• Nenhum resultado encontrado

RESULTADOS E DISCUSSÃO

P. edulis Sims f edulis

45 8,82 0,98 46,43 0,97 17,96 0,94 6,34 0,82 19,88 0,93 75 10,99 0,97 32,57 0,97 12,18 0,97 6,09 0,90 15,46 0,95 105 8,99 0,96 26,06 0,96 13,02 0,98 7,00 0,82 13,77 0,93 MS Média 9,60 0,97 35,02 0,97 14,39 0,96 6,48 0,85 16,37 0,94 45 4,60 0,89 31,15 0,95 15,56 0,94 6,08 0,96 14,35 0,93 75 8,96 0,94 26,44 0,95 14,38 0,96 7,18 0,80 14,24 0,91 105 9,28 0,91 25,17 0,93 14,89 0,96 6,31 0,85 13,91 0,91 ½ MS Média 7,61 0,91 27,59 0,95 14,94 0,95 6,52 0,87 14,17 0,92 45 6,71 0,94 38,79 0,96 16,76 0,94 6,21 0,89 17,12 0,93 75 9,97 0,95 29,51 0,96 13,28 0,96 6,63 0,85 14,85 0,93 105 9,14 0,93 25,61 0,95 13,95 0,97 6,65 0,83 13,84 0,92 Média Geral Média 8,61 0,94 31,30 0,96 14,66 0,95 6,50 0,86 15,27 0,93 P. giberti N. E. Brown. 45 11,85 0,85 29,24 0,96 15,93 0,94 4,39 0,78 15,35 0,88 75 13,62 0,87 34,53 0,94 15,29 0,96 9,52 0,80 18,24 0,89 105 14,70 0,86 25,11 0,89 19,99 0,93 7,33 0,88 16,78 0,89 MS Média 13,39 0,86 29,63 0,93 17,07 0,94 7,08 0,82 16,79 0,89 45 7,29 0,93 31,26 0,96 24,50 0,98 2,34 0,85 16,35 0,93 75 7,47 0,93 35,36 0,95 22,08 0,94 2,43 0,71 16,83 0,88 105 8,07 0,94 34,66 0,96 25,70 0,96 2,64 0,74 17,77 0,90 ½ MS Média 7,61 0,94 33,76 0,95 24,09 0,96 2,47 0,76 16,98 0,90 45 9,57 0,89 30,25 0,96 20,22 0,96 3,36 0,82 15,85 0,91 75 10,54 0,90 34,95 0,95 18,69 0,95 5,98 0,76 17,54 0,89 105 11,39 0,90 29,88 0,92 22,85 0,94 4,98 0,81 17,28 0,89 Média Geral Média 10,50 0,90 31,69 0,94 20,58 0,95 4,77 0,79 16,89 0,90 P. laurifolia L. 45 6,72 0,95 41,37 0,98 11,53 0,95 12,06 0,91 17,92 0,95 75 8,49 0,97 21,61 0,95 11,78 0,97 8,49 0,92 12,59 0,95 105 8,01 0,97 19,03 0,95 18,61 0,96 4,56 0,80 12,55 0,92 MS Média 7,74 0,96 27,34 0,96 13,97 0,96 8,37 0,87 14,35 0,94 45 7,62 0,94 - - 19,30 0,90 - - 13,46 0,92 75 7,95 0,96 30,41 0,98 19,54 0,95 11,28 0,77 17,30 0,91 105 8,64 0,96 31,53 0,98 20,48 0,94 6,25 0,74 16,72 0,91 ½ MS Média 8,07 0,95 30,97 0,98 19,77 0,93 8,77 0,75 15,83 0,91 45 7,17 0,94 41,37 0,98 15,41 0,93 12,06 0,91 19,00 0,94 75 8,22 0,97 26,01 0,96 15,66 0,96 9,89 0,85 14,94 0,93 105 8,32 0,97 25,28 0,97 19,55 0,95 5,40 0,77 14,64 0,91 Média Geral Média 7,90 0,96 30,89 0,97 16,87 0,95 9,11 0,84 16,19 0,93 (-) não houve dados suficientes para análise.

Para a espécie P. laurifolia o número de raízes foi a variável que apresentou maiores tamanhos de parcelas independente do tratamento. Uma vez que no

estabelecimento a variável número de raízes não é considerada de suma importância, pois o que se busca são plantas sadias, isentas de vírus e com um bom crescimento, a variável comprimento da plântula será adotada como prioridade na recomendação de um tamanho de parcela ideal. Nesta variável pode-se observar que o menor tamanho de parcela encontrado foi o de 7,0 aos 45 dias no meio MS e o maior tamanho 9,0 no meio ½ MS aos 105 dias, sendo recomendável como tamanho ótimo 9 plantas por parcela (Tabela 3).

Dutra et al. (2003) trabalhando com micropropagação in vitro de crisântemo, verificaram que o tamanho ótimo de parcela experimental era constituído por dois tubos de ensaio e que números superiores a esse valor, tanto de tubos quanto de repetições, não alteram a precisão experimental. No entanto, a utilização de pequeno número de unidades experimentais pode trazer insegurança às pesquisas, que são sujeitas a vários fatores não previsíveis e com isso ocorrer a perda de algumas informações e comprometer a qualidade de resultados.

CONCLUSÃO

Para experimentos de estabelecimento in vitro o tamanho ótimo de parcela recomendado deve ser o de 11 explantes para P. edulis Sims f. edulis, de 15 explantes para P. giberti N. E. Brown e de 9 explantes para P. laurifolia L.

REFERÊNCIAS

CHAVES, L. J. Tamanho da parcela para seleção de progênies de milho (Zea mays L.). 1985. Tese (Doutorado) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1985.

CUNHA, M. A. P. da; KRAMPE, R. Espécies do gênero Passiflora. In: LIMA, A. de A. (Ed.). O cultivo do maracujá. Cruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF, 1999. 129p. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Circular Técnica, 35).

CUNHA, M.A.P.; BARBOSA, L.V.; JUNQUEIRA, N.T.V. Espécies de maracujazeiro. In: LIMA, A.A. (Ed.). Maracujá Produção: Aspectos Técnicos. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 104p. (Frutas do Brasil; 15).

DORNELAS, M.C.; VIEIRA, M.L.C. Plant regeneration from protoplast cultures of Passiflora edulis var. flavicarpa Deg., P. amethystina Mikan and P. cincinnata Mast. Plant Cell Reports, Berlin, v.13, p.103-106, aug. 1993.

DOYAMA, J. T.; RODRIGUES, H.G.;NOVELLI,E.L.B.;CEREDA, E.; VILEGAS, W. Chemical investigation and effects of the tea of Passiflora alata on biochemical parameters in rats. Journal of Ethnopharmacology, Lausanne, v.96, p. 371-374, 2005.

DREW, R. A. In vitro culture of adult and juvenile bud explants of Passiflora species. Plant Cell Tissue and Organ Culture, Dordrecht, v. 26, n. 1, p. 23-27,1991.

DURNER, E.F. OPS: A computer program for estimating optimum plot size for field research. Hortscience, Alexandria, v. 24, n.6, p. 1040, 1989.

DUTRA, L.F.; CIRILLO, M.A.; FRÁGUAS, C.B.; ARAUJO, A.G. de; PEREIRA, A.R.; SOARES, G.A.; PASQUAL, M.; FERREIRA, D.F.; RODRIGUES, V.A. Micropropagação de crisântemo: tamanho ótimo da parcela experimental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14, CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 1, 2003, Lavras. Anais... Lavras, 2003. p. 170.

FERREIRA, F.R. Germoplasma de maracujá. In: EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – Embrapa. Embrapa Mandioca e Fruticultura. Pesquisa em maracujazeiro no Brasil. Cruz das Almas: Embrapa, 1998. p.48-53. (Reunião técnica).

FISCHER, I. H. Seleção de plantas resistentes e de fungicidas para o controle da “morte prematura” do maracujazeiro, causada por Nectria hematococca e

Phytophthora parasítica. 2003. 48 f. Dissertação (Mestrado) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. 2003.

GILL, M. I. S.; CANCINO, G. O.; ANTHONY, P., DAVEY, M. R.; POWER, J. B.; LOWE, K. C. Pluronic F-68 Enhanced Shoot Regeneration in Micropropagated Citrus Rootstock and Passiflora Species. Acta Biotechnology, Weinheim, v. 23, n. 4, p. 349-358, 2003.

HATHEWAY, W.H.; WILLIAMS, E.J. Efficient estimation of the relationship between plot size and the variability of crop yields. Biometrics, Washington, D.C., v. 14, p.207-222, 1958.

IZQUIERDO, J. A.; LOPEZ F. Y. Análisis e interpretación estadística de la experimentación in vitro In: Roca, W. M.; Mroginski, L. A. Cultivo de tejidos en la agricultura: fundamentos e aplicaciones. Cali: CIAT, 1991. p. 375-399.

KANTHARAJAH, A. S.; DODD, W. A. In vitro micropropagation of Passiflora edulis (Purple passionfruit). Annals of Botany, Oxford, v. 65, n.3, p. 337-339, 1990.

KAWATA, K.; USHIDA, C.; KAWAI, F. KANAMORI, M.; KURIYAMA, A. A micropropagation of passion fruit from subcultured multiple shoot primordia. Journal of Plant Physiology, Stuttgart, v. 147, p. 281-284, 1995.

LESSMAN, K.J.; ATKINS, R.E. Optimum plot size and relative efficiency of lattice designs for grain sorghum yield test. Crop Science, Madison, v.3, p.477-481, 1963.

LIMA, E. C.; PAIVA, R.; NOGUEIRA, R.C.; SOARES, F.P.; EMRICH, E. B.; SILVA, Á.A.N. Callus Induction in leaf segments of Croton urucurana BAILL. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 1, p. 17-22, 2008.

MEIER, V.D.; LESSMAN, K.J. Estimation of optimum field plot shape and size for testing yield in Crambe abyssinica Hochst. Crop Science, Madison, v.11, p. 648- 650, 1971.

MELETTI, L. M. M.; BRUCKNER, C. H. Melhoramento genético. In: BRUCKNER, C. H.; PICANÇO, M. C. (Ed. ). Maracujá: tecnologia de produção, pós-colheita, agroindústria, mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2001. p. 345-385.

MENEZES, J. M. T.; OLIVEIRA, J. C.; RUGGIERO, C.; BANZATO, D. A. Avaliação da taxa de pegamento de enxertos de maracujá-amarelo sobre espécies tolerantes à “morte prematura de plantas”. Científica, São Paulo, v.22, n. 1, p. 95-104. 1994.

MORAN ROBLES, M. J. Multiplication vegetative, in vitro, des bourgeons axilaires de Pasiflora edulis var. Flavicarpa Deg. et de P. mollissing Bailey. Fruits, Paris, v. 33, n.10, p. 639-699, 1978.

MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiologia Plantarum, Copenhagen, v. 15, p. 473-497, 1962.

OLIVEIRA, J. C. de; FERREIRA, F. R. Melhoramento genético do maracujazeiro. In: SÃO JOSÉ (Ed.) A cultura do maracujá no Brasil. Jaboticabal: FUNEP, 1991. p. 211-239.

OLIVEIRA, J. C. de; NAKAMURA, K.; RUGGIERO, C.; FERREIRA, F.R.

Determinação de fonte de resistência em Passifloraceae quanto à morte prematura das plantas. Summa Phytophatologica, Piracicaba, v.9, p. 64-65, 1983.

OLIVEIRA, J. C. de; NAKAMURA, K.; RUGGIERO, C.; FERREIRA, F.R.

Determinação de fonte de resistência em Passifloraceae quanto à morte prematura das plantas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 8, 1986, Brasilia. Anais... Brasilia: UNB, 1986. p. 403-408.

OLIVEIRA, J. C. de; RUGGIERO, C.; NAKAMUR, K.; FERREIRA, F.R. Variações observadas em frutos de Passiflora alata Ait. Proceedings of the Tropical Region of American Society of Horticultural Sciences, New York, v.25, p. 343 -345, 1982.

SÃO JOSÉ, A. R.; BRUCKNER,H.; MANICA,I.; HOFFMANN, M. Maracujá: temas selecionados (1): melhoramento, morte prematura, polinização, taxonomia. Porto Alegre: Cinco Continentes, 1997. p.26-47.

TAMANHO ÓTIMO DE PARCELA PARA EXPERIMENTOS APLICADOS NA

Documentos relacionados