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Dos Serviços de Estiva

No documento CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT) (páginas 30-33)

Art. 254. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 255. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 256. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.)

Art. 257. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 258. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 259. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 260. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 261. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 262. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 263. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 264. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 265. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 266. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 267. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 268. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 269. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 270. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 271. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 272. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 273. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 274. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 275. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 276. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 277. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 278. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 279. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 280. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 281. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 282. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 283. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 284. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.)

Seção IX

Art. 285. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 286. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 287. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 288. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 289. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 290. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 291. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.) Art. 292. (Revogado pela Lei 8.630, de 25.2.1993.)

Seção X

Do Trabalho em Minas de Subsolo

Art. 293. A duração normal do trabalho efetivo para os empregados em minas no subsolo não excederá de 6 (seis) horas diárias ou de 36 (trinta e seis) semanais.

Art. 294. O tempo d3espendido pelo empregado da boca da mina ao local do trabalho e vice-versa será computado para o efeito de pagamento do salário.

Art. 295. A duração normal do trabalho efetivo no subsolo poderá ser elevada até 8 (oito) horas diárias ou 48 (quarenta e oito) semanais, mediante acordo escrito entre empregado e empregador ou contrato coletivo de trabalho, sujeita essa prorrogação à prévia licença da autoridade competente em matéria de higiene do trabalho.

Parágrafo único. A duração normal do trabalho efetivo no subsolo poderá ser inferior a 6 (seis) horas diárias, por determinação da autoridade de que trata este artigo, tendo em vista condições locais de insalubridade e os métodos e processos do trabalho adotado.

Art. 296. A remuneração da hora prorrogada será no mínimo de 50% (cinqüenta por cento) superior à da hora normal e deverá constar do acordo ou contrato coletivo de trabalho.

Art. 297. Ao empregado no subsolo será fornecida, pelas empresas exploradoras de minas, alimentação adequada à natureza do trabalho, de acordo com as instruções estabelecidas pela Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho e aprovadas pelo Ministro do Trabalho.

Art. 298. Em cada período de 3 (três) horas consecutivas de trabalho, será obrigatória uma pausa de 15 (quinze) minutos para repouso, a qual será computada na duração normal de trabalho efetivo.

Art. 299. Quando nos trabalhos de subsolo ocorrerem acontecimentos que possam comprometer a vida ou saúde do empregado, deverá a empresa comunicar o fato imediatamente à autoridade regional do trabalho, do Ministério do Trabalho.

Art. 300. Sempre que, por motivo de saúde, for necessária a transferência do empregado, a juízo da autoridade competente em matéria de segurança e medicina do trabalho, dos serviços no subsolo para os de superfície, é a empresa obrigada a realizar essa transferência, assegurando ao transferido a remuneração atribuída ao trabalhador de superfície em serviço equivalente, respeitada a capacidade profissional do interessado.

Parágrafo único. No caso de recusa do empregado em atender a essa transferência, será ouvida a autoridade competente em matéria de segurança e medicina do trabalho, que decidirá a respeito.

Art. 301. O trabalho no subsolo somente será permitido a homens, com idade compreendida entre 21 (vinte e um) e 50 (cinqüenta) anos, assegurada a transferência para a superfície nos termos previstos no artigo anterior.

Dos Jornalistas Profissionais

Art. 302. Os dispositivos da presente Seção se aplicam aos que nas empresas jornalísticas prestem serviços como jornalistas, revisores, fotógrafos, ou na ilustração, com as exceções nela previstas.

§ 1º Entende-se como jornalista o trabalhador intelectual cuja função se estende desde a busca de informações até a redação de notícias e artigos e a organização, orientação e direção desse trabalho.

§ 2º Consideram-se empresas jornalísticas, para os fins desta Seção, aquelas que têm a seu cargo a edição de jornais, revistas, boletins e periódicos, ou a distribuição de noticiário, e, ainda, a radiodifusão em suas seções destinadas à transmissão de notícias e comentários.

Art. 303. A duração normal do trabalho dos empregados compreendidos nesta Seção não deverá exceder de 5 (cinco) horas, tanto de dia como à noite.

Art. 304. Poderá a duração normal do trabalho ser elevada a 7 (sete) horas, mediante acordo escrito, em que se estipule aumento de ordenado, correspondente ao excesso do tempo de trabalho, em que se fixe um intervalo destinado a repouso ou a refeição.

Parágrafo único. Para atender a motivos de força maior, poderá o empregado prestar serviços por mais tempo do que aquele permitido nesta Seção. Em tais casos, porém, o excesso deve ser comunicado às Delegacias Regionais do Ministério do Trabalho, dentro de 5 (cinco) dias, com a indicação expressa dos seus motivos.

Art. 305. As horas de serviço extraordinário, quer as prestadas em virtude de acordo, quer as que derivam das causas previstas no parágrafo único do artigo anterior, não poderão ser remuneradas com quantia inferior à que resulta do quociente da divisão da importância do salário mensal por 150 (cento e cinqüenta) para os mensalistas, e do salário diário por 5 (cinco) para os diaristas, acrescido de, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento.)

Art. 306. Os dispositivos dos arts. 303, 304 e 305 não se aplicam àqueles que exercem as funções de redator-chefe, secretário, subsecretário, chefe e subchefe de revisão, chefe de oficina, de ilustração e chefe de portaria.

Parágrafo único. Não se aplicam, do mesmo modo, os artigos acima referidos aos que se ocuparem unicamente em serviços externos.

Art. 307. A cada 6 (seis) dias de trabalho efetivo corresponderá 1 (um) dia de descanso obrigatório, que coincidirá com o domingo, salvo acordo escrito em contrário, no qual será expressamente estipulado o dia em que se deve verificar o descanso.

Art. 308. Em seguida a cada período diário de trabalho haverá um intervalo mínimo de 10 (dez) horas, destinado ao repouso.

Art. 309. Será computado como de trabalho efetivo o tempo em que o empregado estiver à disposição do empregador.

Art. 310. (Revogado pelo Dec.-lei 972, de 17.10.1969.) Art. 311. (Revogado pelo Dec.-lei 972, de 17.10.1969.) Art. 312. (Revogado pelo Dec.-lei 972, de 17.10.1969.) Art. 313. (Revogado pelo Dec.-lei 972, de 17.10.1969.) Art. 314. (Revogado pelo Dec.-lei 972, de 17.10.1969.)

Art. 315. O Governo Federal, de acordo com os governos estaduais, promoverá a criação de escolas de preparação ao jornalismo, destinadas à formação dos profissionais da imprensa.

Art. 316. (Revogado pelo Dec.-lei 368, de 19.12.1968.)

Seção XII

No documento CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT) (páginas 30-33)