• Nenhum resultado encontrado

ABREU, M. Diferentes formas de ler. 2001. Disponível em: <

http://www.unicamp.br/iel/memoria/Ensaios/Marcia/marcia.htm > . Acesso em: 10 out. 2014. Nota n° 1 do texto: “Originalmente apresentado na Mesa-redonda Práticas de Leituras: história e modalidades, no XXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Intercom, Campo Grande, 2001.

ANDRETTA, P. I. S. O leitor contemporâneo e a obra de Machado de Assis: uma análise discursiva da crítica amadora em blogs. 2013. — São Carlos: UFSCar, 2013. 139 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 2013.

ANDRETTA, P. I. S. O que dizem os novos leitores de Machado de Assis sobre a leitura desse autor em blogs. Versão Beta, São Carlos, v. 10, n. 71, p. 71-81. abr.-jun. 2012.

ANDRETTA, P. I. S.; CURCINO, L. Machado de Assis e seus leitores da era da internet: o que se diz sobre os clássicos no Skoob. Leitura. Teoria & Prática, Campinas, v. 30, n. especial, p. 205-214, 2012.

ANDRETTA, P. I. S.; GASPAR, N. R. Um olhar discursivo nas capas de livros: diálogos entre as imagens e as palavras em Dom Casmurro. Informação & Sociedade, Paraíba, v. 22, n.2, p. 37-49, 2012. Disponível em: <

http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/10419/7756 >. Acesso em 01 out. 2012.

ASSIS, M. Dom Casmurro. Santa Catarina: MEC: NUPILL/UFSC: 2008c. (Coleção Digital Machado de Assis). Disponível em: <

http://machado.mec.gov.br/images/stories/pdf/romance/marm08.pdf > Acesso em: 15 jun. 2014.

______. História de Quinze Dias: 15 de agosto de 1876. MEC: NUPILL/UFSC: 2008. (Coleção Digital Machado de Assis). Disponível em: <

http://machado.mec.gov.br/images/stories/pdf/cronica/macr07.pdf > Acesso em: 15

______. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Santa Catarina: MEC: NUPILL/UFSC: 2008a. (Coleção Digital Machado de Assis). Disponível em: <

http://machado.mec.gov.br/images/stories/pdf/romance/marm05.pdf > Acesso em: 15 jun. 2014.

93 ______. Quincas Borba. Santa Catarina: MEC: NUPILL/UFSC: 2008b. (Coleção Digital Machado de Assis). Disponível em: <

http://machado.mec.gov.br/images/stories/pdf/romance/marm07.pdf > Acesso em: 15 jun. 2014.

______. O ideal do crítico. In: ______. O jornal e o livro. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. p. 7-12. (Coleção grandes ideias).

BAPTISTA, A. B. A formação do nome: duas interrogações sobre Machado de Assis. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003.

BARTHES, R. Aula: aula inaugural da cadeira de semiologia literária do Colégio de França, pronunciada dia 07 de janeiro de 1977. 14. ed. Tradução e posfácio de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Cultrix, 2004.

BARZOTTO, V. H. (Org.). Estado de Leitura. 2. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2009. p. 19-30.

BOSI, A. Machado de Assis: o enigma do olhar. São Paulo, Ática, 1999.

CALDWELL, H. O Otelo Brasileiro de Machado de Assis: um estudo de Dom Casmurro. Tradução de Fábio Fonseca de Melo. Cotia: Ateliê, 2002.

CANDIDO, A. Vários Escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1970.

CERTEAU, Michel de. A operação historiográfica. In: LE GOFF, Jacques. NORA, Pierre. Fazer História. Lisboa: Bertrand, 1977. p. 17-58.

CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador: conversações com Jean Lebrun. Tradução de Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes. São Paulo: Ed. UNESP; Imprensa Oficial do Estado, 1998.

COITO, R, F. O conceito de Leitura: da polissemia epistêmica. Linguasagem, São Paulo, n. 10, p. 1-12, 2009.

_______. Uma leitura inquieta: o leitor infantil nos mistérios de Clarice Lispector. 2003. 212 f. Tese (Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa), Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2003.

94 COITO, R. F; GARBOSA, M. R. A História e a sua aproximação com a Literatura. Linguasagem, São Paulo, n. 20, p. 34, 2013.

COITO, R. F.; SOARES, A. S. F. (Org.) . Análise(s) do Discurso: gestos de interpretação em superfícies materiais. Cascavel: Edunioeste, 2012.

CRUVINEL, M. F. A leitura literária na escola: a palavra como diálogo infinito. Araraquara, 2002. Tese (Doutorado em Estudos Literários) – Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Araraquara, Universidade Esta dual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, 2002.

CURCINO, L. Práticas de leitura contemporâneas: representações discursivas do leitor inscritas na revista VEJA. 2006. 337 f. Tese (Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa), Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2006.

DELEUZE, G. Foucault. Tradução de José Carlos Rodrigues. 2ª ed. Lisboa: Vega, 1998.

DOSSE, F. História do estruturalismo. Tradução de Álvaro Cabral. Bauru, SP: EDUSC, 2007. v. I (Coleção História).

ECO, U. Seis passeios pelos bosques da ficção. Tradução de Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

FERNANDES, C. A.; GAMA-KHALIL, M. M.; ALVES JUNIOR, J. A. (Org.) Análise do discurso na literatura: rios turvos de margens indefinidas. São Carlos: Claraluz, 2009.

FERNANDES, C. A.; SANTOS, J. B. C. Análise do discurso: unidade e dispersão. Uberlandia: Entremeios, 2004.

FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. 7 ed. Tradução de Luiz Felipe Baeta Neves. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

______. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio. 3ª edição. São Paulo: Edições Loyola, 1996.

______. As palavras e as coisas. Tradução de Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

95 ______. Além das fronteiras da filosofia. Traduação de Wanderson Flor do Nascimento. S.L.: Espaço Michel Foucault, [200-?] Disponível em: < http://michel- foucault.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/alem.pdf >. Acesso em 10 de jun. 2014.

______. Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de pensamento. 2. edição. Organização de Manoel Barros da Motta, tradução de Elisa Monteiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008a. (Ditos e Escritos II).

______. Dits et écrits: I. 1954-1975. Paris: Gallimard, 2001a.

______. Estética: literatura e pintura, música e cinema. 2 edição. Organização de Manoel Barros da Motta, tradução de Inês Autran Dourado Barbosa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. (Ditos e escritos, III).

______. Estratégia poder saber. 2. edição. Organização de Manoel Barros da Motta, tradução de Vera Lucia Avellar Ribeiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006a. (Ditos e Escritos IV).

______. Linguagem e literatura. In: MACHADO, R. Foucault, a filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.

_______. O que é um autor?. 3ª ed. Tradução de Antonio Fernando Cascais e Eduardo Cordeiro. [Lisboa]: Veja: Passagens, 1992.

______. Microfísica do poder. 15. edição. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 2000a.

______. Problematização do sujeito: psicologia, psiquiatria, psicanálise. 3. edição. Organização de Manoel Barros da Motta; tradução de Vera Lúcia Avellar Ribeiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 2010. (Ditos e Escritos I).

______. Raymond Roussel. Tradução de Patricio Canto. Buenos Aires, Siglo XXI, 1976.

______. Repensar a política. Organização de Manoel Barros da Motta, tradução Ana Lúcia Paranhos Pessoa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010a. (Ditos e Escritos VI).

96 FREIRE, P.; SILVA, E. T. Da leitura do mundo à leitura da palavra. In: BARZOTTO, V. H. (Org.). Estado de Leitura. 2. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2009. p. 169- 178.

FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 51. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

GAMA-KHALIL, M. A ordem das interdissões e dos diálogos na pena do Bruxo Cosme Velho. GREGOLIN, M. R.; BARONAS, R. (Org.). In: Análise do Discurso: as materialidades do sentido. São Carlos, Claraluz, 2001.

GAMA-KHALIL, M. O espaço metamorfose da literatura. In: MILANES, N.; GASPAR, N. R. (Org.). A (des)ordem do discurso. São Paulo: Contexto, 2010.

GARCIA, D. C. F. O leitor pensado a partir de sua prática de leitura: as crônicas do Correio Pailistano na década de 1850. Versão Beta, São Carlos, v. 71, n. 10, p. 37-48, 2012.

GASPAR, N. R.; ANDRETTA, P. I. S. Olhares enunciativos no discurso literário: uma análise das capas de Dom Casmurro. Linguagem em (Dis)curso, Santa Catarina, v. 11, n, 3, 2011. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ld/v11n3/a04v11n3.pdf >. Acesso em 01 out. 2012.

GASPAR, N. R.; SOUSA, R. J. P. L. Discurso midiático: as identidades do sujeito mulher na imprensa feminina do século XIX. In: COITO, R. F.; SOARES, A. S. F. (Org.). Análise do Discurso: gestos de interpretação em superficies materiais. Cascavel, EdUnioeste, 2012.

GLEDSON, J. Por um novo Machado de Assis: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

GUIMARÃES, Helio de Seixas. Leitores de Machado de Assis: o romance machadiano e o público de literatura no século 19. Campinas, 2001. Tese (Doutorado em Teoria e História Literária) – Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP.

JAPIASSÚ, H., MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 3.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.

JOBIM, José Luís (Org.). A biblioteca de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Topbooks; Academia Brasileira de Letras.

97 KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.

LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. A formação da leitura no Brasil. São Paulo, Atica, 2009.

LOTMAN, Iuri. Teoria: a estrutura do texto artístico. Lisboa. Tradução de Maria do Carmo Vieira Raposo e Alberto Raposo. Editorial Estampa, 1976.

MILANES, N.; GASPAR, N. R. (Org). A (des)ordem do discurso. São Paulo: Contexto, 2010.

MACHADO, R. Foucault, a ciência e o saber. 3. ed. Rio de Janeiro, Zahar, 2007.

_____. Foucault, a filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.

MASSA, J-M. A juventude de Machado de Assis: 1839-1870. Ensaio de biografia intelectual. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971.

______. La Bibliothéque de Machado de Assis. Revista do Livro, v. 6, n. 21-22, p. 195-238, mar.-jun, 1961.

MEYER, A. Preto & Branco. Rio de Janeiro: MEC / INL, 1956.

MOREIRA, V.; PITA, J. A noção de delírio em Ludwig Binswanger e Arthur Tatossian. In: TATOSSIAN, A.; MOREIRA, V. (Org.), Clínica do Lebenswelt: psicoterapia e psicopatologia fenomenológica. São Paulo: Escuta, 2012. p. 263-273.

NUNES, B. Ética e leitura. In: BARZOTTO, V. H. (Org.). Estado de Leitura. 2. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2009. p. 193-206.

PEREIRA, A. Machado de Assis: ensaios e apontamentos avulsos. 2.ed. Belo Horizonte: Oficina de livros, 1991.

PEREIRA, L. M. Machado de Assis: estudo crítico e biográfico. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1936.

98 POMBO, O. Interdisciplinaridade e integração dos saberes. In: CONGRESSO LUSO- BRASILEIRO SOBRE EPISTEMOLOGIA E INTERDISCIPLINARIDADE NA PÓS- GRADUAÇÃO. Conferência ... Porto Alegre: PUC, jun. 2004.

RAFAEL, Gina Guedes. Jornais, romances-folhetins e a leitura no século XIX: influências transatlânticas. Iris - Revista de Informação, Memória e Tecnologia, Recife, v, 1, n. 1, p. 32-42, jul-dez., 2012. Disponível em: <

http://www.repositorios.ufpe.br/revistas/index.php/IRIS/article/view/9/7 >. Acesso em: 07 out. 2014.

SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. 27. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

SCHWARZ, R. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. São Paulo, Duas Cidades, 1990.

SOLLERS, P. Logique de la fiction. In: SOLLERS, P. Logiques. Paris: Seuil, 1968.

SOUTO, C. A. T. O conceito de literatura em Foucault. 2013. — São Carlos: UFSCar, 2012. 153 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 2012.

VERSIANI, D.; YUNES, E.; CARVALHO, G. Manual de reflexões sobre boas práticas de leitura. São Paulo: Unesp; Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2012.

YUNES, E. Leitura e ética ou A ética da leitura. In: VERSIANI, D.; YUNES, E.; CARVALHO, G. Manual de reflexões sobre boas práticas de leitura. São Paulo: Unesp; Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2012.

_____. Leitura como experiência. In: YUNES, E; OSWALD, M. L. A experiência da leitura. São Paulo: Loyola, 2003.

ZILBERMAN, R. Sociedade e democratização da leitura. In: BARZOTTO, V. H. (Org.). Estado de Leitura. 2. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2009. p. 31-46.