• Nenhum resultado encontrado

ed Florianópolis: Conpedi, 2014, v 01, p 245-266 Disponível em:

<http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=c23da4fc9c3c0a23>. Acesso em: 11 jun. 2018.

CRUZ, Rafaela Alban. Justiça Restaurativa: um novo modelo de Justiça Criminal.

Tribuna Virtual IBCCrim, v. 1, n. 2. p. 71-83, mar. 2013. Disponível em:

<http://www.tribunavirtualibccrim.org.br/artigo/11-Justica-Restaurativa:-um-novo- modelo-de-Justica-Criminal>. Acesso em: 20 abr. 2018.

DARONCH. Bruna. Da jurisdição repressiva à justiça restaurativa: arriscando o (im)possível. 2013. 99f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2013.

DE AZEVEDO, André Gomma. O componente de mediação vítima-ofensor na Justiça Restaurativa: uma breve apresentação de uma inovação epistemológica na autocomposição penal. In: SOUZA, Luciane Moessa de (Coord.). Mediação de

conflitos: novo paradigma de acesso à justiça. Santa Cruz do Sul: Essere nel

Mondo, 2015. p. 183-202.

DE VITTO, Renato Campos Pinto. Justiça criminal, justiça restaurativa e direitos humanos. In: SLAKMON, Catherine; DE VITTO, Renato Campos Pinto; PINTO, Renato Sócrates Gomes (Org.). Justiça restaurativa: coletânea de artigos. Brasília: Ministério da Justiça / PNUD, 2005. p. 41-52.

DIAS, Maria Berenice. A lei maria da penha na justiça: a efetividade da Lei 11.340/2006 de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

FEDRIGO, Camila Paese; SILVA, Débora Bós e. Justiça restaurativa e violência de gênero: possibilidade ou utopia do resgate da convivência pacífica no ambiente afetado pela violência?. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E JUSTIÇA RESTAURATIVA, 1., 2013, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: UNISC, 2013. Disponível em:

<http://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/mediacao_e_jr/article/view/1091> Acesso em: 12 jun. 2018.

FERNANDES, Valéria Diez Scarance. Lei maria da penha: o processo penal no caminho da efetividade. São Paulo: Atlas, 2015.

GIONGO, Renata Cristina Pontalti. Justiça restaurativa e violência doméstica conjugal: aspectos da resolução do conflito através da mediação penal. In:

AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de. Relações de gênero e sistema penal. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. p. 179-199.

IMP. Instituto Maria da Penha. Diferentes faces da violência. 2018a. Disponível em: <http://www.relogiosdaviolencia.com.br/faces-da-violencia>. Acesso em: 10 maio. 2018.

IMP. Instituto Maria da Penha. Relógios da violência. 2018b. Disponível em: <http://www.relogiosdaviolencia.com.br/#>. Acesso em: 15 maio. 2018.

JACCOUD, Mylène. Princípios, tendências e procedimentos que cercam a justiça restaurativa. In: SLAKMON, Catherine; DE VITTO, Renato Campos Pinto; PINTO, Renato Sócrates Gomes (Org.). Justiça restaurativa: coletânea de artigos. Brasília: Ministério da Justiça / PNUD, 2005. p. 163-188.

JESUS, Damásio de. Violência contra a mulher: aspectos criminais da Lei n. 11.340/2006. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

KARAM, Maria Lucia. Os paradoxais desejos punitivos de ativistas e movimentos feministas. Justificando, 13 mar. 2015. Disponível em:

<http://justificando.cartacapital.com.br/2015/03/13/os-paradoxais-desejos-punitivos- de-ativistas-e-movimentos-feministas/>. Acesso em: 20 maio. 2018.

LOPES JR., Aury. Direito processual penal. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. MANSUR, Jose Eduardo. STF quer método para casos de violência doméstica. 2017. Disponível em:

<http://correio.rac.com.br/mobile/materia_historico.php?id=486303>. Acesso em: 18 maio. 2018.

MORRIS, Alisson. Criticando os críticos. Uma breve resposta aos críticos da justiça restaurativa. In: SLAKMON, Catherine; DE VITTO, Renato Campos Pinto; PINTO, Renato Sócrates Gomes (Org.). Justiça restaurativa: coletânea de artigos. Brasília: Ministério da Justiça / PNUD, 2005. p. 439-472.

OMS. Organização Mundial da Saúde. Folha informativa - Violência contra as mulheres. 2017. Disponível em:

<https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5669:fol ha-informativa-violencia-contra-as-mulheres&Itemid=820>. Acesso em: 12 maio. 2018.

ONU. Organização das Nações Unidas. Resolução nº 2002/12, de 24 de Julho de 2002. Princípios básicos para utilização de programas de justiça restaurativa em matéria criminal. Disponível em:

<http://www.juridica.mppr.mp.br/arquivos/File/MPRestaurativoEACulturadePaz/Mater ial_de_Apoio/Resolucao_ONU_2002.pdf>

http://justica21.web1119.kinghost.net/j21.php?id=366&pg=0#.WvrfYYgvw2w Acesso em: 15 abr. 2018.

ORSINI, Adriana Goulart de Sena; LARA, Caio Augusto Souza. Dez anos de práticas restaurativas no Brasil: a afirmação da justiça restaurativa como política pública de resolução de conflitos e acesso à Justiça. Revista Responsabilidades

(TJMG), Belo Horizonte, v. 2, n. 2, p. 305-324, fev. 2013. Disponível em:

<http://as1.trt3.jus.br/bd-trt3/handle/11103/2631>. Acesso em: 21 abr. 2018.

ORTEGAL. Leonardo Rodrigues de Oliveira. Justiça restaurativa: uma via para a humanização da justiça. 2006. 62f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Universidade de Brasília, Brasília, 2006.

ORWELL, George. A revolução dos bichos: um conto de fadas. Tradução de Heitor Aquino Ferreira. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

OSBOURNE, Ozzy. Dreamer. Letras, 2018. Disponível em:

<https://www.letras.mus.br/ozzy-osbourne/29708/traducao.html>. Acesso em: 06 abr. 2018.

PALLAMOLLA, Raffaella da Porciuncula. Justiça restaurativa: da teoria à prática. 1. ed. São Paulo: IBCCRIM, 2009.

PARKER, L. Lynette. Justiça restaurativa: um veículo para a reforma?. In:

SLAKMON, Catherine; DE VITTO, Renato Campos Pinto; PINTO, Renato Sócrates Gomes (Org.). Justiça restaurativa: coletânea de artigos. Brasília: Ministério da Justiça / PNUD, 2005. p. 249-268.

PELLENZ, Mayara; BASTIANI, Ana Cristina Bacega De. Justiça restaurativa e resolução de conflitos familiares. Revista Direito e Liberdade, Natal, v. 17, n. 1, p. 231-250, jan./abr. 2015. Disponível em:

<https://doaj.org/article/f26a5f655c914624be1a96b99541493b>. Acesso em: 14 jun. 2018.

PERES, Igor Canale; GODOY, Paulo Henrique Silva. O desenvolvimento da justiça restaurativa. In: ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO

UNISALESIANO, 5., 2015, São Paulo. Anais... São Paulo: Unisalesiano, 2015. PINTO, Renato Sócrates Gomes. A construção da justiça restaurativa no Brasil.

Revista Paradigma, n. 19, p. 13-31, 2010. Disponível em:

<http://www9.unaerp.br/revistas/index.php/paradigma/article/view/65>. Acesso em: 26 abr. 2018.

PINTO, Renato Sócrates Gomes. Justiça restaurativa: o paradigma do encontro. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 12, n. 1496, 06 ago. 2007. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/10238>. Acesso em: 13 abr. 2018. PINTO, Renato Sócrates Gomes. Justiça restaurativa é possível no Brasil?. In: SLAKMON, Catherine; DE VITTO, Renato Campos Pinto; PINTO, Renato Sócrates Gomes (Org.). Justiça restaurativa: coletânea de artigos. Brasília: Ministério da Justiça / PNUD, 2005. p. 19-40.

POZZOBON, Graziela Neves; LOUZADA, Marcelle Cardoso. A Justiça restaurativa como ferramenta alternativa para resolver os conflitos de gênero nas relações domésticas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E JUSTIÇA RESTAURATIVA, 1., 2013, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: UNISC, 2013. Disponível em:

<http://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/mediacao_e_jr/article/view/10916> Acesso em: 12 jun. 2018.

PUTHIN, Sarah Reis. Violência de gênero de lei maria da penha: experiências (im)possíveis?. In: AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de. Relações de gênero e

sistema penal. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. p. 163-178.

ROLIM, Marcos. A síndrome da rainha vermelha: policiamento e segurança pública no século XXI. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; Oxford, Inglaterra: University of Oxford / Centre for Brazilian Studies, 2006.

SEIXAS, Maria D'Angelo; DIAS, Maria (Orgs.). Violência doméstica e a cultura da paz. São Paulo: Roca, 2013.

SICA, Leonardo. Bases para o modelo brasileiro de justiça restaurativa. 2009. Disponível em:

<https://aplicacao.mpmg.mp.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/151/Bases%20par a%20modelo%20brasileiro_Sica.pdf?sequence=1>. Acesso em: 25 abr. 2018.

SOARES, Elza. Maria da Vila Matilde. Letras, 2018. Disponível em:

<https://www.letras.mus.br/elza-soares/maria-da-vila-matilde/>. Acesso em: 06 maio. 2018.

STRECK, Lenio Luiz. O paradigma do gênero: da questão criminal à questão humana. In: CAMPOS, Carmen Hein de. Criminologia e feminismo. Porto Alegre: Sulina, 1999. p. 81-104.

STUKER, Paola. Queixas duplas: violência de gênero e prática policial em uma delegacia especializada de atendimento à mulher. Confluências, v. 18, n. 3, p. 21-43, 2016. Disponível em:

<http://www.confluencias.uff.br/index.php/confluencias/article/view/472/389>. Acesso em: 22 maio. 2018.

STUKER, Paola. Violência de gênero contra mulher: uma demanda à justiça restaurativa?. 2014. Disponível em:

<http://www.sndd2014.eventos.dype.com.br/arquivo/download?ID_ARQUIVO=4185> . Acesso em: 25 maio. 2018.

VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2017.

ZEHR, Howard. Trocando as lentes: justiça restaurativa para o nosso tempo. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.