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Efeito da adição de xilanase em rações com ou sem suplementação de fitase sobre o

de pintos de corte

V. R. S. M. Barros*1, L. F. T. Albino*, M. I. Hannas*, H. S. Rostagno*

*Animal Science Department, Universidade Federal de Viçosa, Brasil.

1Correspondência do autor: victorsal3s@gmail.com

Secção específica: Metabolism and Nutrition

INTRODUÇÃO

A suplementação enzimática em dietas à base de cereais para aves permite, principalmente nas primeiras fases de vida, aumentar a digestibilidade das matérias- primas, melhorar o desempenho das aves, além de proporcionar redução nos custos com a alimentação e impactos ambientais.

O fitato presente no milho e no farelo de soja que são os principais ingredientes das rações tem capacidade de complexar com nutrientes, hormônios e enzimas no tratogastrointestinal. Os PNAs, solúveis ou insolúveis, são constituintes da parede celular dos ingredientes de origem vegetal, e devido as suas ligações, podem ser classificados como agentes antinutricionais. A fração solúvel é composta basicamente de pectinas, de arabinoxilanos, de D-xilanos, de B-glucanos, de D- mananos, de galactomananos e de xiloglucanos (Rios, 2014). Segundo Penz (1998) e Rizzoli (2009), além reduzir digestibilidade e atuar como barreira física de enzimas digestivas, os PNAs podem causar, por não hidrolisar esses compostos naturalmente, o aumento da viscosidade da digesta, diminuindo a taxa de passagem dos alimentos, dificultando a ação de enzimas endógenas e prejudicando a difusão e o transporte de nutrientes.

As carboidrases, especialmente a endo-1,4-β-D-xylanases clivam aleatoriamente a cadeia principal de xilano, reduzindo seus efeitos antinutricionais (Collins, et al. 2005). A fitase (myo-inositol hexakisfosfato fosfohidrolase) é a enzima necessária para que ocorra a hidrólise e a liberação do fósforo da molécula de fitato, por uma série de reações de desfosforilação que disponibiliza fósforo inorgânico, permitindo a redução deste elemento nas dietas, diminuindo seus efeitos

deletérios do desempenho das aves. Entretanto alguns fatores influenciam a ação da fitase sobre o fitato, incluindo o tipo de ave (matriz, poedeira ou corte), idade, ingrediente, nível de fitase, conteúdo do substrato, nível de cálcio na dieta, assim como tipo de enzimas exógenas ou suas combinações utilizadas na dieta (Olukosi et ai, 2007; Sela et al, 2009).

A fitase exógena libera uma porção do fósforo e de outros nutrientes ligados ao fitato de maneira dose-dependente (Ravindran et ai, 1999;. Cowieson et al., 2006; Olukosi et al., 2007; . Olukosi et al, 2008). Entretanto, apesar de níveis elevados de fitase, uma quantidade ácido fítico ainda permanece intacto na parede celular dos ingredientes. Por isso há o interesse na combinação da fitase com enzimas capazes de degradar as ligações da parede celular, facilitando o acesso da fitase, e, portanto, potencializando o efeito das enzimas sinergicamente (Juanpere et al, 2005;. Cowieson et al, 2006;. Olukosi et al., 2008; Karimi et al, 2013; Dourado, et al 2014).

Desta forma, objetivou-se verificar o efeito da xilanase com ou sem fitase em dietas para frangos de corte sobre o desempenho, o rendimento de carcaça e a histomorfometria intestinal de pintos de corte.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado no setor de avicultura do Departamento de

Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa- MG, Brasil, de acordo com as normas do Comitê de ética e princípios de experimentação definido pelo Colégio Brasileiro de Experimentação (Cobea, 1991), com o número 063/2015.

Animais e dietas

Foram utilizados 750 frangos de corte machos (Cobb 500), com um peso médio de 189 ± 5g distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado com 3 tratamentos e 10 repetições de 25 aves por unidade experimental, no período de 8 e 21 dias de idade. Os tratamentos foram dietas sem enzima, com xilanase e xilanase e fitase. A enzima xilanase utilizada foi Econase XTP (20.000 BXU/kg de ração) e a fitase utilizada foi AB Vista Quantum Blue adicionada a 200 g/ton, o equivalente a 1000 FTU / kg de ração, sem valorizar a energia metabolizável e aminoácidos.

As dietas farelada foram fornecidas "ad libitum", assim como, a água durante o período experimental. A composição das dietas é apresentada na Tabela 1. Todos os nutrientes e energia foram fornecidos de acordo com as Tabelas de Brasileiras (Rostagno et al., 2011).

O programa de luz, temperatura e manejo foram realizados de acordo com a recomendação do manual da linhagem (Cobb, 2012). A temperatura ambiente foi registrada diariamente por meio de três termômetros localizados em diferentes pontos do galpão.

Desempenho produtivo e rendimento de carcaça

As aves mortas de todos as unidades experimentais foram verificadas e retiradas diariamente. Em caso de morte, número do tratamento, repetição, peso corporal da ave e o peso da ração foram registradas para posterior correção de consumo de ração e da conversão alimentar.

No 21º dia o peso das aves e da sobra de ração foram registrados para proceder a análise dos dados em seguida. Os parâmetros de desempenho avaliados foram o ganho de peso, consumo de ração, peso final e conversão alimentar. Durante a

pesagem, quatro aves foram selecionadas em relação ao peso médio da unidade experimental (30 aves/tratamento) e sacrificadas de acordo com as normas do comitê de ética no uso de animais de produção (CEUAP) para avaliação dos pesos absolutos (g) e relativos (%) de carcaça: Peso ao abate, peso de peito com osso, filé de peito (peito desossado) e coxa. A tíbia da pata esquerda foi retirada para análise de cálcio, fósforo, cinzas seguindo a metodologia de Silva e Queiroz (2002).

Histomorfometria intestinal

Aos 21 dias de idade, foram selecionadas 4 aves por unidade experimental para a avaliação da histomorfometria do intestino delgado. O intestino foi exposto por incisão abdominal das aves, para obtenção das três porções do intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo). Os fragmentos de aproximadamente 2,0 cm de comprimento foram cuidadosamente coletados, abertos e lavados em água destilada, estendidos e fixados em solução de formaldeído 10% por 24 horas. Posteriormente, as amostras foram desidratadas em soluções crescentes de álcool, diafanizadas em xilol e incluídas em parafina e cortadas a 5 µm (Prophet et al., 1992). Em cada lâmina foram cortados três cortes. As secções foram coradas com hematoxilina- eosina. As análises morfométricas dos cortes histológicos do intestino delgado das aves foram realizadas no departamento de Biologia da Universidade Federal de Viçosa e, posteriormente as imagens foram capturadas por meio de uma câmera acoplada em uma Lupa (STEMI DV4 - ZEISS) com lente objetiva 5x pelo software Axio Vision 3.1. Com o auxílio do software Image J®, foram selecionados e medidos os comprimentos de 30 vilosidades e 30 criptas, de cada região intestinal, por animal. As medidas de altura de vilosidades foram tomadas a partir da base superior da cripta até o ápice da vilosidade e as criptas foram medidas entre as vilosidades da base inferior até a base superior da cripta.

Análise Estatística

Os dados experimentais foram analisados por ANOVA utilizando o software SAEG (Sistema para Análises estatísticas). Para os parâmetros de desempenho, rendimentos absolutos e relativos de cortes e as histomorfometria do intestino foram comparadas pelo teste SNK (p<0,05).

RESULTADOS

Os resultados de desempenho (tabela 3) mostram o efeito da enzima sobre o desempenho produtivo de frangos de corte na fase inicial de produção. O consumo de ração pelas aves que receberam dietas com xilanase foi menor (p<0,05) do que para as aves sem enzimas, não diferindo das aves que receberam xilanase + fitase.

Houve diferença significativa (p<0,05) no ganho de peso das aves que receberam xilanase+fitase (615,6g), comparado as aves que receberam a dieta sem enzimas (596,8g) e dietas com xilanase (593,7g).

Observa-se melhor conversão alimentar (p<0,05) nas aves que receberam a associação xilanase + fitase, não diferindo das aves que receberam apenas xilanase. As aves que receberam xilanase + fitase apresentaram redução de 57g/kg na conversão alimentar em relação as aves que não foram suplementadas com enzimas.

O peso final das aves tanto das aves que receberam apenas xilanase, como as aves que receberam xilanase+fitase foi superior (p<0,05) as aves que não foram suplementadas com enzimas.

Não houve efeito do uso enzimático sobre as resposta de rendimentos absolutos (g) e relativos (%) das aves até 21 dias de idade (Tabela 4).

Não houve diferença significativa sobre a altura de vilosidade do duodeno (p>0.05), entretanto a profundidade de cripta (p<0,05) foi maior nas aves que receberam a dieta sem enzima (Tabela 5). Desta forma, a maior relação vilo:cripta do duodeno foi observada para as aves que receberam a associação de xilanase + fitase. No jejuno, não houve diferença significativa (p>0,05) entre os tratamentos sobre a altura das vilosidades, profundidade de cripta ou relação vilos:cripta.

Nas mensurações do íleo (Tabela 5), houve aumento das vilosidades das aves que receberam xilanase + fitase (p<0,05), não diferindo das aves que receberam apenas xilanase. Entretanto as aves sem suplementação enzimática apresentaram a menor alturade vilosidade (692,3uM). Pode-se observar que o aumento da relação vilos:cripta (p<0,05) com a adição de xilanase + fitase se deu pelo manutenção da integridade da mucosa, aumentando a altura da vilosidade mesmo com profundidade de cripta semelhante a dos outros tratamentos. Não houve efeito da adição enzimática sobre a profundidade de cripta (p>0,05), entretanto a relação vilos:cripta apresentaram diferenças significativas (p<0,05). A relação altura de

vilosida:profundidade de criptas no íleo das aves que receberam xilanase + fitase foi 19,6% superior as aves que receberam a dieta sem enzimas e 14% superiores as aves que tiveram xilanase adicionada nas rações.

DISCUSSÃO

Segundo Karimi, et al (2013), as dietas com carboidrases melhoram o desempenho em rações com milho e soja, no entento a eficiência dessas enzimas é superior quando há a inclusão de trigo nas ração. Em dietas a base de milho e soja, as carboidrases podem aumentar a eficácia da fitase, através do aumento da disponibilidade de substrato, incluindo fitato, aprisionado no complexo da matriz alimentar (Ravindran de 1999 et al.; Juanpere et al, 2005; Cowieson et al, 2006; Olukosi et al, 2007, 2008).

O consumo de ração pode ser aumentado pela presença de polissacarídeos não amiláceos (PNAS) na dieta por afetar desenvolvimento e a atividade dos órgãos digestivos, especialmente a morfometria intestinal e, consequentemente, a absorção dos nutrientes (Jorgensen et al., 1996). O efeito negativo no consumo de ração nas dietas sem suplementação enzimática pode está relacionado a necessidada do aumento do consumo para atingir a necessidade energética, assim como, pelos ajustes fisiológicos das aves e modificação na taxa de passagem do alimento rico em PNAs. O aumento do consumo de dietas com altos teores de fibra pode estar relacionado com o aumento na taxa de passagem da digesta, em virtude do aumento no nível de fibra insolúvel (Warpechowski & Ciocca, 2002). Outros fatores que podem causar variação na resposta incluem o tipo de xilanase, a qualidade do trigo, e a linhagem e idade das aves (Bedford, 1997). Alguns estudos têm demonstrado que as diferenças na resposta da suplementação enzimática pode estar relacionado a microflora intestinal (Choct et al., 1996, Choct et al., 2006). Outros fatores para explicar a variação sugerida entre aves incluem ingestão de água e secreção panreática (Bedford e Schulze, 1998). Por outro lado, quanto maior for o nível de PNAs, melhores respostas da xilanase é esperado (Bedford e Schulze, 1998; Bedford, 1997, 2000, 2006).

O ganho de peso das aves que receberam xilanase+fitase foi maior (p<0,05), possivelmente pela ação sinérgica entre as duas enzimas, aumentando a disponibilidade de nutrientes e reduzindo os efeitos antinutricionais tanto dos PN ’s

melhora o ganho de peso, o consumo de alimento, a eficiência da alimentação, a energia metabolizável aparente e a diminuição da ingestão de água, além do teor de Vitamina E no fígado de frangos. Segundo Veldman e Vahl (1994) a combinação de xilanase com outras enzimas melhora o valor nutritivo da dieta de frangos de corte favorecendo o ganho de peso em 0,2 a 2,5% e a conversão alimentar em 2,2 a 2,9%. Danicke et al (2001) e Gao et al (2008) verificaram que a adição de xilanase proporcionou aumento significativo no ganho de peso de até 21 dias de idade. A conversão alimentar e ganho de peso das aves melhora com a suplementação de xilanase (Mathlouthi et al 2003). Esses resultados são semelhantes aos de Liu et al (2007) que suplementando com xilanase as dietas de frangos, aumentou o ganho de peso corporal de 0-21 dias de idade. Em dietas com alto conteúdo de trigo, segundo Morgan et al, (2016), o ganho de peso corporal e a conversão alimentar foram significativamente melhorados em comparação a em aves alimentadas com dietas com menor quantidade de trigo e alta susceptibilidade aos efeitos negativos do fitato.

O efeito da associação das enzimas apresenta maior eficiência pelo fato da xilanase atuar disponibilizando as moléculas de fitatos aderidos na fração fibrosa e a fitase sobre a potente formação de complexos insolúveis na molécula de fitato sobre os nutrientes como, proteínas, aminoácidos, amido e cátions (RAVINDRAN et al.,

1999), e enzi as, a pepsina, tripsina e α-amilase (SEBASTIAN et al.,1998), de

modo que a solubilidade e a digestibilidade são melhoradas, refletindo na eficiência dos animais.

Annison (1991) relatou q e a ent a n entra es e PN ’s s ú eis aumenta a viscosidade da digesta e reduz a digestão e a absorção dos nutrientes. A elevada viscosidade da digesta também reduz a taxa de passagem e prejudica a ação das enzimas digestivas aos seus substratos além de diminuir a capacidade de hidrólise no conteúdo intestinal (Antoniou et al, 1982). Os PNAs, assim como o fitato, podem ligar-se aos nutrientes, reduzindo sua mobilidade, prejudicando a digestão e absorção (Klopfenstein , et al., 1988). Além disso, demonstrou-se que os PNAs podem ligar-se a enzimas digestivas, reduzir as suas atividades na digestão dos nutrientes fazendo com que haja perda de performance, especialmente aumento da conversão alimentar (Ikeda et al, 2007).

Carvalho et al. (2009) e Fortes et al. (2012), avaliando a enzimas em dietas à base de milho e de farelo de soja não encontraram nenhuma influência dos tratamentos na carcaça ou rendimento de cortes.

O trato digestivo das aves se modifica a medida que recebem dietas com alto conteúdo de PNAs nas dietas (Marquardt et al., 1994). O aumento do tamanho do intestino delgado permite aumentar o tempo de permanência da dieta no trato digestivo e a superfície absortiva de nutrientes (Yasar & Forbes, 1997; Mourão e Pinheiro,2009). No entanto, essa adaptação também pode ter consequências negativas, por aumentar as perdas endógenas dos animais e contudo reduzir o desempenho e rendimento de carcaça em aves não suplementadas com enzimas (Yasar & Forbes, 1997; Danicke et al., 2000).

De acordo com Li (1991) e Nabuus (1995) uma relação desejável entre a altura das vilosidades e a profundidade de cripta ocorre quando as vilosidades se apresentam altas e as criptas rasas, pois quanto maior a relação altura de vilosidade:profundidade de cripta, melhor ser a absorção de nutrientes e menores serão as perdas energéticas com a renovação celular.

Como grande parte da absorção intestinal é no duodeno, especialmente aminoácidos, e as aves que receberam xilanase+fitase apresentaram maior relação vilos:cripta nesta região intestinal, reiterando o efeito positivo observado no desempenho produtivo das aves. A menor relação vilosidade:cripta foi observado nas aves que receberam dieta sem enzimas, visto que as aves não produzem enzimas que degradam os polissacárideos de ligações beta, e assim a fração de hemicelulose, que é um dos principais componentes da parede celular das plantas, aumenta a perda de energia pela renovação celular, expressa pela profundidade de cripta maior.

Esses resultados são semelhantes aos de Dan Liu et al. (2012) que não observaram diferenças entre a suplementação com xilanase e altura das vilosidades ou profundidade de criptas do jejuno. Segundo Dani Liu et al. (2012), a suplementação de xilanase reduz a renovação celular e assim diminui a profundidade das criptas e aumenta a relação altura das vilosidades: profundidade da cripta do íleo.

CONCLUSÃO

A associação da fitase com a xilanase melhora o desempenho, aumenta a relação entre a altura de vilosidade e profundidade de cripta no dueodeno e íleo, mas não altera o rendimento de carcaça de frangos de corte na fase inicial.

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