• Nenhum resultado encontrado

5 PROPOSTA DE MINIMIZAÇÃO

10. Ecossistema local

( ) 2 pontos ( ) 0 pontos

Presença de peixes, anfibios, insetos aquáticos e plantas aquáticas.

RESULTADO

( ) 0 a 10 pontos ( ) 11 a 16 pontos ( ) acima de17 pontos

(Fábricas, canalização)

Trechos impactados Trechos alterados Trechos naturais

insetos áquaticos e plantas Poucos peixes, anfibios, aquáticas

Ausência de peixes insetos áquaticos e plantas áquaticas ( ) 4 pontos alteram a paisagem ) (Presença de construçoes pequenas pontes) ( ) 4 pontos Canal normal (Não possuem construções que ( ) 4 pontos ( ) 0 pontos Moderada Abundante

Ausência de vegetação natural Comercial Industrial Agricultura Monocultura Reflorestamento ( ) 4 pontos ( ) 0 pontos

Aspecto normal para um rio Apresenta turbidez elevada Apresenta coloração opaco/ colorida 8. Presença de espuma

Ausente Moderada Abundante

( ) 4 pontos ( ) 0 pontos

Mata ciliar de 15 a 30 metros Mata ciliar até 15 metros Ausencia de mata ciliar

( ) 4 pontos ( ) 0 pontos

Óleo/ Indutrial/ Produtos químicos Presença sutil de odor

Ausente

( ) 4 pontos ( ) 0 pontos

( ) 4 pontos ( ) 0 pontos

( ) 4 pontos ( ) 0 pontos

Alterações de origem industrial Assoreamento intenso Ausente Ausente ( ) 4 pontos ( ) 0 pontos PARÂMETROS Localização:

de cada parâmetro proposto, é possível atribuir notas condizentes com as condições observadas no trecho do rio em avaliação.

A pontuação aumenta proporcionalmente com a qualidade do habitat, e pode variar de acordo com o local das observações. O resultado final do protocolo proposto é obtido a partir da somatória dos valores atribuídos a cada parâmetro avaliado.

Trechos cujas pontuações, quando somadas encontram-se em um intervalo de 0 a 10 deverão ser considerados “impactados”, quando no intervalo de 11 a 16 são ditos “alterados” e acima de 17 trechos “naturais”.

Com a aplicação do PAR é possível monitorar constantemente o rio e identificar possíveis descartes inadequados, desmatamentos e utilizações indevidas em pontos específicos, facilitando denúncias para os órgãos de fiscalização.

6 CONCLUSÃO

A partir dos resultados obtidos nas análises físico-químicas e microbiológicas foi possível observar que houve variação significativa nos parâmetros de surfactantes e no número mais provável de coliformes termotolerantes, que se mostraram superiores aos valores estabelecidos pela resolução do CONAMA 357 de 2005, além desses resultados, os valores de DQO encontrados também acusaram interferentes na qualidade da água, quando comparados a resultados da literatura.

A alteração dos valores de surfactantes e coliformes termotolerantes e DQO não pode ser diretamente relacionada a somente uma fonte poluidora, devido à complexidade dos resíduos lançados no Rio Marreco, fazendo-se necessário um monitoramento continuo, podendo o mesmo ser realizado com a utilização do protocolo de avaliação rápida proposto, juntamente com analises físicas, químicas e microbiológicas.

Como sugestão para futuros trabalhos, propõe-se que seja realizado análises em pontos específicos que podem ser estabelecidos conforme o mapeamento da região ao longo do rio, levando em consideração o tipo de propriedade e resíduos possíveis, existentes no percurso. E também a realização de testes utilizando outras metodologias para avaliar a toxicidade, podendo ser utilizado bioindicadores como a Daphnia magna, Daphnia similis e Ceriodaphnia dúbia, a microalga Chlorella vulgaris, as bactérias Photobacterium phosphoreum e Spirillum volutans e a Lactuca sativa (semente de alface).

REFERÊNCIAS

AGUDO, E.G. "Demanda Química de Oxigênio". Curso Fundamentos Químicos do Saneamento. Universidade Mackenzie, 1992.

ALMEIDA, E; ASSALIN, M. R; ROSA, M. A. Tratamento de efluentes industriais por processos oxidativos na presença de ozônio. Química Nova, Campinas, v. 27, n. 5, p.818-824, jul. 2004.

ALMEIDA, J. C. Avaliação do Índice de Qualidade da Água na Lagoa dos Patos. 2013. 52 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária,

Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2013.

ALVES SGS, ATAIDE CDG, SILVA JX. Microbiológica de coliformes totais e termotolerantes em água de bebedouros de um parque público de Brasília, Distrito Federal. Revista Cient. Sena Aires. 2018; 7(1): 12-7.

ANA- Agência Nacional das Águas. Caderno de Recursos Hídricos: Panorama das águas subterrâneas no Brasil. Brasília, 2005.

ANGELO, J.; ANDRADE, L.; MADEIRA, L. M.; MENDES, A. An overview of photocatalysis phenomena applied to NOx abatement. Journal of

Environmental Management, v. 129, p. 522-539, 2013.

APHA/AWWA/WEF. EATON, A.D (2005).; et al. Standard methods for the examination of water and wastewater. 21ª ed. Washington: American Public Health Association.

AQUINO, S. F. de; SILVA, S; L. CHERNICHARO, C. A. Considerações práticas sobre o teste de demanda química de oxigênio (dqo) aplicado a análise de efluentes anaeróbios. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 24. 2007, Belo Horizonte. Saneamento Ambiental "Compromisso ou discurso". Belo Horizonte: Fitabes, 2006. v. 11 p. 295 - 304.

ARAGÃO, M. A.; ARAÚJO, R. P. A. Métodos de Ensaios de Toxicidade com Organismos Aquáticos. In: ZAGATTO, P. A.; BERTOLETTI, E. (Org.).

Ecotoxicologia aquática – princípios e aplicações. Editora RiMa. São Carlos, SP. 478 p. 2006.

ARAÚJO, K. S. et al. Processos oxidativos avançados: uma revisão de fundamentos e aplicações no tratamento de águas residuais urbanas e

efluentes industriais. Ambiente & Água, Taubaté, v. 11, n. 2, p.387-401, abr. 2006. AZBAR, N.; YONAR, T.; KESTIOGLU, K. Comparison of various advanced

oxidation processes and chemical treatment methods for COD and color

removal from polyester and acetate fiber dyeing effluent. Chemosphere, v. 55, n. 1, p. 35-43, 2004.

AZEVEDO, F; A; CHASIN, Alice Aparecida da Matta. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Paulo: Rima, 2003. 322 p.

BACIAS HIDROGRÁFICAS DO PARANÁ UMA SÉRIE HISTÓRICA. Curitiba: Via Comunicação Integrada 2010. Disponível em:

<http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/corh/Revista_Bacias_Hidrogr aficas_do_Parana.pdf>. Acesso em: 23 set. 2018.

BARBOUR, M.T., J. GERRITSEN, B.D. SNYDER, AND J.B. STRIBLING. Rapid Bioassessment Protocols for Use in Streams and Wadeable Rivers: Periphyton, Benthic Macroinvertebrates and Fish. 2ª ed. EPA 841-B-99-002. U.S.

Environmental Protection Agency; Office of Water; Washington, D.C, 1999. BARCELÓ (2003). Trac-Trends in Analytical Chemistry, contatados pelos seguintes meios: v.22(10), p. XIV-XVI.

BAUTISTA, P.; MOHEDANO, A. F.; CASAS, J. A.; RODRIGUEZ, J. J. An overview of the application of Fenton oxidation to industrial wastewaters treatment. Journal Chemical Technology Biotechnology, v. 83, p. 1323- 1338, 2008. BOMFIM, M. V. J.; SOEIRO, G. de O.; MADEIRA, M.; BARROS, H. D.

Avaliação físicoquímica e microbiológica da água de abastecimento do laboratório de bromatologia da UERJ. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 21, n. 152, p. 99- 103, 2007.

BRASIL, Resolução CONAMA n°357, de 17 de março de 2005. Classificação de águas, doces, salobras e salinas do Território Nacional. Publicado no D.O.U. BRASIL, Resolução CONAMA - nº 430, de 13 de maio de 2010. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho.

BRASIL, 2004. Agência Nacional da Vigilância Sanitária (ANVISA). Portaria nº 518, de 25 de março de 2004.

BRASIL, 1996. Instituto Brasileiro de Geografia e estatística- IBGE - Censo Agropecuário 1970, 1975, 1980, 1985 e 1996. Disponível em < http://www.pick- upau.org.br/mundo/geo_brasil/anexo1_estatisticas_dados_ibge.pdf> Acesso em: 22 set. 2018.

BRILLAS, E.; SIRES, I.; OTURAN, M. A. Electro-Fenton process and related electrochemical technologies based on Fenton’s reaction chemistry. Chemical Reviews, v. 109, p. 6570-6631, 2009.

BUZANELLO, E. B.; MARTINHAGO, M. W.; ALMEIRA, M. M.; PINTO, F. G. S. Determinação de Coliformes Totais e Termotolerantes na Água do Lago

Municipal de Cascavel, Paraná. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 6, supl. 1, p. 59-60, 2008.

CALLISTO, M., FERREIRA, W., MORENO, P., GOULART, M.D.C.; PETRUCIO, M. Aplicação de um protocolo de avaliação rápida da diversidade de hábitats em atividades de ensino e pesquisa (MG-RJ). Acta Limnologica Brasiliensia. 14(1): 2002. p.91 - 98.

CERINO, W. Distribuição de Água no Brasil. 2016. Disponível em:

<http://geobrmundo.blogspot.com/2016/03/distribuicao-de-agua-no-brasil.html>. Acesso em: 22 set. 2018.

CUNHA, B. M. Avaliação ecotoxicologica de distintos tipos de efluentes mediantes ensaios de toxicidade aguda utilizando Artemia salina e Lactuta

sativa. 2011. 79 f. TCC (Graduação) - Curso de Química, Universidade Federal do

Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.

CETESB, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Relatório de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo - Apêndice A - Significado

ambiental e sanitário das variáveis de qualidade das águas e dos sedimentos e metodologias analíticas e de amostragem. 2008. Disponível em:

˂http://www.cetesb.sp.gov.br/Agua/rios/publicacoes.asp˃. Acesso em: 16 de maio de 2019.

CUNHA, C.L.N.; FERREIRA, A.P. (2006) Modelagem matemática para avaliação dos efeitos de despejos orgânicos nas condições sanitárias de águas

ambientais. Caderno de Saúde Pública, v. 22, n. 8, p. 1715-1725. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2006000800020

DE MORAIS, J. L.; PERALTA‐ZAMORA, P. Use of advanced oxidation processes to improve the biodegradability of mature landfill leachates. Journal of

Hazardous Materials, v.123, n.1‐3, p 181‐186, 2005.

MENDIBURU, F. (2019). agricolae: Statistical Procedures for Agricultural

Research. R package version 1.3-1. https://CRAN.R-project.org/package=agricolae. FILIZOLA, N.; GUYOT, J. L.; BOAVENTURA, G. Fluxo de sedimentos em

suspensão na Amazônia–uma análise a partir da base de dados da ANEEL. 1999. Disponível em: http://www.ana.gov.br/hibam/publicacoes/filizola_1.pdf.

FOX, J., and Bouchet-Valat, M. (2019). Rcmdr: R Commander. R package version 2.5-3.

HANNAFORD, M.J.; BARBOUR, M.T.; RESH, V.H. Training reduces observer variability in visualbased assessments of stream habitat. Journal of the North American Benthological Society, v. 16, n. 4, 1997. p. 853-860.

HERMES, L.C.; SILVA, A.S. Avaliação da Qualidade das águas: manual prático. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2004. 55p.

HERNANDEZ, R.; ZAPPI, M.; COLLUCI, F.; JONES, R. Comparing the

performance of various advanced oxidation process for treatment of acetone contaminated water. Journal Hazardous Materials, v. 92, p. 33-50, 2002.

KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes. 1928. Wall-map 150cmx200cm.

LEITE, A. E. B. Simulação do lançamento de esgotos domésticos em rios usando um modelo de qualidade d'água, SisBAHIA®. 2014. 94 f. Tese (Doutorado) - Curso de Saúde Pública, Ensp/fiocruz C, Rio de Janeiro, 2004.

LIBÂNIO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de água. 2. ed. Campinas: Átomo, 2008. 444 p.

MACHADO, W.C.P. Indicadores da qualidade da água na bacia hidrográfica do rio pato branco. Tese (Doutorado em Geologia), UFPR, Curitiba, 2006.

MARSELLI, B.; GARCIA-GOMEZ, J.; MICHAUD, P. A.; RODRIGO, M. A.; COMNINELLIS, C. Electrogeneration of hydroxyl radicals on boron-doped diamond electrodes. Journal of the Electrochemical Society, v. 150, p. 79- 83, 2003.

MATOS, M. F. Avaliação e identificação da toxicidade de amostras de água e sedimento do reservatório de funil, RJ. 2011. 69 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências em Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Universidade Federal de

Itajubá, Itajubá, 2011.

MINATTI-FERREIRA, D. D.; BEAUMORD, A.C. Adequação de um protocolo de avaliação rápida de integridade ambiental para ecossistemas de rios e riachos: Aspectos físicos. Revista Saúde e Ambiente, Joinville (SC), v.7, n.1, 2006. p. 39- 47.

MORRISON, G.; FATOKI, O. S.; PERSSON, L.; EKBERG, A. Assessment of the impact of point source pollution from the Keiskammahoek Sewage Treatment Plant on the Keiskamma River – pH, electrical conductivity, oxygen demanding substance (COD) and nutrients. Water SA., v.27, p.475-480, 2001.

NASS, D.P. (2002) O conceito de poluição. Disponível em: <http://files.professora- mirtes.webnode.com/200000113

738c57486a/O%20conceito%20de%20polui%C3%A7%C3%A3o.pdf> Acesso em: 22 maio 2019.

NITSCHKE, M., PASTORE, G.M. Biossurfactantes: propriedades e aplicação. Química Nova, v. 25, n.5, Química Nova, v. 25, n.5, p.772-776, 2002.

NOGUEIRA, R. F. P.; TROVÓ, A. G.; SILVA, M. R. A. Da; VILLA, R. D. Fundamentos e aplicações ambientais dos processos fenton e foto-fenton. Química Nova, v.30, n.2, p.400-408, 2007.

NOVOTNY V, CHESTERS G (1981) Handbook of non-point pollution: sources and management, Van Nostrand-Reinhold, New York.

NUVOLARI, A et al. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010. 408 p.

PAPOUTSAKIS, S.; MIRALLES-CUEVAS, S.; GONDREXON, N.; BAUP, S.;

MALATO, S.; PULGARIN, C. Coupling between high-frequency ultrasound and solar photo-Fenton at pilot scale for the treatment of organic contaminants: An initial approach. Ultrasonics Sonochemistry, v. 22, p. 527-534, 2015.

PAULI, A. R. Avaliação da qualidade da água subterrânea utilizada para consumo humano região rural no município de Toledo- PR. 2014. 126 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Química, Centro de Engenharia e Ciências Exatas, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Toledo, 2014.

PEREIRA, R. S. POLUIÇÃO HIDRICA: CAUSAS E CONSEQUENCIAS. Revista Eletrônica de Recursos Hídricos, Pelotas, v. 1, n. 1, p.20-36, out.

2004.

Prefeitura Municipal de Toledo. Plano Municipal de Recursos Hídricos, 2016. Disponível em <

http://www.toledo.pr.gov.br/sites/default/files/plano_municipal_de_recursos_hidr icos_aprovado_1.pdf> Acesso em: 20 set. 2018.

Prefeitura Municipal de Toledo. Plano de ação e estratégias para a biodiversidade do município de Toledo, 2016. Disponível em

<https://www.toledo.pr.gov.br/sites/default/files/relatorio_do_meio_biologico_e_fisico. pdf> Acesso em: 18 jun. 2019.

R Core Team (2019). R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. URL https://www.R-

project.org/.

RODRIGUES, A. S. L. Adequação de um Protocolo de Avaliação Rápida para o Monitoramento e Avaliação Ambiental de Cursos D’Água Inseridos em Campos Rupestres. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2008. 104p.

RODRIGUES, A.S.L.; CASTRO, P.T.A.; MALAFAIA, G. Utilização dos Protocolos de Avaliação Rápida de Rios como Instrumentos Complementares na Gestão de Bacias Hidrográficas Envolvendo Aspectos da Geomorfologia Fluvial: Uma Breve Discussão. Enciclopédia Biosfera – Centro Científico Conhecer, Goiânia, v.6, n.11, 2010. p. 1-9.

ROSA A. G.; SANTOS, J. T. S.; COSTA J. A.; FONSECA, D. D. F.; SOUSA, A. M. L. Comportamento da precipitação como fator ativo de processos erosivos no município de Rondon do Pará, PA (Brasil). Scientia Plena v.13, n. 2, 2017. SODRÉ FF, Schnitzler DC, Scheffer EWO, Grassi MT (2012) Evaluating copper behavior in urban surface waters under anthropic influence. A case study from the Iguaçu River, Brazil. Aquat. Geochem., in press.

TOTHILL, I. E.; TURNER, A. P. F. Developments in bioassey methods for toxicity testing im water treatment. TrAC Trends in Analytical Chemistry, v. 15, p. 178-188, 1996.

VENDRAMEL, E.; KÖHLER, V.B.A história do abastecimento da água em Maringá, Estado do Paraná. Acta Scientiarium, v.24, n.1, p.253-260, 2002.

VON SPERLING, M. V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3ª Edição. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Editora da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG – Belo Horizonte, 2005.

VON SPERLING, M. V. Estudos de Modelagem da qualidade da água de rios. 2007.588p., Princípios do tratamento biológico de águas residuárias, -

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.

WANG, J.; RIED, A.; STAPEL, H.; ZHANG, Y.; CHEN, M.; ANG, W.S. et al. A pilot-scale investigation of ozonation and advanced oxidation processes at Choa Chu Kang Waterworks. Water Practice & Technology, v. 10, n. 1, p. 43- 49, 2015.

WEATHER SPARK. Condições meteorológicas médias de Toledo, 2018.

Disponível em:< https://pt.weatherspark.com/y/29580/Clima-caracter%C3%ADstico- em-Toledo-Brasil-durante-o-ano>. Acesso em 14 maio 2019.

Documentos relacionados