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Comparado CPC 2015

DOS SUJEITOS DO PROCESSO

TÍTULO I - DAS PARTES E DOS PROCURADORES ARTS. 70 A 112

LIVRO I I

DA FUNÇÃO JURÍSDICIONAL TÍTULO III - DA COMPETÊNCIA INTERNA

ARTS. 42 A 69

Comparado Novo CPC 2015

CPC 2015 CPC 1973

Art. 66. Há conflito de competência quando: Art. 115. Há conflito de competência: I – 2 (dois) ou mais juízes se declaram

competentes; competentes;I - quando dois ou mais juízes se declaram

II – 2 (dois) ou mais juízes se consideram

incompetentes, atribuindo um ao outro a

competência;

II - quando dois ou mais juízes se consideram incompetentes;

III – entre 2 (dois) ou mais juízes surge controvérsia acerca da reunião ou da separação de processos.

III - quando entre dois ou mais juízes surge controvérsia acerca da reunião ou separação de processos.

Parágrafo único. O juiz que não acolher a competência declinada deverá suscitar o conflito, salvo se a atribuir a um outro juízo.

Sem correspondência no CPC/1973.

CAPÍTULO II

DA COOPERAÇÃO NACIONAL Sem correspondência no CPC/1973. Art. 67. Aos órgãos do Poder Judiciário,

estadual ou federal, especializado ou comum, em todas as instâncias e graus de jurisdição, inclusive aos tribunais superiores, incumbe o dever de recíproca cooperação, por meio de seus magistrados e servidores.

Sem correspondência no CPC/1973.

Ver art. 201 do CPC/1973.

Art. 68. Os juízos poderão formular entre si pedido de cooperação para a prática de qualquer ato processual.

Sem correspondência no CPC/1973.

Art. 69. O pedido de cooperação jurisdicional deve ser prontamente atendido, prescinde de forma específica e podem ser executado como:

I – auxílio direto;

II – reunião ou apensamento de processo; III – prestação de informações;

IV – atos concertados entre os juízes cooperantes.

Sem correspondência no CPC/1973.

§ 1° As cartas de ordem, precatória e arbitral seguirão o regime previsto neste Código.

§ 2º Os atos concertados entre os juízes cooperantes poderão consistir, além de outros, no estabelecimento de procedimento para:

ARTS. 70 A 112 ARTS. 70 A 112

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CPC 2015 CPC 1973

I - a prática de citação, intimação ou notificação de ato;

II - a obtenção e apresentação de provas e a coleta de depoimentos;

III - a efetivação de tutela provisória; IV - a efetivação de medidas e providências para recuperação e preservação de empresas;

V - a facilitação de habilitação de créditos na falência e na recuperação judicial;

VI - a centralização de processos repetitivos; VII - a execução de decisão jurisdicional. § 3º O pedido de cooperação judiciária pode ser realizado entre órgãos jurisdicionais de diferentes ramos do Poder Judiciário.

LIVRO III

DOS SUJEITOS DO PROCESSO Sem correspondência no CPC/1973.

TÍTULO I

DAS PARTES E DOS PROCURADORES DAS PARTES E DOS PROCURADORESTÍTULO II

CAPÍTULO I

DA CAPACIDADE PROCESSUAL DA CAPACIDADE PROCESSUALCAPÍTULO I

Art. 70. Toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem capacidade para estar em juízo.

Art. 7o Toda pessoa que se acha no exercício dos seus direitos tem capacidade para estar em juízo.

Art. 71. O incapaz será representado ou assistido por seus pais, por tutor ou por curador, na forma da lei.

Art. 8o Os incapazes serão representados ou assistidos por seus pais, tutores ou curadores, na forma da lei civil.

Art. 72. O juiz nomeará curador especial ao: I – incapaz, se não tiver representante legal ou se os interesses deste colidirem com os daquele, enquanto durar a incapacidade;

Art. 9o O juiz dará curador especial: I - ao incapaz, se não tiver representante legal, ou se os interesses deste colidirem com os daquele;

II – réu preso revel, bem como ao réu revel citado por edital ou com hora certa, enquanto não for constituído advogado.

II - ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou com hora certa.

Parágrafo único. A curatela especial será exercida pela Defensoria Pública, nos termos da lei.

Parágrafo único. Nas comarcas onde houver representante judicial de incapazes ou de ausentes, a este competirá a função de curador especial.

LIVRO III

DOS SUJEITOS DO PROCESSO

TÍTULO I - DAS PARTES E DOS PROCURADORES ARTS. 70 A 112

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CPC 2015 CPC 1973

Art. 73. O cônjuge necessitará do consentimento do outro para propor ação que verse sobre direito realimobiliário, salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens.

Art. 10. O cônjuge somente necessitará do consentimento do outro para propor ações que versem sobre direitos reais imobiliários. § 1º Ambos os cônjuges serão

necessariamente citados para a ação: necessariamente citados para as ações:§ 1º Ambos os cônjuges serão I - que verse sobre direito real imobiliário,

salvo quando casados sob o regime de separação absoluta de bens;

I - que versem sobre direitos reais imobiliários;

II – resultante de fato que diga respeito a

ambos os cônjuges ou de ato praticado por eles; ambos os cônjuges ou de atos praticados por eles; II - resultantes de fatos que digam respeito a III – fundada em dívida contraída por um

dos cônjuges a bem da família; marido a bem da família, mas cuja execução III - fundadas em dívidas contraídas pelo tenha de recair sobre o produto do trabalho da mulher ou os seus bens reservados;

IV – que tenha por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre

imóvel de um ou de ambos os cônjuges.

IV - que tenham por objeto o reconhecimento, a constituição ou a extinção de ônus sobre imóveis de um ou de ambos os cônjuges. § 2º Nas ações possessórias, a participação

do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nas hipóteses de composse ou de atos por ambos praticado.

§ 2º Nas ações possessórias, a participação do cônjuge do autor ou do réu somente é indispensável nos casos de composse ou de ato por ambos praticados.

§ 3º Aplica-se o disposto neste artigo à união

estável comprovada nos autos. Sem correspondência no CPC/1973. Art. 74. O consentimento previsto no art.

73 pode ser suprido judicialmente quando for negado por um dos cônjuges sem justo motivo, ou quando lhe seja impossível concedê-lo.

Art. 11. A autorização do marido e a outorga da mulher podem suprir-se judicialmente, quando um cônjuge a recuse ao outro sem justo motivo, ou lhe seja impossível dá-la.

Parágrafo único. A falta de consentimento, quando necessária e não suprida pelo juiz, invalida o processo.

Parágrafo único. A falta, não suprida pelo juiz, da autorização ou da outorga, quando necessária, invalida o processo.

Art. 75. Serão representados em juízo, ativa e passivamente:

I – a União, pela Advocacia-Geral da União, diretamente ou mediante órgão vinculado;

II -o Estado e o Distrito Federal, por seus procuradores;

Ver art. 12, inciso I do CPC/1973, desmembrado.

Art. 12. Serão representados em juízo, ativa e passivamente:

I - a União, os Estados, o Distrito Federal e os Territórios, por seus procuradores;

III – o Município, por seu prefeito ou

ARTS. 70 A 112 ARTS. 70 A 112

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CPC 2015 CPC 1973

IV – a autarquia e a fundação de direito público, por quem a lei do ente federado designar;

Sem correspondência no CPC/1973.

V – a massa falida, pelo administrador

judicial; III - a massa falida, pelo síndico;

VI – a herança jacente ou vacante, por seu

curador; curador;IV - a herança jacente ou vacante, por seu

VII – o espólio, pelo inventariante; V - o espólio, pelo inventariante;

VIII – a pessoa jurídica, por quem os

respectivos atos constitutivos designarem ou, não havendo essa designação, por seus diretores;

VI - as pessoas jurídicas, por quem os respectivos estatutos designarem, ou, não os designando, por seus diretores;

IX – a sociedade e a associação irregulares e outros entes organizados sem personalidade jurídica, pela pessoa a quem couber a administração dos seus bens;

VII - as sociedades sem personalidade jurídica, pela pessoa a quem couber a administração dos seus bens;

X – a pessoa jurídica estrangeira, pelo gerente, representante ou administrador de sua filial, agência ou sucursal aberta ou instalada no Brasil;

VIII - a pessoa jurídica estrangeira, pelo gerente, representante ou administrador de sua filial, agência ou sucursal aberta ou instalada no Brasil (art. 88, parágrafo único).

XI – o condomínio, pelo administrador ou

síndico. pelo síndico.IX - o condomínio, pelo administrador ou

§ 1º Quando o inventariante for dativo, os sucessores do falecido serão intimados no processo no qual o espólio seja parte.

§ 1o Quando o inventariante for dativo, todos os herdeiros e sucessores do falecido serão autores ou réus nas ações em que o espólio for parte.

§ 2º A sociedade ou associação sem

personalidade jurídica não poderá opor a

irregularidade de sua constituição quando

demandada.

§ 2o - As sociedades sem personalidade jurídica, quando demandadas, não poderão opor a irregularidade de sua constituição.

§ 3º O gerente da filial ou agência presume-se autorizado pela pessoa jurídica estrangeira a receber citação para qualquer processo.

§ 3o O gerente da filial ou agência presume-se autorizado, pela pessoa jurídica estrangeira, a receber citação inicial para o processo de conhecimento, de execução, cautelar e especial.

§ 4º Os Estados e o Distrito Federal poderão ajustar compromisso recíproco para prática de ato processual por seus procuradores em favor de outro ente federado, mediante convênio firmado pelas respectivas procuradorias.

LIVRO III

DOS SUJEITOS DO PROCESSO

TÍTULO I - DAS PARTES E DOS PROCURADORES ARTS. 70 A 112

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CPC 2015 CPC 1973

Art. 76. Verificada a incapacidade processual ou a irregularidade da representação da parte, o juiz suspenderá o processo e designará prazo razoável para que seja sanado o vício.

§ 1º Descumprida a determinação, caso o processo esteja na instância originária:

Ver art. 13 do CPC/1973, desmembrado.

Art. 13. Verificando a incapacidade processual ou a irregularidade da representação das partes, o juiz, suspendendo o processo, marcará prazo razoável para ser sanado o defeito. Não sendo cumprido o despacho dentro do prazo, se a providência couber:

I - o processo será extinto, se a providência

couber ao autor; processo;I - ao autor, o juiz decretará a nulidade do

II - o réu será considerado revel, se a

providência lhe couber; II - ao réu, reputar-se-á revel; III - o terceiro será considerado revel ou

excluído do processo, dependendo do polo em que se encontre.

III - ao terceiro, será excluído do processo.

§ 2º Descumprida a determinação em fase recursal perante tribunal de justiça, tribunal regional federal ou tribunal superior, o relator:

I - não conhecerá do recurso, se a providência couber ao recorrente;

II - determinará o desentranhamento das contrarrazões, se a providência couber ao recorrido.

Sem correspondência no CPC/1973.

CAPÍTULO II

DOS DEVERES DAS PARTES E DE SEUS

PROCURADORES

CAPÍTULO II

DOS DEVERES DAS PARTES E DOS SEUS PROCURADORES

Seção I

Dos deveres Dos DeveresSeção I

Art. 77. Além de outros previstos neste Código são deveres das partes, de seus procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma participem do processo:

Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo:

I – expor os fatos em juízo conforme a

verdade; verdade;I - expor os fatos em juízo conforme a

II - não formular pretensão ou de apresentar

defesa quando cientes de que são destituídas de fundamento;

III - não formular pretensões, nem alegar defesa, cientes de que são destituídas de fundamento;

ARTS. 70 A 112 ARTS. 70 A 112

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CPC 2015 CPC 1973

III - não produzir provas e não praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou à defesa do direito;

II - proceder com lealdade e boa-fé;

IV – cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, de natureza provisória ou final, e não criar embaraços à sua efetivação.

V - cumprir com exatidão os provimentos mandamentais e não criar embaraços à efetivação de provimentos judiciais, de natureza antecipatória ou final.

V - declinar, no primeiro momento que lhes couber falar nos autos, o endereço residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer modificação temporária ou definitiva;

Art. 39. Compete ao advogado, ou à parte quando postular em causa própria:

I - declarar, na petição inicial ou na contestação, o endereço em que receberá intimação;

II - comunicar ao escrivão do processo qualquer mudança de endereço.

Parágrafo único. Se o advogado não cumprir o disposto no no I deste artigo, o juiz, antes de determinar a citação do réu, mandará que se supra a omissão no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de indeferimento da petição; se infringir o previsto no no II, reputar-se-ão válidas as intimações enviadas, em carta registrada, para o endereço constante dos autos.

VI - não praticar inovação ilegal no estado

de fato de bem ou direito litigioso. curso do processo:Art. 879. Comete atentado a parte que no III - pratica outra qualquer inovação ilegal no estado de fato.

§ 1º Nas hipóteses dos incisos IV e VI, o juiz advertirá qualquer das pessoas mencionadas no caput de que sua conduta poderá ser punida como ato atentatório à dignidade da justiça.

Sem correspondência no CPC/1973.

Ver, art. 599 do CPC/1973.

§ 2º A violação ao disposto nos incisos IV e VI constitui ato atentatório à dignidade da justiça, devendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa de até vinte por cento do valor da causa, de acordo com a gravidade da conduta.

Art. 14. Parágrafo único. Ressalvados os advogados que se sujeitam exclusivamente aos estatutos da OAB, a violação do disposto no inciso V deste artigo constitui ato atentatório ao exercício da jurisdição, podendo o juiz, sem prejuízo das sanções criminais, civis e processuais cabíveis, aplicar ao responsável multa em montante a ser fixado de acordo com a gravidade da conduta e não superior a vinte por cento do valor da causa; não sendo paga no prazo estabelecido, contado do trânsito em julgado da decisão final da causa, a multa será inscrita sempre como dívida ativa da União ou do Estado.

LIVRO III

DOS SUJEITOS DO PROCESSO

TÍTULO I - DAS PARTES E DOS PROCURADORES ARTS. 70 A 112

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CPC 2015 CPC 1973

§ 3º Não sendo paga no prazo a ser fixado pelo juiz, a multa prevista no § 2º será inscrita como dívida ativa da União ou do Estado após o trânsito em julgado da decisão que a fixou, e sua execução observará o procedimento da execução fiscal, revertendo-se aos fundos previstos no art. 97.

Sem correspondência no CPC/1973.

Ver art. 14, parágrafo único do CPC/1973, desmembrado.

§ 4º A multa estabelecida no § 2º poderá ser fixada independentemente da incidência das previstas nos arts. 523, § 1º, e 536, § 1º.

§ 5º Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa prevista no § 2º poderá ser fixada em até 10 (dez) vezes o valor do salário-mínimo.

§ 6º Aos advogados públicos ou privados e aos membros da Defensoria Pública e do Ministério Público não se aplica o disposto nos §§ 2º a 5º, devendo eventual responsabilidade disciplinar ser apurada pelo respectivo órgão de classe ou corregedoria, ao qual o juiz oficiará.

Sem correspondência no CPC/1973.

§ 7º Reconhecida violação ao disposto no inciso VI, o juiz determinará o restabelecimento do estado anterior, podendo, ainda, proibir a parte de falar nos autos até a purgação do atentado, sem prejuízo da aplicação do § 2º.

Art. 881. A sentença, que julgar procedente a ação, ordenará o restabelecimento do estado anterior, a suspensão da causa principal e a proibição de o réu falar nos autos até a purgação do atentado.

Parágrafo único. A sentença poderá condenar o réu a ressarcir à parte lesada as perdas e danos que sofreu em conseqüência do atentado.

§ 8º O representante judicial da parte não pode

ser compelido a cumprir decisão em seu lugar. Sem correspondência no CPC/1973. Art. 78. É vedado às partes, aos seus

procuradores, aos juízes, aos membros do Ministério Público e da Defensoria Pública e a qualquer pessoa que participe do processo

empregar expressões ofensivas nos escritos apresentados.

Art. 15. É defeso às partes e seus advogados empregar expressões injuriosas nos escritos apresentados no processo, cabendo ao juiz, de ofício ou a requerimento do ofendido, mandar riscá-las.

§1º Quando expressões ou condutas

ofensivas forem manifestadas oral ou presencialmente, o juiz advertirá o ofensor de que não asdeve usar ou repetir, sob pena de lhe ser cassada a palavra.

Parágrafo único. Quando as expressões injuriosas forem proferidas em defesa oral, o juiz advertirá o advogado que não as use, sob pena de Ihe ser cassada a palavra.

ARTS. 70 A 112 ARTS. 70 A 112

Comparado CPC 2015

CPC 2015 CPC 1973

§ 2º De ofício ou a requerimento do ofendido, o juiz determinará que as expressões

ofensivas sejam riscadas e, a requerimento do ofendido, determinará a expedição de certidão com inteiro teor das expressões ofensivas e a colocará à disposição da parte interessada.

Art. 15. É defeso às partes e seus advogados empregar expressões injuriosas nos escritos apresentados no processo, cabendo ao juiz, de ofício ou a requerimento do ofendido, mandar riscá-las.

Seção II

Da Responsabilidade das Partes por Dano Processual

Seção II

Da Responsabilidade das Partes por Dano Processual

Art. 79. Responde por perdas e danos aquele que pleitear de má-fé como autor, réu ou interveniente.

Art. 16. Responde por perdas e danos aquele que pleitear de má-fé como autor, réu ou interveniente.

Art. 80. Considera-se litigante de má-fé

aquele que: que: Art. 17. Reputa-se litigante de má-fé aquele

I – deduzir pretensão ou defesa contra texto

expresso de lei ou fato incontroverso; expresso de lei ou fato incontroverso;I - deduzir pretensão ou defesa contra texto

II – alterar a verdade dos fatos; II - alterar a verdade dos fatos;

III – usar do processo para conseguir

objetivo ilegal; objetivo ilegal; III - usar do processo para conseguir

IV – opuser resistência injustificada ao

andamento do processo; andamento do processo; IV - opuser resistência injustificada ao V – proceder de modo temerário em

qualquer incidente ou ato do processo; incidente ou ato do processo; V - proceder de modo temerário em qualquer VI – provocar incidente manifestamente

infundado; infundados.VI - provocar incidentes manifestamente VII – interpuser recurso com intuito

manifestamente protelatório. manifestamente protelatório. VII - interpuser recurso com intuito

Art. 81.De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa,que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigidoda causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu

e a arcar com os honorários advocatícios e com

todas as despesas que efetuou.

Art. 18. O juiz ou tribunal, de ofício ou a requerimento, condenará o litigante de má-fé a pagar multa não excedente a um por cento sobre o valor da causa e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou. § 1º Quando forem 2 (dois) ou mais os

litigantes de má-fé, o juiz condenará cada um na proporção do seu respectivo interesse na causa ou solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária.

§ 1o Quando forem dois ou mais os

litigantes de má-fé, o juiz condenará cada um na proporção do seu respectivo interesse na causa, ou solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária.

LIVRO III

DOS SUJEITOS DO PROCESSO

TÍTULO I - DAS PARTES E DOS PROCURADORES ARTS. 70 A 112

Comparado Novo CPC 2015

CPC 2015 CPC 1973

§ 2º Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa poderá ser fixada em até 10 (dez) vezes o valor do salário-mínimo.

Sem correspondência no CPC/1973.

§ 3º O valor da indenização será fixado pelo juiz ou, caso não seja possível mensurá-lo,

liquidado por arbitramento ou pelo procedimento comum, nos próprios autos.

§ 2o O valor da indenização será desde logo fixado pelo juiz, em quantia não superior a 20% (vinte por cento) sobre o valor da causa, ou liquidado por arbitramento.

Seção III

Das Despesas, dos Honorários Advocatícios e das Multas

Seção III Das Despesas e das Multas

Art. 82. Salvo as disposições concernentes à gratuidade de justiça, incumbe às partes prover as despesas dos atos que realizam ou requerem no processo, antecipando-lhes o pagamento, desde o início até a sentença final

ou, na execução, até a plena satisfação do direito

reconhecido no título.

Art. 19. Salvo as disposições concernentes à justiça gratuita, cabe às partes prover as despesas dos atos que realizam ou requerem no processo, antecipando-lhes o pagamento desde o início até sentença final; e bem ainda, na execução, até a plena satisfação do direito declarado pela sentença.

§1ºIncumbe ao autor adiantar as despesas relativas a ato cuja realização o juiz determinar de ofício ou a requerimento do Ministério Público,quando sua intervenção ocorrer como fiscal da ordem jurídica.

§ 2º Compete ao autor adiantar as despesas

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