios de mercado (ABINEE, 2015).

 Distribuidoras: A utilização de aquecedores solares para o aquecimento de água reduz o consumo de energia elétrica, o que deve implicar em diminuição da receita das distribuidoras. Estas, porém, posicionam-se de forma neutra.

 Grandes Consumidores: Segundo a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento – ABRAVA (2015), o setor terciário utiliza 14% dos aquecedores solares instalados no Brasil. A aplicação concentra-se em redes de hotelaria e hospitais para o aquecimento de água e de piscinas. Cerca de 1% dos aquecedores é aplicada na indústria para aquecimento d’água em vestiários e cozinhas industriais. Conclui- se que o posicionamento de grandes consumidores é neutro de acordo com as atividades industriais e comerciais desenvolvidas.

126  Organizações Não Governamentais (ONGs): De modo geral, ONGs defendem a larga aplicação do recurso na substituição dos chuveiros já que a diminuição do consumo de energia elétrica na ponta otimiza o uso do parque elétrico nacional e posterga a construção de novas usinas e consequentes impactos socioambientais.

 Sociedade: A população apoia parcialmente, reconhecendo seus benefícios ambientais ou mesmo sociais. Por outro lado, o maior entrave para a popularização do sistema de aquecimento solar está no alto investimento inicial para a aquisição do equipamento.

Conforme Baitelo (2011), para cada valor qualitativo desta etapa deve ser atribuído um valor numérico entre 0 e 1, sendo: (1) péssimo = 0, (2) regular = 0,25, (3) bom = 0,5, (4) muito bom = 0,75 e (5) excelente = 1.

Aceitação ao Recurso (En-In) (subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar Sociedade Civil – ONGs – Associações em Geral 1

Governos (Federal – Estadual – Municipal) 0,50

Geradores e Distribuidores 0,25

Grandes Consumidores de Energia Elétrica 0,25

Tabela 61: Valoração dos Subatributos do Atributo Aceitação ao Recurso por parte dos En-In

A tecnologia do aquecimento solar no Brasil tem se consolidado como uma alternativa viável ao chuveiro elétrico após a aprovação de diferentes legislações municipais e estaduais de incentivo e/ou obrigatoriedade de instalação do sistema para edificações de tipologia caracteristicamente pública e comercial. O desenvolvimento inicial do mercado de aquecimento solar no Brasil ocorreu entre 2001 e 2002 por conta das constrições de consumo em todos os setores e do estabelecimento de taxações sobre metas impostas de redução de consumo. Nessa época, empreendedores do setor foram incentivados a investir em pesquisa e produção de coletores como forma de tornar a tecnologia mais acessível. Mais recentemente, o governo federal tem instalado coletores solares nas unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida. A meta para 2010 prevê a instalação de coletores em 150.000 unidades habitacionais, o que promoveria uma economia de energia anual de 112.000MWh (BAITELO, 2011).

Até o fim de 2009 havia 28 leis aprovadas, entre municipais e estaduais, sobre sistema de aquecimento solar no Brasil. As leis, em sua maioria, fazem menção à obrigatoriedade do uso de sistemas de aquecedores solares em residências com área a partir de 120m² ou 150m² e de grandes estabelecimentos comerciais que usem água quente. No

127 entanto, é importante ressaltar que na maioria dos casos há pouca ou nenhuma fiscalização por parte do Estado que garanta o cumprimento das leis, como é o caso da cidade de São Paulo. Em adição à legislação de obrigatoriedade de instalação do sistema, cita-se a avaliação da eficiência desses equipamentos dentro do Programa Brasileiro de Etiquetagem, onde, segundo o INMETRO, até 2006, mais de 160 coletores tinham sido etiquetados, sendo 62 deles com conceito (A) do selo PROCEL em eficiência energética (SOARES & RODRIGUES, 2010 apud BAITELO, 2011).

Conforme Baitelo (2011), para cada valor qualitativo desta etapa deve ser atribuído um valor numérico entre 0 e 1, sendo: (1) péssimo = 0, (2) regular = 0,25, (3) bom = 0,5, (4) muito bom = 0,75 e (5) excelente = 1.

Grau de Motivação dos Agentes En-In (subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar Sociedade Civil – ONGs – Associações em Geral 1

Governos (Federal – Estadual – Municipal) 1

Geradores e Distribuidores 0,25

Grandes Consumidores de Energia Elétrica 0,5

Tabela 62: Valoração dos Subatributos do Atributo Grau de Motivação dos Agentes En-In

Segundo Biague (2010), o “grau de conjunção e encontro dos interesses” mede o “consenso e divergência” dos interesses dos En-In.

O intuito desse processo de valoração é determinar os potenciais de “consenso e divergência” dos interesses de cada agente, com relação aos recursos energéticos. Diante do exposto, opta-se pelo mapeamento desses agentes em função de sua “posição e influência” no âmbito do aproveitamento energético analisado.

Para cada conjunto de valor qualitativo “posição e influência” desta etapa, deve ser atribuído um valor numérico entre 0 e 1, sendo: (1) negativa e nada influente = 0, (2) negativa e pouco influente = 0,25, (3) negativa e influente = 0,5, (4) positiva e pouca influente = 0,75, positiva e influente = 1.

Grau de Conjunção e Encontros dos En-In (subatributos)

Valoração

Sistemas de Aquecimento Solar Sociedade Civil – ONGs – Associações em Geral 0,75

Governos (Federal – Estadual – Municipal) 1

Geradores e Distribuidores 0,50

Grandes Consumidores de Energia Elétrica 0,50

128 Para cada conjunto de valor qualitativo desta etapa, deve ser atribuído um valor numérico entre 0,25 e 1, sendo:

 Posse da Fonte: importada = 0,25; nacional = 0,50; regional =1.  Posse da Tecnologia: internacional = 0,5; nacional = 1;

 Propriedade da Fonte: privada = 0,5; união = 0,75; livre = 1;  Propriedade da Tecnologia: privada = 0,5; publica = 1.

Posse e Propriedade (Fonte e Tecnologia)

(subatributos)

Valoração

Sistema de Aquecimento Solar

Posse da Fonte 1

Posse da Tecnologia 1

Propriedade da Fonte 1

Propriedade da Tecnologia 0,5

Tabela 64: Valoração dos Subatributos da Posse e Propriedade de Recursos