• Nenhum resultado encontrado

Elaphoglossum glabellum J Sm., London J Bot 1 197 1842.

No documento filipesoaresdesouza (páginas 161-164)

RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise Geral da Flora

5. Elaphoglossum glabellum J Sm., London J Bot 1 197 1842.

Caule reptante, com escamas lanceoladas, nigrescentes; frondes dimorfas; frondes estéreis maiores que as férteis, curtopecíoladas, com escamas lineares, castanhas, com ápice acuminado, lâmina linear, base atenuada e ápice acuminado, margem inteira, revoluta, glabra, superfície laminar com escamas estreladas; fronde fértil curtopecioladas, escamas semelhantes à do pecíolo das frondes estéreis, lâmina linear, base cuneada e ápice cuneado, margem margem inteira, glabra; nervuras livres, simples a 1-furcadas; Soros acrostícoides.

Planta facilmente diferenciada por apresentar lâmina linear, de consistência coracea, com margem revoluta.

Rupícola ou epífita em Mata Ripária e Floresta Ombrófila Densa Montana, geralmente associado a curso d’água, entre 960-1200 m.

Distribuição geográfica: Neotropical. No Brasil segundo Windisch & Kieling- Rúbio (2011): Norte (Amazonas, Acre), Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Goiás), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro)

Material examinado: Espírito Santo: Ibitirama, Parque Nacional do Caparaó, Parque Nacional do Caparaó, Pedra Roxa, 8/III/2010, G. Heringer 379 (BHCB); Ibitirama, Parque Nacional do Caparaó, Córrego do Calçado, Tecnotruta, 9/II/2011, F.S.

Souza 1425 (BHCB); Ibitirama, Parque Nacional do Caparaó, base de Santa Marta, ao

longo do rio Santa Marta, 11/IX/2008, A. Salino 13790 (BHCB).

Minas Gerais: Alto Caparaó, Parque Nacional do Caparaó, Trilha para a torre de repetição, 24/XI/2006, L.C.N. Melo 239 (BHCB).

6. Elaphoglossum glaziovii (Fée) Brade, Rodriguesia 35-36: 22. 1960-61. Basiônimo: Acrostichum glaziovii Fée, Crypt. Vasc. Brésil 1. 6 t. 1 f. 1. 1869.

Caule curtoreptante, com escamas lanceoladas, castanho-claras; frondes dimorfas; frondes estéreis maiores que as férteis, longo pecíoladas, com escamas subuladas, castanhas a catanho-escuras, com ápice longo acuminado, lâmina lanceolada, base obtusa a truncada e ápice acuminado, margem inteira, com escamas lanceoladas,

castanhas, superfície laminar com escamas estreladas; fronde fértil pecioladas, escamas semelhantes à do pecíolo das frondes estéreis, lâmina lanceolada, base obtusa e ápice cuneado, margem inteira glabra; nervuras livres, simples a 1-furcadas; Soros acrostícoides.

Pode ser fácilmente reconhecida por apresentar a base da lâmina estéril truncada e o pecíolo com escamas patentes castanhas.

Rupícola ou epifíticas em Floresta Ombrófila Densa Montana entre 960-1400 m.

Distribuição geográfica: Endêmica do Brasil ocorrendo segundo Melo (2010): Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul)

Material examinado: Espírito Santo: Ibitirama, Parque Nacional do Caparaó, Braço Norte, 30/XI/2010, F.S. Souza 1179 (BHCB); Ibitirama, Parque Nacional do Caparaó, Córrego Santa Marta, Sede Santa Marta, 8/II/2011, F.S. Souza 1386 (BHCB); Divino de São Lourenço, Parque Nacional do Caparaó, Rio do Veado, Pedra Escorada, 10/II/2011, F.S. Souza 1472 (BHCB); Ibitirama, Parque Nacional do Caparaó, base de Santa Marta, ao longo do rio Santa Marta, 11/IX/2008, A. Salino 13791 (BHCB); Divino de São Lourenço, Parque Nacional do Caparaó/RPPN Águas do Caparaó- Cachoeira Alta, ao longo do córrego do Veadinho, 12/IX/2008, A. Salino 13839 (BHCB).

Minas Gerais: Alto Caparaó, Parque Nacional do Caparaó, Trilha para Vale Verde, 2/III/2010, M.O. Bünger 232 (BHCB); Alto Caparaó, Parque Nacional do Caparaó, Vale Verde, 29/XI/2010, F.S. Souza 1153 (BHCB); Parque Nacional do Caparaó, Vale Verde, 18/XII/1988, L. Krieger 23530 (CESJ); Parque Nacional do Caparaó, Córrego do Inácio, 17/XII/1988, L. Krieger 23347 (CESJ); Parque Nacional do Caparaó, Córrego do Inácio, 17/XII/1988, L. Krieger 23449 (CESJ); Parque Nacional do Caparaó, Vale Verde, 20/XI/1988, M. Brugger s.n. (CESJ 23189); Alto Caparaó, Parque Nacional do Caparaó, Vale Verde, 29/IX/1995, A. Salino 2277 (BHCB); Espera Feliz, Parque Nacional do Caparaó, região de Pedra Menina, Macieira e estrada descendo para a Portaria do Parque, 25/XI/2006, A. Salino 11492 (BHCB).

7. Elaphoglossum horridulum (Kaulf) J.Sm., Bot. Voy. Herald: 232. (1854) Basiônimo: Acrostichum horridulum Kaulf., Enum. Fil.: 58. (1824)

Caule ereto, com escamas lanceoladas, amarelas; frondes dimorfas; frondes estéreis maiores que as férteis, pecioladas, com escamas subuladas, castanhas, com ápice longo acuminado, lâmina linear-lanceolada, base atenuada e ápice atenuado, margem inteira, com escamas subuladas, castanhas, superfície laminar com escamas subuladas, castanhas e tricomas catenados; fronde fértil curtopecioladas, com escamas semelhantes à do pecíolo das frondes estéreis, lâmina elíptica, base cuneada e ápice obtuso, margem margem inteira com escamas semelhantes às da margem da lâmina estéril; nervuras livres, simples a 1-furcadas; Soros acrostícoides.

Na área pode ser confundido com E. piloselloides diferenciando-se pela forma da lâmina, espatulada em E. piloselloides e linear-lanceolada em E. horridulum.

Rupícola ou saxícola em Floresta Ombrófila Densa Montana e Altomontana, associado a curso d’água, entre 1200-1850 m.

Distribuição geográfica: Sulamericana. No Brasil segundo Windisch & Kieling- Rúbio (2011): Centro-Oeste (Goiás), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná)

Material examinado: Espírito Santo: Parque Nacional do Caparaó, Cachoeira Bonita, 4/XI/2010, F.S. Souza 1143 (BHCB); Divino de São Lourenço, Parque Nacional do Caparaó, Rio do Veado, Pedra Escorada, 10/II/2011, F.S. Souza 1453 (BHCB).

Minas Gerais: Alto Jequitibá, Parque Nacional do Caparaó, Região da Cachoeira Bonita, 3/XII/2010, F.S. Souza 1242 (BHCB).

8. Elaphoglossum hybridum (Bory) Brack., U.S. Expl. Exped., Filic.16: 69. 1854. Basiônimo: Acrostichum hybridum Bory, Voy. Iles Afrique 3: 95. 1804.

Caule curto reptante, com escamas linear-lanceoladas, castanho-escuras; frondes dimorfas; frondes estéreis maiores que as férteis, pecíoladas, com escamas subuladas, patentes, castanho-escuras, com ápice longo acuminado, e tricomas capitados, lâmina elíptica, base obtusa e ápice acuminado, margem inteira, com escamas subuladas, patentes, castanho-escuras, superfície laminar com escamas estreladas; fronde fértil pecioladas, com escamas semelhantes à do pecíolo das frondes estéreis, lâmina

lanceolada, base cuneada e ápice cuneado,margem inteira glabra; nervuras livres, simples a 1-furcadas; Soros acrostícoides.

Pode ser diferenciada por apresentar a margem da lâmina recoberta por escamas subuladas castanho-escuras.

Terrestre, rupícola ou saxícola em Campo de Altitude e Floresta Ombrófila Densa Montana e Altomonta entre (1398) 2000-2400 m.

Distribuição geográfica: Anfiatlântica. No Brasil segundo Melo (2010): Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul)

Material examinado: Minas Gerais: Alto Caparaó, Parque Nacional do Caparaó, Trilha entre Tronqueira e Terreirao, 3/III/2010, G. Heringer 232 (BHCB); Alto Caparaó, Mata na base da Mata do Coração, 9/III/2010, Martins da Costa 392 (BHCB); Alto Caparaó, Parque Nacional do Caparaó, Trilha da Tronqueira para o Terreirão, 5/IV/2011, F.S. Souza 1496 (BHCB); Parque Nacional do Caparaó, Proximo ao Terreirão, 30/IV/1989, L. Krieger 24177 (CESJ); Serra do Caparaó, X/1941, A. C.

Brade 17101 (CESJ); Alto Caparaó, Parque Nacional do Caparaó, 22/XI/2006, L.C.N. Melo 230 (BHCB).

9. Elaphoglossum hymenodiastrum (Fée) Brade, Z. Deutsch. Verein Wiss. Kunst Sao

No documento filipesoaresdesouza (páginas 161-164)

Documentos relacionados