Art. 13. O servidor que discordar da pontuação obtida em cada etapa da avaliação poderá interpor recurso ao Comandante da OM.
Parágrafo único. Da decisão do Comandante da OM não caberá recurso.
Art. 14. O recurso deverá ser interposto no prazo de 10 (dez) dias corridos, da data da ciência do servidor avaliado, e decidido no prazo de 5 (cinco) dias corridos, contados a partir do recebimento dos autos pela autoridade julgadora.
Parágrafo único. Não será conhecido o recurso que for interposto fora do prazo.
Art. 15. O recurso será interposto por meio de requerimento, que poderá ser acompanhado dos documentos que o servidor julgar convenientes.
Art. 16. Decidido o recurso, seu resultado será publicado no boletim interno da OM de lotação do servidor.
CAPÍTULO VII
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Art. 17. Os servidores removidos que se encontram em Estágio Probatório serão avaliados pelas chefias imediatas de ambas Organizações Militares, observados os períodos correspondentes.
Parágrafo único. As FIADEP acompanharão as respectivas pastas de assentamentos. Art. 18. O período do estágio probatório será suspenso em virtude de:
I - licença por motivo de doença em pessoa da família;
II - licença por motivo de afastamento do cônjuge, sem remuneração; III - licença para atividade política;
IV - afastamento para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere; e
V - participação em curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo da Administração Pública Federal.
Parágrafo único. O período do estágio probatório será retomado a partir do término do impedimento.
Art. 19. O servidor em estágio probatório, cedido a outro órgão ou com lotação provisória, será avaliado no órgão em que estiver em exercício, obedecendo às disposições contidas nestas Normas.
Art. 20. A competência para baixar os atos de efetivação da estabilidade dos servidores aprovados no Estágio Probatório no Comando do Exército é do Chefe do Departamento-Geral do Pessoal.
NORMAS PARA A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO, DURANTE O PERÍODO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, DOS SERVIDORES CIVIS DO COMANDO DO EXÉRCITO
ANEXO “A” CONFIDENCIAL
FICHA INDIVIDUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NO ESTÁGIO PROBATÓRIO NOME
CARGO CÓDIGO, CLASSE E PADRÃO
PERÍODO DE AVALIAÇÃO: DE____/____/___ A ____/___/___ LOTAÇÃO OM/RM: ATRIBUTOS DESCRIÇÃO P O N T U A Ç Ã O
ASSIDUIDADE Freqüência ao local de trabalho para o cumprimento de suas atribuições. DISCIPLINA Capacidade de cumprir normas e regulamentos, bem como de observare respeitar os níveis hierárquicos, aceitando críticas construtivas.
INICIATIVA Capacidade de se antecipar aos fatos e empreender alternativasinovadoras para a solução de problemas de trabalho.
PRODUTIVIDADE Nível de atenção que dispensa à execução de seu trabalho, suficientepara levar a um resultado de boa qualidade em tempo hábil.
RESPONSABILIDADE Atuação demonstrada no cumprimento de suas atribuições, naobservância dos prazos estabelecidos, na guarda de valores, documentos e informações e na conservação de equipamentos e materiais.
TOTAL DOS PONTOS
Em ______ / ______/ _______ ______________________________________________ AVALIADOR CIENTE ______________________________________________ AVALIADO CONFIDENCIAL
FICHA INDIVIDUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NO ESTÁGIO PROBATÓRIO (VERSO)
OBSERVAÇÕES
1. A FIADEP é confidencial.
2. Cada comportamento deve ser analisado levando-se em consideração o desempenho do servidor, exclusivamente, no espaço de tempo acima estipulado.
3. A avaliação deve basear-se em fatos reais da vida funcional do servidor e não em impressões pessoais do avaliador.
4. O avaliador não deve deixar-se impressionar por avaliações anteriores, nem fazer estimativas futuras.
5. O avaliado tomará ciência da avaliação, assinando a FIADEP.
NORMAS PARA A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO, DURANTE O PERÍODO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, DOS SERVIDORES CIVIS DO COMANDO DO EXÉRCITO
ANEXO “B”
BOLETIM DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NO ESTÁGIO PROBATÓRIO
CÓDIGO DA OM SIGLA DA OM
MAT
SIAPE CARGOCOD NOME PONTOSTOTAIS
_________________________________ Chefe da Seção de Pessoal da OM
PORTARIA N ° 068-DGP, DE 27 DE ABRIL DE 2005.
Aprova as Instruções Reguladoras para a Prestação de Tarefa por Tempo Certo por Militares Inativos (IR 30-15)
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da atribuição
conferida pelo Art 13 da Portaria do Comandante do Exército N° 152, de 22 de abril de 2002, resolve: Art. 1° Aprovar as Instruções Reguladoras para a Prestação de Tarefa por Tempo Certo por Militares Inativos (IR 30-15).
Art. 2° Revogar a Portaria N° 033-DGP, de 30 de julho de 1998.
Art. 3° Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA A PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO POR MILITARES INATIVOS (IR 30 - 15)
ÍNDICE DOS ASSUNTOS
Art. CAPÍTULO I - DA FINALIDADE ... 1° CAPÍTULO II - DA CONCEITUAÇÃO ... 2° CAPÍTULO III - DAS PROPOSTAS ... 3° /6° CAPÍTULO IV - DO PAGAMENTO... 7° / 9° CAPÍTULO V - DO DESEMPENHO ... 10 / 12 CAPÍTULO VI - DOS DIREITOS E DEVERES ...13 / 17 CAPÍTULO VII - DA PRORROGAÇÃO ...18 / 19 CAPÍTULO VIII - DA EXONERAÇÃO ...20 / 21
Anexos:
"A" - MODELO DE SOLICITAÇÃO DE NOMEAÇÃO DE MILITAR INATIVO PARAPRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO.
"B" - MODELO DE FICHA CADASTRAL.
"C" - MODELO DE OFÍCIO-PROPOSTA DE NOMEAÇÃO DE MILITAR INATIVOPARA PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO.
"D" - MODELO DE SOLICITAÇÃO DE PRORROGAÇÃO DE NOMEAÇÃO DEMILITAR INATIVO PARA PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO.
INSTRUÇÕES REGULADORAS PARA A PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO POR MILITARES INATIVOS (IR 30 - 15)
CAPÍTULO I DA FINALIDADE
Art. 1° Estas instruções regulam a prestação de tarefa por tempo certo, por militares inativos do Exército, estabelecida pela Port n° 152-Cmt Ex, de 22 de abril de 2002.
CAPÍTULO II DA CONCEITUAÇÃO
Art. 2° A prestação de tarefa por tempo certo é uma medida de caráter complementar, destinada a aumentar a flexibilidade do sistema de pessoal, por intermédio da execução de tarefas, de caráter transitório, por parte de militares inativos.
Parágrafo Único - A prestação de tarefa por tempo certo será efetivada por meio de Portaria do Comandante do Exército, no caso de Oficiais-Generais, ou do Chefe do Departamento-Geral do Pessoal, nos demais casos.
CAPÍTULO III