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4 MATERIAL E MÉTODOS

6.2-DOS RESULTADOS

Os tubos de polietileno (grupo I) e bastões de dentina (grupo II) foram envolvidos por tecido conjuntivo neoformado, desenvolvendo uma estrutura capsular, enquanto que as cápsulas de colágeno foram reabsorvidas, não havendo condições para a formação capsular. A tabela 2 e gráficos 1, 2, 3, 4 e 5 demonstram que nos grupos I e II ocorreu, no decorrer dos períodos experimentais, processo de fibrose caracterizado pela diminuição gradativa das células inflamatórias, dos vasos sanguíneos, dos fibroblastos, e outros componentes, principalmente, da substância fundamental e aumento das fibras colágenas (COTRAN; KUMAR; COLLINS, 2000).

No grupo III (cápsulas de colágeno) foi observado, conforme a microscopia descritiva, aos 15 dias, tecido subcutâneo reativo,caracterizado pela exuberância de

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feixes de fibras colágenas; aos 30 dias a imagem era semelhante ao período anterior e aos 60 dias havia diminuição de fibras colágenas, da população fibroblástica e aumento da substância fundamental, caracterizando retorno à morfologia normal. Essa resposta tecidual confronta os resultados obtidos por Oliveira et al. (1999), Sicca et al. (2000) e Zambuzzi et al. (2005; 2006) que fizeram uso de cápsulas de colágeno como acondicionadores de partículas de osso bovino e no período de 10 e 20 dias observaram áreas focais com grande celularidade, caracterizada por células volumosas, contendo material no citoplasma, sugestivas de macrófagos contendo resíduos da cápsula de colágeno implantada. Aos 30 dias verificaram discreto infiltrado inflamatório focal, formado por macrófagos com vacúolos citoplasmáticos, contendo material, compatível com resíduos da referida cápsula implantada, e aos 60 dias, focos de reação inflamatória persistiam. Os resultados obtidos por Garcia (2008), que também fez uso de cápsulas de colágeno em tecido subcutâneo de ratos, revelaram, aos 30 dias, reabsorção completa da cápsula implantada e tecido subcutâneo normal, corroborando com os achados deste experimento.

Os resultados dos critérios morfológicos estabelecidos para os grupos I e II, submetidos ao teste “t” de Student, revelaram aos 15 dias, densidade de volume das fibras colágenas maior, de modo significante, para o grupo II (75,52) em relação ao grupo I (66,18). Os valores da densidade de volume de fibroblastos (10,81) e de outros componentes (18,30) do grupo I foram mais elevados, de modo significante, que os valores do grupo II. As diferenças observadas nos critérios células inflamatórias e vasos sanguíneos foram insignificantes (Tabela 3). Aos 30 e 60 dias, os valores obtidos para os referidos critérios demonstraram alterações morfológicas importantes. As densidades encontradas para as fibras colágenas, vasos

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sanguíneos e outros componentes não apresentaram diferenças significantes entre os grupos I e II, entretanto, os fibroblastos, aos 60 dias, apresentaram a densidade de volume maior para o grupo II, com diferença significante (p=0,009). O critério células inflamatórias com resultado significante para os períodos de 30 e 60 dias, apresentou menor densidade de volume de células inflamatórias para o grupo II (Tabela 4 e 5)

Os valores para densidade de células inflamatórias, aos 15, 30 e 60 dias, foram sempre maiores no grupo I (tubo de polietileno) quando comparado ao grupo II (bastão de dentina), com diferença significante aos 30 e 60 dias (Tabelas 4 e 5). A persistência de reação inflamatória mais acentuada frente ao polietileno pode estar relacionada à característica de sua composição, exercendo, possivelmente, maior quimiotaxia para macrófagos. Tal fato não guarda relação com reação imunológica, pois o polietileno não possui estrutura antigênica para provocar o seu desenvolvimento e, por outro lado, a sua biocompatibilidade já está consagrada (MAGRO, et al., 1987; GORDUYSUS; ETIKAN; GOKOZ, 1998; YALTIRIK, et al., 2004; CINTRA, et al., 2006; MORAIS, et al., 2006; SUMER, et al., 2006; MORI, et

al., 2009). Os bastões de dentina bovina, que tem um componente orgânico, poderiam provocar uma resposta imune, mas esse evento não ocorreu em nosso estudo, estando de acordo com os achados de Horsted, Fejerskov e Johannesen (1980), que também esterilizaram os tubos de dentina. Apesar da persistência do infiltrado macrofágico, a presença dessas células nos espécimes estudados foi discreta, em todos os períodos avaliados, não interferindo na produção de fibras colágenas, que aumentou gradativamente, até aos 60 dias (Gráfico 1) e com diferenças significantes entre os períodos estudados (Tabela 6).

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A comparação entre os períodos experimentais, nos grupos I e II, pelo Teste de ANOVA (Tabela 6), demonstra diferenças significantes para a maioria dos critérios morfológicos adotados, exceto para vasos sanguíneos no grupo I e para fibroblastos no grupo II. A aplicação do teste de Tukey (Tabela 6) revelou que todas as diferenças significantes, em ambos os grupos, envolviam os períodos inicial (15 dias) e final (60 dias). Elegendo a produção de fibras colágenas como elemento, que traduz reparo ou isolamento de um corpo estranho pela fibrose, os valores de densidade foram significantes entre os períodos 15x30; 15x60 (grupo I) e 15x30; 15x60 e 30x60 (grupo II), e associando o gráfico 1, é possível afirmar que os tubos de polietileno e os bastões de dentina tiveram um comportamento semelhante, não provocando reação tóxica.

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7 CONCLUSÕES

Os resultados obtidos com a metodologia empregada neste experimento permitiram observar que:

- A persistência da reação inflamatória de baixa intensidade com predominância no grupo I (tubo de polietileno), quando comparada ao grupo II, apresentando diferença significante aos 30 e 60 dias, não interferiu na produção de fibras colágenas.

- As cápsulas de colágeno (grupo III) foram reabsorvidas, não ocorrendo persistência de focos de reação inflamatória.

E concluir que:

- O tubo de polietileno e o bastão de dentina bovina provocaram reações teciduais semelhantes, demonstrando, aos 60 dias, um comportamento de reparo.

- As cápsulas de colágeno não interferiram na recomposição morfológica do tecido subcutâneo.

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166 Referências

Apêndices 169

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APÊNDICE A

Tubo de polietileno 15 dias: Valores da densidade de volume (%) por animal

Rato Fibras Fibroblastos Vasos Cel. Inflam. Outros

1 64,98 13,47 0,86 2,89 17,80 2 69,54 12,78 0,93 1,86 14,89 3 65,95 12,40 1,26 3,04 17,35 4 59,15 8,35 3,94 6,22 22,34 5 69,97 8,85 0,95 0,45 19,78 6 67,50 9,00 2,64 3,22 17,64 APÊNDICE B

Tubo de polietileno 30 dias: Valores da densidade de volume (%) por animal

Rato Fibras Fibroblastos Vasos Cel. Inflam. Outros

1 85,66 6,65 0,12 1,66 5,91 2 86,58 6,00 1,93 0,96 4,53 3 86,28 5,60 0,54 1,93 5,65 4 83,04 7,17 1,34 2,88 5,57 5 81,00 4,33 1,72 1,59 11,36 6 77,07 7,05 1,08 2,67 12,13 APÊNDICE C

Tubo de polietileno 60 dias: Valores da densidade de volume (%) por animal

Rato Fibras Fibroblastos Vasos Cel. Inflam. Outros

1 86,33 6,06 1,60 1,32 4,69 2 90,68 5,64 0,85 0,71 2,12 3 85,97 4,89 0,60 0,94 7,60 4 89,10 4,56 0,66 0,96 4,72 5 89,81 5,16 0,38 1,02 3,63 6 87,20 6,15 1,72 0,72 4,21

170 Apêndices

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APÊNDICE D

Bastão de dentina 15 dias: Valores da densidade de volume (%) por animal

Rato Fibras Fibroblastos Vasos Cel. Inflam. Outros

1 72,82 11,15 2,62 1,01 12,40 2 78,59 7,98 1,43 2,53 9,47 3 75,28 6,18 2,24 1,99 14,31 4 76,29 6,89 1,85 1,72 13,25 5 76,88 6,71 1,99 2,25 12,17 6 73,32 9,39 1,69 2,58 13,02 APÊNDICE E

Bastão de dentina 30 dias: Valores da densidade de volume (%) por animal

Rato Fibras Fibroblastos Vasos Cel. Inflam. Outros

1 82,64 7,35 2,03 0,28 7,70 2 79,89 7,57 2,41 0,80 9,33 3 84,28 8,07 0,59 1,43 5,63 4 86,35 6,03 0,38 2,26 4,98 5 83,93 7,62 1,77 0,50 6,18 6 85,69 6,27 0,86 0,51 6,67 APÊNDICE F

Bastão de dentina 60 dias: Valores da densidade de volume (%) por animal

Rato Fibras Fibroblastos Vasos Cel. Inflam. Outros

1 86,01 7,18 0,52 0,21 6,08 2 83,84 8,35 0,29 1,34 6,18 3 89,67 7,11 0,33 0,28 2,61 4 88,06 7,50 0,67 0,44 3,33 5 88,93 7,23 0,49 0,30 3,05 6 90,67 5,05 1,17 0,36 2,75

Anexo 173

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