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tables

Bienkowskiet al.[2℄ onsidera asuavidade(smoothness),ouseja,arazão entre o om-

primentodo maior e domenor intervalosdo espaço de endereçamento, um parâmetro

importante da rede. Esse parâmetro informa sobre a arga de armazenamento pois

grandes intervalosimpli amem maior armazenamento. Issoé válido jáque otrabalho

redistribuição dos intervalos, transferindo nós om intervalos pequenos para lo ais de

intervalos grandes, dividindo-os. A idéia é denir o tamanho dos intervalos seguindo

parâmetros de sistema, ou seja, intervalos maiores que um determinado valor

T 1

são

onsiderados longos,intervalosmenores quedeterminadovalor

T 2

(

T 2 < T 1

)são on-

siderados urtos e os demaisintervalos são onsiderados médios. Os nós que possuem

intervalos urtos saem então da rede eentram novamentees olhendo um identi ador

no meio domaior segmento en ontrado emum onjuntode nós pesquisados.

Oalgoritmopara balan eamento fun ionada seguinte forma:

1. São denidos 3tamanhos de intervalos(short, middle e long)

2. A idéia é minimizaros intervalos grandes sem, ontudo, os deixar pequenos de-

mais.

3. O algoritmofun iona em i los, em ada i lo pro ura-se um onjunto linear de

pequenosintervalosparadeixararede. Assim adanósaidarede omuma erta

probabilidade evoltanomeio de um grande intervalodividindo-o.

4. O algoritmo fun iona diferentementepara diferentes nós. Se um nópequeno ou

médioresolve nãosairdarede,eleapenas parti ipaen aminhandoasmensagens

que hegam para ele.

Para realizara migração de nós para balan ear a arga o sistema pre isa ontatar

diversos nós aleatoriamente, o que determina o padrão de omuni ação do algoritmo.

Entretanto,as informaçõesde arga para tomadade de isãosão todas lo ais, ou seja,

um nónão depende de informaçõesde argados outrosnós para agir.

3.4 Ee tive load balan ing of peer-to-peer systems

O trabalho de Mondal et al. [20℄ fo ao balan eamento de arga envolvendo migração

e repli ação de itens dados em uma rede DHT de larga es ala (WAN). Mais espe i-

 amente, se preo upa om redes peer-to-peer de ompartilhamento de arquivos. Tal

objetivo se diferen ia dos apresentados até o momento, pois nesse aso o re urso m

é o armazenamento de dados. O sistema é visto omo um onjunto de lusters de

nós e apartir dessavisão são onstruídasasté ni as de balan eamentointra- luster e

inter- luster. As máquinas presentes numa mesma rede lo al(LAN) são onsiderados

repli ação ou pela migração dos dados entre nós e lusters. Para tomar essa de isão

são analisados dados estatísti os que todonó da rede guarda. Por meio desses dados,

haves (itens de dados) que possuem grande pro ura podem então ser identi ados.

O trabalho não diz entretanto omo uma DHT pode lidar om repli ação de dados e

manter o sistema de bus a fun ionando e ientemente. O trabalhoé avaliado apenas

em relaçãoà migraçãode dados.

Opadrãode omuni ação éditadopela omuni ação entre vizinhosdentrode ada

luster. Os lusters vizinhostro aminformaçõesde arga. Seumlíderdete tarqueseu

luster possui argasuperioremmaisde10%emrelaçãoà argamédiadeseusvizinhos

ele se onsidera sobre arregado. Nesse aso, o líder sele iona os itens de dados que

podem estar sobre arregandoo luster e enviapara seus vizinhos es olhendo primeiro

os que possuem menor arga.

A arga

L

de um nó

P

é medida omo:

L

P

= D × (CP U

P

÷CP U

T otal no cluster

)

(Dé o número de megabytes retornados)

Visão do Algoritmo: algumasaçõesprin ipaisdo algoritmo são:

Dene a distân ia

T

entre 2 lusters omo sendo o tempo de omuni ação entre oslíderes de ada luster.

Clusters om uma distân ia

T

menor que determinado valor são onsiderados vizinhos.

Lideressão responsáveis por oordenarasações do luster (Load-balan ing, sear- hing,et .).

Lideres armazenam informações sobre seu próprio luster e sobre seus vizinhos quesãoatualizadas periodi amente.

OBalan eamento de argade armazenamento érealizado em 2níveis:

Balan eamento Intra- luster: nesse modo, a tomada de de isão é entralizada, ou seja,

paresenviaminformaçõesparalíderqueresolvequandoagir. Em seguida,o1 o

nóo

que temmais arga manda arga (itensde dados) parao último quetem menos

arga, o 2 o

manda paraopenúltimoe assimpor diante.

Balan eamento Inter- luster: nessemodoasmigrações/repli açõessãorealizadasapenas

Nessa té ni a de balan eamento não são onsideradas questões de heterogeneidade dos

nós. Entretanto a avaliação da té ni a é feita om arga de distribuição de armazenamento

não uniformepor meio desimulações.

3.5 A s heme for load balan ing in heterogeneous

distributed hash tables

Otrabalho des ritoporGiakkoupis eHadzila os [9℄forne emaisumaté ni aparabalan ea-

mentode argaemDHTsdegrandees ala(WANs)fo adanobalan eamentodoespaçodeen-

dereçamento. Nesse asonãosãoutilizadasmigraçõesdeservidoresvirtuais,obalan eamento

o orre dinami amente quando um nó entra ou sai do sistema. Questõesde heterogeneidade

de nóssão onsideradas nessa té ni a.

São des ritos dois algoritmos de balan eamento dos segmentos de responsabilidade de

ada nó. Oprimeiroalgoritmoédire ionadoparaambienteshomogêneoseosegundo, quena

verdadeé umaadaptaçãodo primeiro, édire ionado para ambientes heterogêneos.

Visão do Algoritmo para ambientes homogêneos: A seguir estão algumas ações prin-

ipais do algoritmo para a entrada de um nó na rede. O pro esso de saída do nó é

semelhante e nãoserá des rito aqui.

São enviadas requisições para outros nós através do me anismo de bus a (loo- kup). Onúmero de requisições enviadas, entretanto, é propor ional ao tamanho

do segmento donó debootstrap.

O maior dos segmentos retornados ( ada nó é responsável por um determinado segmento do espaço de endereçamento) é dividido ao meio e uma dasmetades é

asso iadaao novo nó quea abou deentrar narede.

Visão do Algoritmo para ambientes heterogêneo: Opro essoésemelhanteaodes rito

anteriormente. Novamente,nãoserádes ritoaquiopro essodesaídadonó,pelomesmo

motivo.

Cada nó tem um peso

w

denido omo umapotên ia de 2 que  a entre 1 e

W

(parâmetro do sistema).

Cadanóéasso iado omumsegmento doespaçode havesqueépropor ionalao seupeso.

São riados grupos virtuais que representam um onjunto de nós. O peso de um grupo

G

,denominado

w(G)

éa soma dospesos detodososnós dogrupo.

É ne essário um me anismo de gerên ia de grupos para manipular entradas e saídasde nós.

São enviadasrequisiçõespara gruposde nós através do me anismode bus a (lo- okup). O número de requisições enviadas é propor ional ao tamanho segmento

total formadopelogrupo do nóde bootstrap.

o novo nó éentãoasso iadoao grupodo maior dossegmentosretornados.

Nãosão omentadas nades riçãodotrabalho questõesdedistribuiçãode arga, deforma

que foi onsideradauniformepara aanálisedo trabalho. A avaliaçãoda té ni afoirealizada

por meio demodelagemmatemáti a, onde foramanalisados osdois algoritmospropostos.

3.6 Distributed, se ure load balan ing with skew,

heterogeneity, and hurn

Ledlie e Seltzer[16℄des revemno seutrabalhoumaté ni aparabalan eamento de argaem

DHTs delargaes alaque onsideraaheterogeneidade dosnósde umarede, umadistribuição

nãouniformede argaealtadinami idade(entradaesaídadenós)narede. Emváriosoutros

trabalhos de balan eamento o objetivo prin ipal émanter o tamanho dossegmentos dosnós

o mais pare ido possível; a té ni a proposta, entretanto, se preo upa om o nível de arga

instantânea observada em ada nó, onsiderando nós heterogêneos. Dessa forma, a té ni a

dene algumas métri as que permitem avaliar a arga de um nó. Mais espe i amente, é

utilizado umesquema de limiar paramedir essa arga.

Assim, ada nó tem informações da sua própria arga, e dos parâmetros que indi am

sobre arga ou subutilização de re ursos. Quem ontrola a quantidade da arga que ada nó

será responsável, entretanto, éum onjunto deservidores virtuaisasso iados a adanó. Para

es olher os identi adores dosservidores virtuais éfeita uma requisiçãode

k

identi adores.

Esses identi adores são gerados seguindo uma té ni a de validação para aumentar a segu-

rançadosistema. Osidenti adoresdosnóssãogerados omumapartirdeumafunçãohash

e de umnúmero

x

erti ado por um entrode erti ação. Dessaformaapenasnós autori-

zados podem gerar identi adores. Esses

k

identi adores sãoentão utilizados para riação

do onjunto de servidoresvirtuais de ada nó. Cada servidorvirtual riadoé posi ionadono

espaçodeendereçamentoseguindo umafunçãogulosaquebus aumaboalo alizaçãolevando

em onsideração omo arásua argaeadosseusvizinhos. ACriaçãode servidoresvirtuais

ontinua atéque ameta de argado nósejaatingida.

Visão do Algoritmo: Aseguirestãoalgumas açõesprin ipaisdo algoritmo paraa entrada

primeiro sãodeterminados oslimites de arga eobtidos os

k

identi adores veri-  áveis.

emseguida, osnósresponsáveis poresses identi adores são onta tados.

para adanó ontatado, umafunção gulosadetermina qualpermiteainserçãode umnovonó omummenor usto. Esse ustoébaseadonotamanhodoespaçode

endereçoque adanótem eda argaque adaumsuporta, onsiderando quenós

ommaisre ursos suportam mais argaque nós ommenos re ursos.

As informações do sistema ne essárias para realizar o balan eamento são obtidas por

meio de amostragem, uma vez que um onjunto de nós deve ser onsultado antes de um

novo servidorvirtualser riado. Alémdisso, até ni ades rita podeser empregadadeforma

passiva - riação de servidores virtuais a onte e apenas quando um nó entra na rede - ou

ativa- riaçãode novosservidoresemlo ais diferentespodea onte erperiodi amente. Nesse

último aso é ne essário realizar onsultas a identi adores periodi amente. Para avaliar a

té ni a foramrealizadas simulaçõesque utilizavamdistribuições nãouniformes de arga ede

apa idades dosnós.

3.7 Multitifa eted simultaneous load balan ing in

DHT-based P2P systems

Nessetrabalho,des rito por Abereretal. [1 ℄oprin ipal objetivoé obalan eamento de arga

de armazenamento e repli ação de dados. A té ni a proposta se baseia em um algoritmo

des entralizado que onstrói uma estrutura de dados distribuída responsável por adaptar o

parti ionamento do espaço de haves à distribuição de dados para al ançar balan eamento

de armazenamento de dados. Esse algoritmo também é apaz de seadaptar a mudanças na

distribuição dosdados, queé onseguidopor meiodoreparti ionamento doespaçode haves.

Umme anismopararealizaramanutenção nopro essode repli açãotambéméapresentado.

Como oalgoritmoédes entralizado,paraobterinformaçõesdo sistema, ada nófaz uma

amostragem em pou os outros nós paraobter informações. A partir dessas informações são

tomadas de isões lo ais, por exemplo, repli ar uma have em outra partição do espaço de

a ordo om onívelde sobre arga. Oalgoritmo trabalha sobre aDHT P-Grid. Abaixoserão

des ritas suasprin ipais ara terísti as.

P-Grid

Utiliza umaárvorede qualquer aridade (vamos onsiderar aqui umaárvorebinária) para

representaraestruturadebus as. Essaárvorepodeserdesbalan eadaparareetirin linações

tornelinearnopior aso,osautoresgarantemquenapráti aissonãoa onte e, permane endo

o pro esso de bus alogarítmi o nonúmero departições doespaço de haves.

Cadanóéasso iado omumafolhanaárvorebináriaepossuiasso iadoaeleum aminho,

que orresponde a uma string binária utilizada para realização das bus as. Assim, para

realização doroteamento é utilizadoumme anismodeprexo,paraisso, ada nóguardaum

onjunto de referên ias para o nó om o mesmo prexo om ex eção do último bit, que é

invertido.

Paralidar oma onstruçãoda árvorede formaatorná-laexíveleadaptávelà distribu-

ição da arga são denidas várias operações. Essas operações representam apenas possíveis

interações entre osnósdarede. Elas podemser ombinadas de diversas formasparase riar

estratégias de onstrução.

3.8 E ient, proximity-aware load balan ing for

DHT-based P2P systems

Nessetrabalho, Zhue Hu[36℄ pro uramresolveroproblema dedesbalan eamento observado

entre os nós de uma DHT omo expli ado na seção 2.4 . Além disso, nesse trabalho são

onsiderados informaçõesde proximidade entreosnóspara reduziros ustosde transferên ia

de arga. A distribuição de arga onsiderada pelo algoritmo é não uniforme. A té ni a

proposta utilizaa idéia deservidores virtuaise atransferên ia dessesservidoresentrenósda

rede paraatingiro nível debalan eamento desejado.

O esquema de balan eamento proposto é realizado em quatro etapas. Durante essas

quatro etapas são oletadas informações de arga/ apa idade e tomadas as de isões para

balan eamento. Paraobtenção das informaçõesde arga e apa idade de servidores virtuais

entreosnósé onstruídaumaestruturadedadosdistribuída. Essaestruturaéumaárvoreque

envolvetodoo espaçodeendereçamento deforma que,apósa onstruçãodaárvore, ada nó-

folhaesteja asso iadoaalgum servidorvirtual. Essaárvoretambéméutilizada pararealizar

atransferên iasde argaentreosnós,oquepermitequeessatransferên iaqueindependente

dosistemadepesquisadaDHT.Éassumidoqueduranteopro essodebalan eamentoa arga

do sistemapermane eestável. Asquatro etapas sãodes ritasabaixo.

Load balan ing information agregation - LBI Obtém uma visão das distribuições de

arga e apa idade de todo o sistema por meio de um me anismo de agregação de

informação.

Node lassi ation Dea ordo omasinformaçõesobtidas na faseanterior ada nóé las-

Virtual server assignment - VSA Nessafase, é ini iado umpro esso de es olhadosser-

vidores virtuais que serão transferidos. Essa es olha é feita levando em onsideração

a arga e a apa idade de ada servidorvirtual, além dasinformações de proximidade

entre nós, de forma que seja possível, por meio de um algoritmo guloso, sele ionar os

servidores maispróximos quepermitam maior equilíbrio de arga oma transferên ia.

Virtual server transfering - VST Nessafaseo orremastransferên ias deservidores vir-

tuais om basenases olhasrealizadas naetapaanterior.

3.9 Simple load balan ing for distributed hash table

O trabalho des rito por Byers et al. [3℄. tenta, soba suposição de argauniformemente dis-

tribuída, balan eara argadeumsistema omumaté ni asimples. Emvezdesimplesmente

utilizar uma função hash paramapearumitemde dadosno espaçode endereçamento, omo

é omumente realizado em redes DHTs, duas ou mais funções são utilizadas, a partir dos

identi adores gerados os nós responsáveis são onta tados e é es olhido para armazenar o

item onó queestá om menos argano momento.

Oalgoritmo fun iona, então,da seguinteforma:

Umnó utiliza umasériede funçõeshash,

h

1

(x), h

2

(x), h

3

(x), . . .

paraoitem

x

e então ini ia várias operações debus a doespaço de haves, umapara ada ponto obtido.

Ao ontatar os nós responsáveis por esses pontos é avaliado o nível de arga de ada ume é es olhidoo quepossuimenos arga para armazenaro item

x

.

Pararealizarabus aporumpontopode-segerarbus asemparalelopara omtodasas funções hash utilizadas para armazenar o item. Entretanto, uma idéia menos ustosa

em termos de omuni ação é adi ionar, na hora do armazenamento, apontadores dos

nós rejeitados (por estarem mais arregados) para o nó es olhido. Com esse nível de

indireção é possíveles olherapenasumdasfunçõesutilizadas erealizar a pesquisa.

Paramanter osapontadores, osautores assumem queos provedores do item

x

atuali- zarão arede periodi amente.

Otrabalho analisado apresenta ainda alguma outrasformas deseaproveitar doesquema

de indireção paramelhorar obalan eamento do sistema. Maisespe i amente, propõeo uso

dasté ni astradi ionais debalan eamento omapontadores fazendoaligaçãoentre oslo ais

3.10 A thermal-dissipation-based approa h for

balan ing data load in DHTs

Otrabalho deRie heetal. [25℄propõeumalgoritmoparalidar ombalan eamento de arga

de número de itensde dados, ouseja, a argade umnóé medida omoasoma dositens que

ele armazena. Para um sistema om N nós o ideal é que ada nó possua uma fração

1

N

dos itens de todoo sistema. A idéia doalgoritmo é utilizar ummapeamento dopro esso natural

de dissipação térmi a emmateriais, ouseja, onsidera a arga omo energia térmi ae a rede

de nós omoo material noqual a energia se espalha. Dessaforma, ada nó que per ebe que

sua argaaumentou ompartilha-a omosseusvizinhosimediatos. Porexemplo,ossu essores

e prede essores no aso de uma rede Chord, ou as regiões adja entes no aso de uma rede

CAN.

Umamodi ação da estruturada redeChord é proposta omo objetivo de prover maior

apa idadeparabalan eamentoemaiortolerân iaafalhas. Amodi ação onsisteemmanter

maisdeumnóresponsávelpelagerên iadeumintervalo. Nesse aso, o onteúdodestinadoa

determinado intervaloé distribuídoentreosnósresponsáveisporele, ouseja,esse onteúdoé

repli ado em ada umdosnósquegeren iam ointervalo. Paramantera gerên iadeitens de

dadosedenúmerosdenósporintervalo adanótemumponteiropara omuni ação om ada

um dos outros gerentes do intervalo. Essa nova estrutura laramente torna maior o tráfego

na rede.

Devidoàfalta deuniformidade nageração de identi adores omfunçõeshash, é omum

nasDHTsapresençadeintervalosmenoresqueoutros. Devidoaesse fatootrabalhodes rito

onsidera que osnós podemes olher diretamente sualo alização no espaçode endereços, ou

seja,umnópodedeslo ar-senoespaçodeendereçamento paratornaroseusegmentomaiorou

menor. Comissosepretende ontrolaronúmerodeelementosporintervaloeassim,melhorar

o balan eamento de arga. Podemos per eber, dessa forma,que os autores onsideram uma

distribuição de argauniforme.

Visão geraldo algoritmo.

Édenido oparâmetro

f

querepresenta onúmero mínimodenósquedevemgeren iar umintervalo.

Todo nó queentra narede é apresentado a umnó queinformaa todososnós daquele intervaloa suapresença.

Obalan eamento de argafun iona daseguinte forma:



2f

nós om argaex essiva: se

2f

diferentesnósresponsáveisporumintervaloti-

 Maisque

f

nósemumintervalo: Seumintervalo ommaisque

f

emenosque

2f

nósnãoestásobre arregado,épossíveltransferiralgunsdessesnósparaintervalos

omtambémmaisde

f

nósde formaque,ao atingir

2f

nós, ointervalopossaser

dividido. paraissonós ompou a argadevemperiodi amenteinformarsuasitu-

açãopara outros nósde diferentes intervalos. Emboramen ionem que issopode

serrealizadopelangertable, osautores não dãomaisdetalhesdopro edimento.

 A arga de nós de umintervalo é omparada oma argade nóslo alizados em

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