• Nenhum resultado encontrado

Efeito do ião comum

No documento Fosfatos de cálcio no ambiente (páginas 120-131)

6. APLICAÇÃO DIDÁCTICA DO ESTUDO

6.3 Algumas experiências realizadas neste estudo que podem ajustar-se ao

6.3.5 Efeito do ião comum

Cloreto de sódio Sulfato de sódio Procedimento 1. Rotule 2 Erlenmeyer de 400 mL em A e B.

2. Transfira 100 mL de água para o Erlenmeyer A. Adicione cloreto de sódio até obter uma solução saturada, agitando com uma vareta. Caso permaneça cloreto de sódio não dissolvido na mistura, efectue uma decantação.

3. Transfira 100 mL de água para o Erlenmeyer B.

4. Adicione a ambos os Erlenmeyer, 2,0 g de sulfato de sódio e agite bem. 5. Observe o que acontece.

6. Transfira para a mistura do Erlenmeyer A cerca de 200 mL de água e agite bem a solução com uma vareta.

7. Registe o que acontece.

Nota:

Ainda podem realizar-se outras experiências tais como medição do pH da água e determinação dos sulfatos na água (ver secção 3.8).

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES/SUGESTÕES

A problemática da poluição das águas e dos solos é uma questão séria que exige adopção de políticas bem delineadas por parte de todos os países do mundo. Um esforço colectivo e individual é fundamental e urgente para pôr cobro a essa ameaça de destruição, num futuro não longínquo, dos seres vivos, em massa, em virtude da utilização dos recursos naturais de forma pouco sustentável.

É necessário:

 controlar a dispersão dos contaminantes no ambiente;

 explorar os recursos naturais de forma racional e sustentável;

 reduzir ou substituir tecnologias que utilizam equipamentos que causam impacto negativo ao ambiente por outras menos poluidoras e biodegradáveis;

 reduzir a produção de lixos tóxicos;  tratar todos os resíduos adequadamente;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Abreu MM, Matias MJ, Magalhães MF, Basto MJ (2007) Potencialidades do Pinus pinaster e Cytisus multiflorus na fitoestabilizalção de escombreiras na mina de ouro de Santo Antonio (Penedono). Revista de Ciências Agrárias, vol XXX, Lisboa, pp 335-349.

Abreu MM, Santos ES, Magalhães MCF, Nabais C (2009) Fases Portadoras do arsénio em solos da área mineira de São Domingos e em solos não contaminados do Pomarão e Serra do Caldeirão. Revista de Ciências Agrárias XXXI: 155 -169.

Alam MGM, Tokunaga S (2006) Chemical Extraction of Arsenic from Contaminated Soil. Journal of Environmental Science and Health Part A: pp 643.

ATSDR (2006) ToxFAQs Chemical Agent Briefing Sheet (CABS): Arsenic. In: (DTEM) DoTaEM (ed). Agency for Toxic Substances and Disease Registry, Atlanta, Georgia. Disponível em: <http://www.atsdr.cdc.gov/cabs/arsenic/arsenic_cabs. pdf>. Acesso em: 03-04-2008.

ATSDR (2007) Toxicological Profile for Arsenic. In: Services USDoHaH (ed). Agency for Toxic Substances and Disease Registry, Atlanta, Georgia. Disponível em: <http://www.atsdr.cdc.gov/toxprofiles/tp2.pdf>. Acesso em: 03-04-2008.

Buchet JP, Pauwels J, Lauwerys R (1994) Assessment of Exposure to Inorganic Arsenic Following Ingestion of Marine Organisms by Volunteers. Environmental Research 66:44-51.

BURKEN JB (2002) VOCs Fate and Partitioning in Vegetation: Use of Tree Cores in Groundwater Analysis. Environmental Scince Technology 36:4663 -4668.

Cachapuz A, Praia J, Jorge M (2002) Ciência, educação em ciência e ensino das ciências. Ministério da Educação, Lisboa.

Chang R (2005) Química. McGraw-Hill,Lisboa. XXXIII, 1039, 61p.

Chow LC (2001) Solubility of Calcium Phosphates. In: Chow LC, Eanes ED (eds) Octacalcium Phosphate vol 18. S. Karger, Basel pp 94-111.

Costa JVB (1999) Caracterização e constituição do solo. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. pp 527.

Driehaus W, Seith R, Jekel M (1995) Oxidation of Arsenate(III) with Manganese Oxides in Water Treatment. Water research 29: 297-305.

EEC (2008) Water Quality Monitoring Projects. vol 2008, Frankfort.

Elwood PC, Gallacher JEJ, Phillips KM, Davies BE, Toothill C (1984) Greater contribution to blood lead from water than from air. Nature 310:138-140.

Galvão C, Reis P, Freire A, Oliveira T (2006) Avaliação de Competências em Ciências - Sugestões para Professores dos Ensinos Básico e Secundário. ASA Editores, Porto.

Greenwood NN, Earnshaw A (1986) Chemistry of the Elements. Pergamon Press, Oxford: XXI, 1542.

Helgesen H, Larsen EH (1998) Bioavailability and speciation of arsenic in carrots grown in contaminated soil. The Analyst 123:791-796.

IPCS INCHEM (2008) Arsenic (WHO Food Additives Series 24) Internaional Programme on Chemical Safety. Disponível em:

<http://www.inchem.org/documents/jecfa/jecmono/v024je08.htm>. Acesso em: 18-04- 2008.

IRAR (2005) Recomendação IRAR n.º 04/2005 - Controlo do arsénio na água para consumo humano. Instituto Regulador de Águas e Resíduos. Disponível em:

<http://www.irar.pt/presentationlayer/artigo_00.aspx?canalid=13&artigoid=197>. Acesso em 10-10-2008.

Juhasz A, Smith E, Naidu R (2003) Estimation of Human Availability of Arsenic in Contaminated Soils. In: Langley A GMaKB (ed) Proceedings of the Fifth National Workshop on the Assessment of Site Contamination. National Environment Protection Council Service Corporation, ADELAIDE, p 187.

Kabata-Pendias,A (2004): Soil-plant transfer of trace elements-an environmental issue. Geoderma, 122, 143-149.

Kaim W (1994) Bioinorganic chemistry: inorganic elements in the chemistry of life: an introduction and guide. John Wiley&Sons Ltd, Chichester pp 332-335.

Leermakers M, Baeyens W, De Gieter M, Smedts B, Meert C, De Bisschop HC, Morabito R, Quevauviller P (2006) Toxic arsenic compounds in environmental samples: Speciation and validation. Trac-Trends in Analytical Chemistry 25:1-10.

Lello J (1986) Lello-universal:dicionário enciclopédico luso-brasileiro. Lello & Irmão Editores, Porto.

Ma QY, Tralna SJ, Logan TJ, Ryan JA (1994) Effects of Aqueous AI, Cd, Cu, Fe(II), Ni, and Zn on Pb Immobilization by Hydroxyapatite. Environ Sci Technol 28 (7):1219-1228.

Magalhães MCF (2002) Arsenic. An environmental problem limited by solubility Pure and Applied Chemistry 74:1843-1850.

Magalhães MCF, Silva MCM (2003) Stability of Lead(II) Arsenates. Monatshefte für Chemie 134: 735–743.

Magalhães MCF, Williams PA (2007) Apatite Group Minerals:Solubility and Environmental Remediation. In: Letcher TM (ed) Thermodynamics, Solubility and Environmental Issues. Elsevier, London, pp 327-340.

Magalhães MCF, Marques PAAP, Correia RN (2006) Calcium and Magnesium Phosphates: Normal and Pathological Mineralization. In: Königsberger E, L.Königsberger (eds) Biomineralization Medical Aspects of Solubility. John Wiley and Sons, Chichester, pp 71-123.

Mandal BK, Suzuki KT (2002) Arsenic round the world: a review. Talanta 58:201- 235.

Mathew M, Takagi S (2001) Crystal Structures of Calcium Orthophosphates. In: Chow LC, Eanes ED (eds) Octacalcium Phosphate vol 18. S. Karger, Basel p167.

Mavropoulos E (1999) A hidroxiapatita como removedora de chumbo. Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.

Ministério do Ambiente (1998) Decreto-Lei n.o 236/98 de 1 de Agosto. Diário da República, 1ª Série-A, n.o 176, pp 3676 – 3722. Disponível em: <http://

http://www.dre.pt/pdf1sdip/1998/08/176A00/36763722.PDF>. Acesso em: 10/09/2007. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (2007) Decreto-Lei n.o 306/2007 de 27 de Agosto. Diário da República, 1ª Série- A, n.o 164, pp 5747 – 5765. Disponível em: <http://

http://preresi.ineti.pt/documentacao/legislacao/nacional/DL_306-2007.pdf>. Acesso em: 02/12/2008.

Monteiro A, Magalhães MCF, Abreu MM, Santos ES (2008) Soils Arsenic Available Fraction. Universidade de Aveiro, Aveiro, p 1.

Pereira MSS (2005) Especiação e remoção de arsénio de águas utilizando voltametria de redissolução catódica e processos oxidativos avançados. Departamento de Química Analítica Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Peterson PJ, Benson LM, Zeive R (1981) Metalloids. In: Lepp MW (ed) Arsenic and Effect of Heavy Metal Pollution on Plants, vol 1. Appl. Sci. Publ, London, p 299.

Quental L, Bourguignon A, Sousa AJ, Batista MJ, Brito MG, Tavares T, Abreu MM, Vairinho M, Cottard F (2002) MINEO Southern Europe Environment test site. Contamination impact mapping and modelling - Final report assessing and Monitoring the environmental impact of mining activities in europe using advanced Earth observation Techniques (MINEO) 5 yth FP-IST-1999-10337 http://www.brgm.fr/mineo.

Quental L, Abreu MM, Oliveira V, Sousa P, Batista MJ, Brito G, Vairinho M, Sousa J, Martins L (2001) Imagens hiperespectrais para avaliação e monitorização ambiental em áreas mineiras: resultados preliminares do projecto mineo na Mina de São Domingos, Alentejo. Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e Mineiro. Disponível em: <http://www2.brgm.fr/mineo/Publications/CPGM_Quental.pdf>. Acesso em: 08-04-2008.

Rassis RAA (2007) Aperfeiçoamento e aplicações de uma metodologia para análise de especiação de arsénio por eletroforese capilar com detector de ICPMS. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Rossin R (2005) Especiação de arsênio inorgânico em águas por espectrometria de absorção atômica acoplada com gerador de hidretos. Instituto de Geociências.

Universidade Estadual de Campinas, São Paulo.

Schwab AP, Lewis K, Banks MK (2006) Lead Stabilization by Phosphate Amendments in Soil Impacted by Paint Residue. Journal of Environmental Science & Health, Part A: Toxic/Hazardous Substances & Environmental Engineering 41:359-368.

Shiomi K (1994) Arsenic in Marine Organisms: Chemical Forms and Toxicological Aspects. In: Nriagu JO (ed) Arsenic in the environment Part II: Human Health and Ecosystem Effects,, vol 27. John Wiley, New York, pp 261-293.

Thornton I, Farago M (1997) The Geochemistry of Arsenic. In: Abernathy CO, Calderon RL, Chappell WR (eds) Arsenic exposure and health effects. Chapman & Hall London, p 429.

USEPA (1999) Health Effects from Exposure to High Levels of Sulfate in Drinking Water Study and Sulfate Workshop. In: Documents FRE (ed), vol 64. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, Atlanta, pp 7027-7030.

Vaughan DJ (2006) Arsenic Elements vol 2. Mineralogical Society of America, Guest, Canada, pp 71-75

Vogel AI (2002) Vogel - Análise Química Quantitativa. LCT - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro

WHO (2000) WHO air quality guidelines for Europe. World Health Organization – Regional Office for Europe, Copenhagen, Denmark. Disponível em:

<http://www.euro.who.int/air/activities/20050223_4>. Acesso em: 02/10/2008.

WHO (2001) Environmental Health Criteria 224: Arsenic and Arsenic Compounds. World Health Organization Geneva. Disponível em:

<http://www.inchem.org/documents/ehc/ehc/ehc224.htm>. Acesso em: 28-03-2008.

WHO (2006) Environmental Health Criteria 234: Elemental Speciation in Human Health Risk Assessment. In: Sheffer M (ed). World Health Organization, Geneva. Disponível em: <http://www.inchem.org/documents/ehc/ehc/ehc224.htm>. Acesso em: 02/10/2008.

ANEXOS

Anexo 1 Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano (Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de Agosto conjugado com Decreto-Lei n.º 306/2007de 27 de Agosto – Portugal)

Parâmetros Expressão dos resultados

A1 A2 A3

VMR VMA VMR VMA VMR VMA

pH, 25ºC Escala de

Sorensen 6,5-8,5 – 5,5-9,0 – 5,5-9,0 – Cor (após filtração

simples)

mg/L, escala Pt-

Co 10 (O) 20 50 (O) 100 50 (O) 200

Sólidos suspensos totais mg/L 25 – – – – –

Temperatura oC 22 (O) 25 22 (O) 25 22 (O) 25

Condutividade µS/cm, 20oC 1 000 – 1 000 – 1 000 –

Cheiro Factor de

diluição, a25ºC 3 – 10 – 20 –

Nitratos (*) mg/L NO3 25 (O) 50 – (O) 50 – (O) 50

Fluoretos (1) mg/L F 0,7-1,0 1,5 0,7-1,7 – 0,7-1,7 – Ferro dissolvido (*) mg/L Fe 0,1 0,3 1,0 2,0 1 – Manganês (*) mg/L Mn 0,05 – 0,10 – 1,00 – Cobre mg/L Cu 0,02 (O) 0,05 0,05 – 1,00 – Zinco mg/L Zn 0,5 3,0 1,0 5,0 1,0 5,0 Boro mg/L B 1,0 – 1,0 – 1,0 – Arsénio mg/L As 0,01 0,05 – 0,05 0,05 0,10 Cádmio mg/L Cd 0,001 0,005 0,001 0,005 0,001 0,005 Crómio total mg/L Cr – 0,05 – 0,05 – 0,05 Chumbo mg/L Pb – 0,05 – 0,05 – 0,05 Selénio mg/L Se – 0,01 – 0,01 – 0,01 Mercúrio mg/L Hg 0,0005 0,001 0,0005 0,001 0,0005 0,001 Bário mg/L Ba – 0,1 – 1,0 – 1,0 Cianetos mg/L CN – 0,05 – 0,05 – 0,05

Sulfatos mg/L SO4 150 250 150 (O) 250 150 (O) 250

Cloretos mg/L Cl 200 – 200 – 200 –

(O) Os limites podem ser excedidos em caso de condições geográficas ou meteorológicas excepcionais (n.º 1 do artigo 10.º).

(*) Os limites podem ser excedidos para os parâmetros marcados com * em lagos de pouca profundidade e baixa taxa de renovação.

(1) Os valores indicados constituem os limites inferiores e superiores das concentrações, determinados em função da média anual das temperaturas máximas diárias.

(2) Este parâmetro é incluído para satisfazer as exigências ecológicas de certos meios. (3) Refere-se a um VMR.

VMR — valor máximo recomendado. VMA — valor máximo admissível.

Classe A1 – tratamento físico e desinfecção.

Classe A2 - tratamento físico e químico e desinfecção.

conjugado com Decreto-Lei n.º 306/2007de 27 de Agosto – Portugal) A - Parâmetros físico-químicos

Parâmetros Expressão dos resultados VMR VMA

Temperatura ºC 12 25 pH Escala de Sorensen 6,5-8,5 9,5 Condutividade µS cm-1 400 - Cloretos mg L-1 Cl 25 - Sulfatos mg L-1 SO4 25 250 Cálcio mg L-1 Ca 100 - Magnésio mg L-1 Mg 30 50 Sódio mg L-1 Na 20 150 Potássio mg L-1 K 10 12 Alumínio mg L-1 Al 0,05 0,2

Dureza total mg L-1 CaCO3 - 500

B- Parâmetros relativos a substâncias indesejáveis

Ferro µg L-1 Fe 50 200 Manganês µg L-1 Mn 20 50 Cobre µg L-1 Cu (1) 100 (2)3000 - - Zinco µg L-1 Zn (1) 0,100 (2)5,0 - - Fósforo µg L-1 P2O5 400 5000 Bário µg L-1 Cu 100 -

C- Parâmetros relativos a substâncias tóxicas

Arsénio µg L-1 As - 10 Chumbo µg L-1 Pb - 25 (de 25/12/2003 até 25/12/2013. 10 (após 25/12/2013) Selénio µg L-1 Se - 10 Antimónio µg L-1 Sb - 10

(1) Valor a ser cumprido à saída das estações de tratamento.

(2) Valor a ser cumprido após 12 horas de permanência na rede de distribuição e no ponto em que é posta à disposição do consumidor

com Decreto-Lei n.º 306/2007de 27 de Agosto – Portugal).

Parâmetros Expressão dos resultados VMR VMA

Alumínio (Al) mg L-1 5.0 20 Arsénio (As) µg L-1 0,10 10 Chumbo (Pb) mg L-1 5,0 20 Cloretos (Cl) mg L-1 70 - Ferro (Fe) mg L-1 5,0 - Manganês (Mn) mg L-1 0,20 10 Sulfatos (SO4) mg L -1 575 Magnésio mg L-1 Mg 30 50 Zinco (Zn) mg L-1 2,0 10,0 Cobre (Cu) mg L-1 0,20 5,0 Selénio (Se) µg L-1 0,02 0.05 pH Escalade Sorensen 6,5-8,4 4,5 -9,0

1- Digerir 419,3 g de chumbo proveniente de chumbos de caça num Erlenmeyer de 1 L com ácido nítrico concentrado. A adição deve ser gradual e acompanhada de agitação. Se a precipitação do nitrato de chumbo for muito intensa, deixar o sistema reaccional em repouso para que ocorra uma digestão completa. Este processo pode demorar alguns dias com agitação ligeira.

2- Reduzir 187,33 g de fertilizante rico em fosfato a pó num almofariz e transferi-lo para um copo de 3 L

3- Dissolver completamente 19,4 g de cloreto de sódio em água destilada e transferir a solução para o copo em 2, seguida de agitação.

4- Adicionar o sobrenadante de 1 à mistura em 2. Juntar água destilada ao precipitado, Pb(NO3)2, até à sua completa dissolução e transferir a solução para o

copo em 2

5- Decantar o novo precipitado, Pb5(PO4)3Cl, por algumas horas e filtrá-lo.

6- Lavar o precipitado com acetona para remover eventuais pontes de hidrogénio formadas.

7- Secar o precipitado numa estufa a 80 ºC

Nota: A composição do precipitado pode analisar-se, no infravermelho. A pastilha a ser

analisada deve ficar mergulhada numa solução de KBr.

Amostra Volume solução (mL) Massa amostra (g) Amostra Volume solução (mL) Massa amostra (g) C1BSDF1.A1 50 1,0184 C2BSDP1B1 50 1,0047 C1BSDF1.A2 50 1,0053 C2BSDP1B2 50 1,0016 C1BSDF1.B1 50 1,0080 C2BSDP1C1 50 1,0049 C1BSDF1.B2 50 1,0203 C2BSDP1C2 50 1,0079 C1BSDF1.C1 50 1,0052 C2BSDP1D1 50 1,0027 C1BSDF1.C2 50 1,0060 C2BSDP1D2 50 1,0072 C1BSDF1.D1 50 1,0092 C2BSDP1E1 50 1,0096 C1BSDF1.D2 50 1,0051 C2BSDP1E2 50 1,0077 C1BSDF1.E1 50 1,0032 C2BSDP1F1 50 1,0056 C1BSDF1.E2 50 1,0040 C2BSDP1F2 50 1,0055 C1BSDF1.F1 50 0,9869 C2BSDP2A1 50 1,0071 C1BSDF1.G1 50 1,0060 C2BSDP2A2 50 1,0148 C1BSDF1.G2 50 1,0056 C2BSDP2B1 50 1,0071 C1BSDF1.H1 50 1,0071 C2BSDP2B2 50 1,0066 C1BSDF1.H2 50 1,0025 C2BSDP2C1 50 0,9729 C1BSDF1.I1 50 1,0071 C2BSDP2C2 50 1,0125 C1BSDF1.I2 50 1,0123 C2BSDP2D1 50 1,0027 C1BSDF1.J1 50 1,0079 C2BSDP2D2 50 1,0070 C1BSDF1.J2 50 1,0048 BSD01D3A 50 1,0071 C1BSDF2A1 50 1,0076 BSD01D3B 50 1,0046 C1BSDF2A2 50 1,0082 BSD02D4A 50 1,0061 C1BSDF2B1 50 1,0070 BSD02D4B 50 1,0072 C1BSDF2B2 50 1,0048 Osso1/2A 500 0,5063 C1BSDF2C1 50 1,0073 Osso1/2B 500 0,5048 C1BSDF2C2 50 1,0068 Osso1A 500 0,5034 C1BSDF2D1 50 1,0100 Osso1B 500 0,5030 C1BSDF2D2 50 1,0053 PiromorfiteA 500 0,5120 C1BSDF2E1 50 1,0035 PiromorfiteB 500 0,5086 C1BSDF2E2 50 1,0124 Calcário A 500 0,1102 C1BSDF2F1 50 1,0933 Calcário B 500 0,1069 C1BSDF2F2 50 1,0026 MnO2A 500 0,5028 C2BSDP1A1 50 1,0018 MnO2B 500 0,5026 C2BSDP1A2 50 1,0041

No documento Fosfatos de cálcio no ambiente (páginas 120-131)

Documentos relacionados