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DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Crédito Rural 34 Eletiva

EMENTA:

Introdução geral. Principais fontes de financiamento bancário. Estudos de aptidão da propriedade e do produtor. Matemática financeira básica. Elaboração de projetos para crédito rural.

PEREIRA, Lutero De Paiva. Financiamento Rural - Coleção Direito do Agronegócio - Volume IV. 3º ed. Revista e atualizada. Editora: Juruá, 2014.

WILDMANN, Igor Pantuzza. Crédito Rural: Teoria, Prática, Legislação e Jurisprudência. 1ª edição. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.

MARION, Jose Carlos; SANTOS, Gilberto Jose Dos; SEGATTI, Sonia. Administração de Custos na Agropecuária. Editora atlas, 2002.

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JR., João. Agronegócio - uma abordagem econômica. Editora: PRENTICE HALL,2007. KOPITTKE, BRUNO HARTMUT; CASAROTTO FILHO, NELSON.ANALISE DE INVESTIMENTOS. Editora: ATLAS,2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BANCO DO BRASIL. Evolução Histórica do Crédito Rural. Revista de Política Agrícola, ano XIII, n. 4, Out/Nov/Dez 2004. Disponível na internet: http://www.agronegocios-e.com.br/agr/down/artigos/Pol_Agr_4_Artigo_02.pdf.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. Editora :ATLAS,1997. SANTOS, Edno Oliveira Dos, Administração financeira da pequena - e media empresa. Editora: Atlas,2001.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares: Indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira/PENSA, 2000.

WILDMANN, Igor Pantuzza. Crédito Rural: Teoria, Prática, Legislação e Jurisprudência. 1ª edição. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Contabilidade de

Agronegócios 34 Eletiva

EMENTA:

Conceitos e técnicas contábeis aplicáveis na geração de informações relativas às atividades do agronegócio. Conceitos básicos de contabilidade no Agronegócio, sua aplicação e importância para a tomada de decisões. Noções Gerais de Sociedade e Tributos em Agronegócio.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Sistema de Gestão

ambiental 34 Eletiva

EMENTA:

Desenvolvimento sustentável: conceito, histórico e desafios. Propostas e estratégias para o desenvolvimento sustentável. Educação Ambiental no Brasil e no mundo. As escolas filosóficas da Ecologia (Visão sistêmica e Visão atomística). Ética e Educação Ambiental. Elaboração de projeto de Educação Ambiental. implementação de sistema de gestão ambiental.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Projeto Público e

Privado 34 Eletiva

EMENTA:

Elaboração de projetos públicos e provados para implementação de atividades, solicitação de financiamentos, captação de recurso, elaboração de orçamento e custos.

Implementação e acompanhamento de projetos.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Direito Ambiental 34 Eletiva

EMENTA:

Teoria Geral do Direito Ambiental. Conceito, princípios, autonomia, fontes e relações com outras disciplinas. O bem jurídico ambiental. O direito subjetivo ao meio ambiente como direito fundamental. Dano Ambiental e as responsabilidades administrativa, civil e penal. O Direito Ambiental Positivo. Direito Constitucional Ambiental, Direito Administrativo Ambiental, Direito Penal Ambiental. Direito Civil Ambiental. Proteção do Ambiente e dos bens ambientais em legislação especifica. Instrumentos processuais de proteção do Ambiente. O ambiente Internacional Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RODRIGUES, Marcelo Abelha. Direito Ambiental esquematizado. 3ªed. São Paulo: Saraiva, 2016.

MACHADO,Paulo Affonso Leme; SARLET, Ingo Wolfgang; Fensterseifer,Tiago. Constituição e Legislação Ambiental Comentadas. São Paulu: Saraiva, 2015.

SARLET, Ingo Wolfgang; Fensterseifer,Tiago. Direito Ambiental – Introdução, Fundamentos e Teoria Geral. São Paulo: Saraiva, 2014.

REFERENCIA COMPLEMENTAR

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro - 16ª Ed.São Paulo: Saraiva, 2015.

FERREIRA, Renata Marques; Fiorillo, Celso Antonio Pacheco. Direito Ambiental Contemporâneo. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2015.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental - 18ª Ed. São Paulo: Atlas, 2016.

MUKAI, Toshio. Direito Ambiental Sistematizado. 10ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. AMADO, Frederico. Resumo Direito Ambiental - Esquematizado - 4ª Ed. Rio de Janeiro:

Elsevier/Método, 2016.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Ambiente Macro e

Microeconômico 34 Eletiva

EMENTA:

Ambiente econômico da empresa. Modelos tradicionais de concorrência na indústria. Empresa, indústria e mercados. Concorrência e inovação. Estratégias de diferenciação e custos. Estratégias de crescimento e formação de competências. Medidas de desempenho das empresas. Macroeconomia e política econômica. Produto Interno Bruto. Modelo Keynesiano de determinação da renda. Política fiscal, Déficit e dívida pública. Política monetária. Inflação. Câmbio. Balança comercial. Balanço de pagamento, déficit em transações correntes e risco-país.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARNEIRO, Dionísio Dias. WU, Thomas. Política Macroeconômica - A Experiência Brasileira Contemporânea. LTC. Ed. 1º. 2011.

ALÉM, Ana Claudia. Macroeconomia - Teoria e Prática no Brasil. Campus. Ed. 1º. 2010. VARIAN, Hal R. Microeconomia: Uma Abordagem Moderna. Elsevier. Ed. 9º. 2015

REFERENCIA COMPLEMENTAR

GIAMBIAGI & MOREIRA. A Economia Brasileira nos anos 90. 1.a edição. Rio de Janeiro: BNDES, 1999.

GONÇALVES, Reinaldo. Economia Política Internacional: Fundamentos Teóricos Eas Relações Internacionais do Brasil. Elsevier Brasil, 2013.

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 3.a edição. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

VASCONCELLOS, Marco A. S. GARCIA, Manuel G. Fundamentos da Economia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Economia Solidária 34 Eletiva

EMENTA:

Economia solidária no Brasil. Processos históricos de organização social: o Cooperativismo, o Associativismo e as organizações Informais. Economia Popular e Economia Solidária. Microempreendimentos e o Microcrédito. Moeda sócia, fundos e finança solidária. Redes de cooperação solidária e Mercados. Comércio justo. Conceitos de solidariedade. Capital social. Práticas de autogestão. Empreendimentos solidários. Bibliografia Básica

SINGER, Paul. A recente ressurreição da economia solidária no Brasil. Disponível em: www.ufpa.br/itcpes/documentos/ecosolv2.pdf#page=4. Acesso em 27, set. 2015. FARIA, Paulo Alexandre O. LUCENA, Andrea Freire de. A Contabilidade em

Empreendimentos Econômicos Solidários de Reciclagem de Lixo em Goiânia: uma Abordagem Comparativa entre Incubados e Não Incubados. Disponível em:

http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos152015/107.pdf. Acesso em: 27, set. 2015.

NASCIMENTO, C. Autogestão: Economia Solidária e Utopia. Revista eletrônica Outra Economia, 2008.

ANTEAG. (2009). Atlas da economia solidária no Brasil 2005/2007 (Relatório de

Pesquisa). São Paulo, SP, Org. Associação Nacional dos Trabalhadores e Empresas de Autogestão Participação Acionária–ANTEAG.

http://acesso.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3CB58904013CB5F52A404620/Oito%20Ano s%20da%20SENAES.%20Avan%C3%A7os%20e%20Desafios%20para%20as%20PP%2 0de%20Economia%20Solid%C3%A1ria%20no%20Gov.%20Federal%202003_2010.pdf Bibliografia complementar

CORAGGIO, J. L. Economia do trabalho (pp. 120-127). In: CATTANI, A. D. et al. (Org.). Dicionário internacional da outra economia. São Paulo: Almedina, 2009.

SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo de. A Economia Solidária no Brasil: Autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto, 2003.

SINGER, Paul; Uma Outra Economia é Possível.2003

SINGER, Paul. “Economia Solidária Vol. 2”. São Paulo, 2003.

MANCE, Euclides André. Redes de colaboración solidaria - Aspectos económico-filosóficos: complejidad y liberación. México DF, UACM, 2006. (Publicado en portugués por la Editora Vozes, Petrópolis, 2002).

CATTANI, Antônio David (org.). A Outra Economia. Porto Alegre: Veraz, 2003. "Economia Solidária: geração de renda e alternativa ao neoliberalismo". In: Proposta– Revista

Trimestral de Debates, n° 72, março – maio de 1997, p. 5-13. São Paulo: FASE, 1997. ARROYO, João Cláudio Tupinambá. Cooperação econômica versus competitividade social. Revista Katálysis, vol. 11 n° 1. Florianópolis, janeiro-junho de 2008. ISSN 1414-4980.

Economía Popular: una nueva perspectiva para el desarrollo local. Programa de Desarrollo Local, Catillas. San Miguel (Argentina): Instituto Conurbano-UNGS, 1998. Internet: http://www.fronesis.org/public2.htm

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

POLÍTICA E LEGISLAÇÃO AGRÁRIA

34 Eletiva

EMENTA:

Contexto das políticas agrícolas no mundo: política agrícola americana e política agrícola da União Européia. Estratégia de regulação dos mercados agrícolas pela Organização Mundial do Comércio: composição, instrumentos de regulação e decisão. Instrumentos de política agrícola no Brasil: preços, crédito, juros e seguros, comercialização, exportação e importação, cambial, pesquisa, assistência técnica, inovação e difusão tecnológica. Políticas, programas, projetos e instrumentos de desenvolvimento regional e local. Avaliação e perícia agrária.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Economia Regional e

do Agronegócio 34 Eletiva

EMENTA:

O que é ciência econômica e sua importância para o profissional em ciências agrárias. Origem, conceitos e aplicações da economia aos negócios agrícolas. Conceito, evolução e análise da importância do agronegócio no mundo, no Brasil e na Amazônia. Relação entre agronegócio, cadeia produtiva e desenvolvimento local. Noções de análise macroeconômica, vantagem competitiva e comércio internacional de commodities.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Gestão da Qualidade na Prestação de Serviço

34 Eletiva

EMENTA:

Estratégia e conceito de serviço. Sobrevivência e produtividade. Como melhorar a produtividade. Objetivo de uma empresa. Gestão da qualidade e da produtividade. Mudança nas organizações. Cultura e administração participativa. Planejamento de qualidade do serviço. Controle de qualidade total. A prática do controle da qualidade total. Gerência pelas diretrizes. Garantia da qualidade. Gerenciamento do crescimento do ser humano. Implantação do TQC em serviço. Identificação, análise e solução de problemas em empresas de serviços. Sistemas de qualidade.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Contabilidade

Industrial 34 Eletiva

EMENTA:

O campo de aplicação da contabilidade industrial. A organização da empresa industrial. Principais operações da empresa industrial. O plano de contas. Escrituração de

operações típicas e elaboração das demonstrações contábeis. Os relatórios contábeis. Aspectos gerenciais.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Contabilidade de

Cooperativas 34 Eletiva

EMENTA:

Introduzir os alunos aos conhecimentos sobre o processo de origem do cooperativismo no Brasil, sua formação jurídica e sua organização contábil e fiscal. Para Anton será necessário conhecer: A evolução do Cooperativismo no Brasil e no Mundo. Constituição, Ramos e Formas de Administração das sociedades cooperativas. Teoria da Contabilidade e Aspectos Contábeis. Balanço Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. República Federativa do Brasil. Lei Nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971. POLONIO, Wilson Alves. Manual das sociedades cooperativas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 244p.

NBC T 10.8 – ENTIDADES COOPERATIVAS

Santos,Ariovaldo dos. Contabilidade das Sociedades Cooperativas - Aspectos Gerais e Prestação de Contas - 2ª Ed. 2012. Atlas

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Controle Interno 34 Eletiva

EMENTA:

Sistema, requisitos e funções relevantes da unidade central de controle interno, rotinas para auditoria e fiscalização revisão e validação dos ciclos operacionais, contas anuais.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter: Comportamento Organizacional 34 Eletiva EMENTA:

Fundamentos do comportamento organizacional; Valores, atitudes e satisfação com o trabalho; Personalidade e emoções; Percepção e tomada de decisões individuais; Conceitos básicos de motivação; Fundamentos do comportamento em grupo; A comunicação; Relações interpessoais e dinâmica dos grupos nas organizações; Liderança e confiança; Poder, política e gestão; Fundamentos de Estrutura Organizacional; Planejamento do trabalho e tecnologia; Mudança organizacional e administração do estresse; Comportamento organizacional no mundo digital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHANLAT, J.-F. O indivíduo na organização. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009, v. 1. CHANLAT, J.-F. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas, 2003, v. 2. CHANLAT, J.-F. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas, 1996, v. 3.

SILVA, Walmir Rufino da. RODRIGUES, Cláudia Medianeira Cruz. Motivação nas Organizações. Atlas – Ed. 1º. 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. A Dinâmica do Sucesso das Organizações. Manole – Ed. 3º. 2014.

BAPTISTA,M.L.C. Comunicação, Amorosidade e Autopoiese. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 27., 2004. Porto Alegre. Anais... São

Paulo: Intercom, 2004. Disponível em:

<http://reposcom.portcom.intercom.org.br/handle/1904/17267> Acesso em: 22/08/2006. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Fossá, Maria I. T. O simbólico e o imaginário na organização. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 27., 2004. Porto Alegre. Anais... São

Paulo: Intercom, 2004. Disponível em:

<http://reposcom.portcom.intercom.org.br/handle/1904/17550> Acesso em: 26/08/2006. HALL, R.H., Organizações: Estruturas, Processos e Resultados. 8ª. ed., São Paulo:Prentice Hall – Pearson, 2004;

PAULA, A.P.P.de. As Inexoráveis Harmonias Administrativas e a Burocracia Flexível.Rev. Espaço Acadêmico, v.2, n.16, set. 2002. [Online] Disponível em:

http://www.espacoacademico.com.br/016/16col_apaula.htm

WAGNER III, John A. Comportamento organizacional. São Paulo: Saraiva, 2003; WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 1984.

SAMPAIO, I.S.V. Conceitos e modelos da comunicação. Ciberlegenda, n.5, 2001. Disponível em: <http://www.uff.br/mestcii/ines1.htm> Acesso em: 12/07/2006

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Teoria das

organizações 34 Eletiva

EMENTA:

As atividades do administrador. Hierarquia das organizações. A cultura organizacional. Comportamento dos integrantes das organizações e os objetivos buscados pelas organizações. A estruturação das organizações. Influências do poder e da autoridade. Conflitos e os estilos de coordenação. As mudanças das organizações: O meio ambiente, o crescimento, a deteriorização e o desenvolvimento das organizações. O passado, presente e futuro da administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALDAS, M. E BERTERO, C.O.; Teoria das Organizações – Série RAE Clássicos, São Paulo: Atlas, 2007.

MOTTA, F.C.P., Teoria das organizações: evolução e crítica, 2º edição revista e ampliada, São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2001.

CONÇADO, A. C. PEREIRA, J. R. TENÓRIO, F. G. Gestão Social: epistemologia de um paradigma. 2º ed. Editora CRV. 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CLEGG, Stewart; KORNBERGER, Martin; PITSIS, Tyrone. Administração e organizações: uma introdução à teoria e à prática. Bookman Editora, 2016.

PAGÉS, Max, eti alli. Poder das organizações. S Paulo. Editora Atlas. 2000.

CALDAS / WOOD JÚNIOR. Transformação e Realidade Organizacional. São Paulo. Editora Atlas. 1999.

FOGUEL, Sérgio, eti alli. Desenvolvimento organizacional. S Paulo. Editora Atlas. 2000. ROBERTS, John. Teoria das Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Fiscal EMENTA:

SPED contábil, Conhecer SPED -Escrituração Contábil Digital (ECD) - SPED-Escrituração Fiscal Digital (EFD) e PIS/Cofins – Laboratório; NF-e (Nota Fiscal Eletrônica; e Controle Fiscal Contábil – FCONT, e Cruzamento das informações fiscais na era digital. Estudos e casos.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Contabilidade

Estratégica 34 Eletiva

EMENTA:

As políticas nacionais e setoriais. O ciclo de vida das empresas, o estabelecimento de metas e o planejamento de ações. A Contabilidade Gerencial e o sistema de gestão contábil e os processos gerenciais nas decisões estratégicas das organizações. Planejamento estratégico. Plano de negócios: elaboração e estruturação. Organização como sistema social. Processo de organizar. Planejamento estratégico e ambiente externo. Poder, autoridade, delegação e tomada de decisão. Controle estratégico.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Métodos

Quantitativos e Analise Multivariada

34 Eletiva

EMENTA:

Análise estatística multidimensional (introdução). Distribuição multinormal. Teste de um vetor de medias contra um vetor de padrão. Teste de vetores de medias de duas populações independentes. Noções de análise de componentes principais, aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FAVERO, L.P.; BELFIORE, P.; SILVA, F.L.; CHAM, B.L. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisão. São Paulo: Campus, 2009.

HAIR, JF. BLACK, WC. BABIN, BJ. ANDERSON, RE. TATHAM, RL. Análise multivariada de dados. Bookman Editora, 2009.

CORRAR, Luiz J.; PAULO, Edílson; DIAS FILHO, José Maria. Análise multivariada. São Paulo: Atlas, 2014.

REFERENCIA COMPLEMENTAR

SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John J.; SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e Estatística-: Coleção Schaum. Bookman Editora, 2016.

JÚNIOR, JI Ribeiro. Análises estastísticas no excel: guia prático. UFV, 2013.

SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A.; ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo, CENGAGE Learning.[Links], 2013.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Metodologia do

ensino superior 34 Eletiva

Organização da matéria de ensino. Práticas de ensino-aprendizagem. Inovação no ensino.

A docência no ensino superior. Aula universitária, processo didático e seus elementos. O Planejamento e as possibilidades didáticas de organização de planos de ensino. Metodologias didáticas na docência no ensino superior. Relação pedagógica na aula universitária e mediação docente. Avaliação do processo ensino-aprendizagem: concepções teóricas e práticas, elaboração de instrumentos avaliativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORDENAVE, Juan Díaz e PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 1988.

GIL, Antônio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006.

HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001. Trad. Patrícia C. Ramos.

REFERENCIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Adalberto Dias de. Novas Metodologias em Educação. Porto: Editora Porto, 2000.

CASTRO, Amélia Domingues e CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (orgs). Ensinar a Ensinar. São Paulo: Pioneira, 2001.

CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a Universidade. São Paulo: UNESP, 2000.

LEVITT, Steven D.; DUBNER, Stephen J. Freakonomics. O lado oculto e inesperado de tudo que nos afeta. Trad. Regina Lyra. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

DISCIPLINA CH Total CH Teórica: CH Prática: Caráter:

Língua Brasileira de

Sinais - Libras 34 Eletiva

EMENTA:

A cultura surda. O cérebro e a língua de sinais. Processos cognitivos e lingüísticos. Tópicos de lingüística aplicados à língua de sinais: fonologia, morfologia e sintaxe. Uso de expressões faciais gramaticais (declarativas, afirmativas, negativas, interrogativas e exclamativas). Alfabeto digital e número. Vocabulário (família, pronomes pessoais, verbos e etc.).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I Básico, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. II Intermediário, 2000.

FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.

Relações

ético-Raciais da Sociedade Brasileira

34 Eletiva

EMENTA:

Reflexão sobre as relações raciais no Brasil. Desigualdade social e racial na sociedade brasileira: relações e implicações. A Questão Racial e o movimento negro. Identidade Étnica e Etnia. Reflexão sobre aspectos da realidade escolar brasileira, do ponto de vista das desigualdades presentes desde a formação de nosso sistema educacional. A importância da educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. As cotas nas Universidades: debates atuais. A escola e a diversidade; relações raciais na escola e respeito à pluralidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes ( o legado da “raça branca”). Vol.1. São Paulo: Globo, 2008

FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes (no limiar de uma nova era). Vol.2. São Paulo: Globo, 2008.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870-1930). São Paulo: Companhia das Letras, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTOS, Renato Emerson dos. (org.) Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro na geografia do Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Gutemberg, 2009.

SKIDMORE, Thomas E. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro (1870-1930): trad. Donaldson M. Garschagen. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. GOMES, Joaquim B. Barbosa. Ação afirmativa & princípio constitucional da igualdade: o Direito como instrumento de transformação social – A experiência dos EUA. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

SANTOS, Boaventura de Souza. (Org.) Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003; Também publicado em Portugal, Porto: Edições Afrontamento, 2004.

5.5. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), que tem caráter de disciplina, é uma atividade cujos objetivos são: proporcionar ao discente a oportunidade de treinamento específico com a vivência de situações pré-profissionais, nas diferentes áreas de atuação do contador; prepará-lo para o pleno exercício profissional através do desenvolvimento de atividades referentes à área de opção do estágio; proporcionar uma oportunidade de retro-alimentação aos docentes e às instituições envolvidas, bem como a incorporação de situações-problemas e experiências profissionais dos discentes no processo de ensino-aprendizagem, visando a permanente atualização da formação proporcionada pelo curso e; promover o intercâmbio entre a UFRA e entidades, órgãos e instituições públicas ou privadas.

O Estágio Supervisionado Obrigatório será coordenado pela Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado Obrigatório (CTES), que será instituída e atuará segundo as normas gerais constantes no Regulamento de Ensino da UFRA.

O ESO terá duração de 120 (cento e vinte) horas, podendo ser cumprido em etapas de no mínimo 40 (quarenta) horas. Ao final do estágio, o discente apresentará

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