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EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

<!ID829230-0> BALANCETE PATRIMONIAL LEI 4.320/64 OUTUBRO/2006

AT I V O R$ MIL PA S S I V O R$ MIL ATIVO FINANCEIRO 687.904 PASSIVO FINANCEIRO 444.239

Disponível 378.548 Depósitos 60.491 Créditos em Circulação 309.356 Obrigações em Circulação 383.748

ATIVO NÃO FINANCEIRO 190.853 PASSIVO NÃO FINANCEIRO 8 9 . 3 11 Bens e Valores em Circulação 34.991 Depósitos Exigíveis a Longo Prazo 81.793 Valores Pendentes a Curto Prazo 5.195 Entidades Credoras 7.518 Realizável a Longo Prazo 150.667

PASSIVO REAL 533.550 PERMANENTE 182.362 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 527.569 Investimentos 4.025 Patrimônio/Capital 965.909 Imobilizado 178.337 Reservas 251 Resultado Acumulado -438.591

ATIVO REAL 1 . 0 6 1 . 11 9 TOTAL DO PASSIVO 1 . 0 6 1 . 11 9 ATIVO COMPENSADO 12.121.882 PASSIVO COMPENSADO 12.121.882 TOTAL GERAL DO ATIVO 13.183.001 TOTAL GERAL DO PASSIVO 13.183.001

BALANCETE FINANCEIRO LEI 4.320/64

OUTUBRO/2006

INGRESSOS R$ MIL DISPÊNDIOS R$ MIL INGRESSOS EXTRA- DISPÊNDIOS EXTRA-

ORÇAMENTÁRIOS 3 . 0 6 3 . 11 4 ORÇAMENTÁRIOS 2.996.029 Rec.Operacionais (Rec.Outros Serviços) 1.672.380 Despesa.Oper. (Outras Desp.Oper.) 1.451.468 Receitas de Capital (Alien.Bens e Div.) 384 Desp.Capital (Div. e Investimentos) 336.131 Outras Rec. Cap. (Int. Cap. c/ Rec. TN) 184.188 Obrigações em Circulação 1.208.430 Créditos em Circulação 1.206.162

DISPONÍVEL DO PERÍODO DISPONÍVEL DO PERÍODO

ANTERIOR 3 11 . 4 6 3 SEGUINTE 378.548 Aplicações Financeiras 299.888 Aplicações Financeiras 372.248 Outras Disponibilidades 11 . 5 7 5 Outras Disponibilidades 6.300 TO TA L 3.374.577 TO TA L 3.374.577

JOSÉ CARLOS PEREIRA Presidente

ELISMAR GONÇALVES LOPES Gerente de Contabilidade e Custos

Nº 229, quinta-feira, 30 de novembro de 2006

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Ministério da Educação

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GABINETE DO MINISTRO

<!ID837493-0> PORTARIA No-1.862, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2006

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e considerando a crescente carência de mão- de-obra especializada nas diversas áreas do saber; considerando a necessidade de continuar promovendo a educação profissional de qualidade nos diversos níveis; considerando a necessidade de pro- porcionar o desenvolvimento das regiões atendidas pelas Instituições Federais de Educação Tecnológica, resolve:

Art. 1o- Autorizar a Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR a promover o funcionamento de seu Campus de Apucarana - PR.

Art. 2o-

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD

PORTARIA No-1.863, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2006

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e

considerando a crescente carência de mão-de-obra especia- lizada nas diversas áreas do saber;

considerando a necessidade de continuar promovendo a edu- cação profissional de qualidade nos diversos níveis;

considerando a necessidade de proporcionar o desenvolvi- mento das regiões atendidas pelas Instituições Federais de Educação Tecnológica, resolve:

Art. 1o- Autorizar a Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR a promover o funcionamento de seu Campus de Francisco Beltrão - PR.

Art. 2o-

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD

PORTARIA No-1.864 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2006

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e

considerando a crescente carência de mão-de-obra especia- lizada nas diversas áreas do saber;

considerando a necessidade de continuar promovendo a edu- cação profissional de qualidade nos diversos níveis;

considerando a necessidade de proporcionar o desenvolvi- mento das regiões atendidas pelas Instituições Federais de Educação Tecnológica, resolve:

Art. 1o- Autorizar a Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR a promover o funcionamento de seu Campus de Toledo - PR.

Art. 2o-

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD

<!ID837494-0>

PORTARIA No-1.869, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2006

O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho no1.692/2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº 23000.001764/2005-31, Re- gistro SAPIEnS nº 20041004830, do Ministério da Educação, resolve:

Art. 1o-

Estender o prazo de validade do reconhecimento cons- tante da Portaria Ministerial nº 4.351, de 13 de dezembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 14 de dezembro de 2005, seção 1, páginas 27 e 28, concedido ao curso de Administração, bacharelado, habilitação em Formação de Executivos, ministrado pela Faculdade Maria Augusta Ribeiro Daher, na Avenida Santa Cruz dos Lázaros, nº 466, bairro Santa Cruz dos Lázaros, na cidade de Jacareí, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Jacareiense de Educação e Cultura, com sede na cidade de Jacareí, Estado de São Paulo, para fins de re- gistro de diplomas dos alunos concluintes até o ano de 2006.

Art. 2o-

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD

<!ID837495-0>

PORTARIA No-1.890, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2006

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da competência que lhe foi outorgada pelo art. 19 do Decreto nº. 5.773, de 09 de maio de 2006, tendo em vista a Informação nº 612/2006, da Consultoria Jurídica do Ministério da Educação e o Despacho nº 366/2006, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, con- siderando a regularidade da instrução e o mérito do pedido, conforme consta do Processo nº 23000.019199/2005-68, do Ministério da Edu- cação, bem como a conformidade do Regimento apresentado pela instituição em 21 de junho de 2006 e do Plano de Desenvolvimento Institucional apresentado pela instituição em 07 de outubro de 2005 com a legislação aplicável, resolve:

Art. 1o-- Credenciar a Faculdade de Tecnologia FATEP, a ser estabelecida à Rua 19, nº 831, Jardim Quitandinha, na cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto Superior de En- sino Tecnológico Paulista Ltda.

Art. 2o-- Nos termos do art. 10, § 7º do referido Decreto, o credenciamento é válido até sessenta dias após a comunicação do resultado da avaliação que integrará o ciclo avaliativo do SINAES, subseqüente a este ato, referente à avaliação das instituições de edu- cação superior, realizado em conformidade com o art. 59 e seguintes do mesmo Decreto.

Parágrafo Único - Caso entre a publicação desta portaria e o calendário para a realização do ciclo avaliativo citado no caput venha a ocorrer interstício superior a três anos, a instituição deverá solicitar seu recredenciamento, observadas as disposições processuais perti- nentes, tendo em vista o prazo máximo do primeiro credenciamento estabelecido no art. 13, § 4º do mesmo Decreto.

Art. 3o-

- Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD

<!ID837496-0>

PORTARIA No-1.891, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2006

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do Parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 4º do Decreto nº 5.159, de 28 de julho de 2004, resolve

Art. 1o-Fica aprovado o Regimento Interno da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria Executiva do Ministério da Educação, na forma do Anexo a esta portaria.

Art. 2o-Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD

ANEXO

REGIMENTO INTERNO DA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Capítulo I

Da Caracterização e Finalidade

Art. 1o-A Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO), órgão subordinado diretamente à Secretaria-Executiva do Ministério da Educação, tem por finalidade:

I - instrumentalizar o Secretário-Executivo com informações ge- renciais, tempestivas e fidedignas relacionadas a Planejamento, Orça- mento, Finanças e Contabilidade no âmbito do Ministério da Educação;

II - exercer as funções de Unidade de Monitoramento e Avaliação, de modo a oferecer subsídios técnicos na definição de conceitos e procedimentos específicos aos programas sob respon- sabilidade do Ministério da Educação;

III - colaborar com os órgãos centrais dos Sistemas Federais de Planejamento e Orçamento, Administração Financeira e Conta- bilidade na análise e proposições de mecanismos, processos, e atos normativos, com vistas ao contínuo aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas no âmbito do Ministério da Educação;

IV - planejar, coordenar e supervisionar a execução das ati- vidades relacionadas aos Sistemas Federais de Planejamento e de Orçamento, de Administração Financeira e de Contabilidade, no âm- bito do Ministério da Educação;

V - promover a articulação com os Órgãos Centrais dos Sistemas Federais de Planejamento e Orçamento, de Administração Financeira e de Contabilidade, informando e orientando os órgãos e unidades do Ministério da Educação quanto ao cumprimento das normas vigentes;

VI - coordenar a elaboração e a consolidação dos planos e programas anuais e plurianuais do Ministério da Educação e submetê- los à decisão superior;

VII -coordenar e avaliar as atividades de execução orçamen- tária, financeira e contábil, no âmbito do Ministério da Educação;

VIII - monitorar e avaliar as metas e os resultados da exe- cução dos planos e programas anuais e plurianuais, em articulação com as demais Secretarias, Autarquias, Empresa Públicas e Fun- dações vinculadas ao Ministério da Educação.

Capítulo II

Da Estrutura Organizacional

Art. 2o-A Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO) tem a seguinte estrutura organizacional:

I - Órgãos específicos 1. Gabinete

1.1 Chefia de Gabinete 1.2 Assessoria Técnica

1.3. Divisão de Tecnologia de Informação (DTI) 2. Coordenação-Geral de Planejamento (CGP) 2.1 Coordenação de Estudos, Análises e Diagnósticos 2.2 Coordenação de Programação e Suporte Operacional 2.3 Coordenação de Monitoramento e Avaliação 3. Coordenação-Geral de Orçamento (CGO)

3.1 Coordenação de Estudos e Acompanhamento Orçamentário 3.2 Coordenação de Programação Orçamentária

4. Coordenação-Geral de Finanças (CGF)

4.1 Coordenação de Programação e Acompanhamento Financeiro 4.2 Coordenação de Execução Financeira

4.3 Coordenação de Contabilidade e de Custos II - Órgãos colegiados

1. Comitê de Orientação Técnica e Normatização 2. Comitê de Análise Estratégica

Art. 3o-A Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO) será dirigida por Subsecretário, as Coordenações-Gerais por Coor- denadores-Gerais, as Coordenações por Coordenadores, as Divisões e os Serviços por Chefes.

Art. 4o-Os dirigentes citados no Art. 3oserão, em seus afas- tamentos ou impedimentos legais, representados por servidores pre- viamente designados, conforme o art. 38 da Lei no. 8.112/90.

Capítulo III

Da Competência das Unidades Seção I

Dos Órgãos Específicos

Art. 5o-À Chefia de Gabinete compete:

I - manter o Subsecretário informado acerca do desenvol- vimento das atividades administrativas e institucionais da Subsecre- taria de Planejamento e Orçamento;

II - assessorar o Subsecretário nos assuntos relacionados às atividades administrativas da Subsecretaria de Planejamento e Or- çamento;

III - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de comunicação interna e externa da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento;

IV - analisar, subsidiar, consolidar e coordenar a elaboração do relatório de gestão da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento e da Secretaria Executiva;

V - planejar, coordenar e supervisionar a execução das ati- vidades relacionadas ao protocolo e ao apoio administrativo no âm- bito da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento;

VI - representar a Subsecretaria de Planejamento e Orça- mento, quando designado pelo Subsecretário.

Art. 6o-À Assessoria Técnica compete:

I - assessorar o Subsecretário nos assuntos relacionados com as atividades de planejamento, execução orçamentária e financeira e contábil;

II - assessorar o Subsecretário nas questões, demandadas pelos órgãos e unidades do Ministério da Educação, que digam res- peito ao desenvolvimento e ações da esfera de competência da Sub- secretaria;

III - elaborar, sob demanda do Subsecretário, estudos, re- latórios, análises, pareceres, notas técnicas e proposições nas áreas de competência da Subsecretaria;

IV - consolidar dados e informações e acompanhar, sob de- manda do Subsecretário, a elaboração de planos, projetos e ações relacionados ao programa “Gestão da Política da Educação”.

Art. 7o-À Divisão de Tecnologia de Informação compete: I - exercer as atribuições na área de sua competência, em consonância com as políticas e diretrizes da Coordenação-Geral de Informática e Telecomunicações (CEINF), da Secretaria Subsecretaria de Assuntos Administrativos da Secretaria Executiva do Ministério da Educação;

II - fornecer suporte técnico-metodológico ao desenvolvi- mento de sistemas de informação voltados à melhoria da qualidade dos processos e atividades da Subsecretaria de Planejamento e Or- çamento;

III - acompanhar as mudanças na legislação a respeito dos sistemas federais de planejamento, orçamento, administração finan- ceira e contabilidade, e avaliar os seus impactos nos sistemas de informação que dão suporte aos processos e atividades da Subse- cretaria de Planejamento e Orçamento;

IV - desenvolver ferramentas baseadas na tecnologia de in- formação para suporte aos processos operacional e gerencial da Sub- secretaria, nas áreas de sua competência;

V - acompanhar a evolução dos sistemas informatizados es- truturadores, mantidos pelos órgãos centrais de planejamento, or- çamento, administração financeira e de contabilidade, e propor me- lhorias nos sistemas corporativos da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento, de modo a aprimorar o seu processo de integração com tais sistemas;

VI - zelar pela integridade das bases de dados da Sub- secretaria de Planejamento e Orçamento;

VII - manter, implementar e aprimorar continuamente os sistemas corporativos da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento, de modo a garantir novas funcionalidades, assegurar sua escalabi- lidade e ampliar os níveis de segurança e integração com os sistemas estruturadores;

VIII - especificar tecnicamente equipamentos de informática, de comunicação de dados, e software necessários ao desenvolvi- mento, operação e manutenção dos sistemas informatizados e apli- cativos utilizados pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento;

IX - prestar apoio técnico-operacional aos funcionários da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento quanto à integridade dos equipamentos de informática utilizados e quanto a recursos dos softwares utilizados;

X - instalar e configurar equipamentos e softwares adqui- ridos pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento;

XI - efetuar controle de responsabilidade patrimonial de equipamentos e materiais de informática;

XII - propor ações e normas de utilização dos recursos tec- nológicos e de segurança;

XIII - administrar o sistema de gerenciamento de corres- pondência eletrônica institucional da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento.

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Art. 8o- À Coordenação-Geral de Planejamento (CGP) com- pete:

I - assegurar que as prioridades do Ministério da Educação sejam determinantes para a definição de programas e ações;

II - planejar, orientar, coordenar e acompanhar as atividades relativas ao desenvolvimento de planos, programas e projetos do Ministério da Educação, em consonância com as normas emanadas pelo órgão central do Sistema Federal de Planejamento e Orçamen- to;

III - estabelecer diretrizes, métodos e procedimentos espe- cíficos à elaboração e implementação de programas sob responsa- bilidade do Ministério da Educação;

IV - participar do processo de elaboração da proposta or- çamentária do Ministério da Educação, em parceria com a Coor- denação-Geral de Orçamento;

V - coordenar a geração de informações gerenciais de pla- nejamento, monitoramento e avaliação de programas e ações fina- lísticas do Ministério da Educação;

VI - planejar, coordenar e acompanhar a realização de pro- gramas continuados de capacitação, em sua área de competência;

VII - coordenar ações junto ao órgão central do Sistema Federal de Planejamento, com vistas ao aperfeiçoamento do processo de planejamento do Ministério da Educação;

VIII - coordenar a realização de estudos técnicos sobre o planejamento do Ministério da Educação e identificar possibilidades de aprimoramentos na concepção e execução dos planos, programas e ações;

IX - colaborar com as demais Coordenações-Gerais da Sub- secretaria de Planejamento e Orçamento em atividades voltadas para a produção de informações gerenciais agregadas sobre desempenho de programas e ações;

X - elaborar notas técnicas, sob demanda do Subsecretário, relacionadas às questões de planejamento;

XI - subsidiar a elaboração do relatório de gestão da Sub- secretaria de Planejamento e Orçamento;

XII - produzir relatórios sobre a elaboração e execução do Plano Plurianual, de forma a subsidiar decisões dos órgãos e unidades do Ministério da Educação, bem como para atender possíveis de- mandas oriundas de outros órgãos.

Art. 9o-À Coordenação de Estudos, Análises e Diagnósticos compete:

I - propor a realização de estudos específicos sobre política educacional;

II - planejar, elaborar, coordenar e orientar estudos técnicos sobre o financiamento da educação;

III - subsidiar tecnicamente o acompanhamento da evolução dos indicadores dos programas do Ministério da Educação;

IV - desenvolver e manter séries históricas sobre a aplicação de recursos públicos em educação;

V - consolidar informações que auxiliem a análise, formu- lação e avaliação de políticas públicas nacionais para a educação;

VI - desenvolver estudos, análises, notas técnicas, relatórios e pareceres sobre planos, programas e ações do Ministério da Edu- cação;

VII - extrair dados financeiros do Sistema Integrado de Ad- ministração Financeira (SIAFI) a serem utilizados na produção e análise de relatórios sobre os planos, programas e ações do Ministério da Educação;

VIII - consultar bancos de dados mantidos pelo Ministério da Educação e demais instituições públicas e privadas para obter in- formações necessárias aos estudos e análises educacionais, bem como de financiamento da educação;

IX - elaborar estudos sobre as vinculações constitucionais e legais da educação e seu cumprimento nas três esferas governa- mentais;

X - identificar e analisar as fontes de financiamento para a política educacional;

XI - elaborar estudos comparativos sobre montante de gastos aplicados em educação;

XII - elaborar a conversão de dados monetários para a rea- lização de séries históricas;

XIII - realizar análises de informações sócio-educacionais; XIV - organizar informações referentes à avaliação de po- líticas educacionais;

XV - elaborar estudos, análises, relatórios e pareceres, no âmbito de sua competência, para atender demandas específicas.

Art. 10. À Coordenação de Programação e Suporte Ope- racional compete:

I - coordenar a elaboração do Plano Plurianual no âmbito do Ministério da Educação;

II - consolidar programas e ações dos órgãos e unidades do Ministério da Educação, compatibilizando-os com os objetivos se- toriais e com a previsão de disponibilidade orçamentária;

III - fornecer orientações e suporte técnico-metodológico às unidades do Ministério da Educação na definição dos atributos dos programas e ações, e de interpretação da legislação vigente sobre planejamento;

IV - prestar subsídio técnico à elaboração, criação e re- formulação de indicadores e demais atributos para os programas do Ministério da Educação;

V - subsidiar o processo de elaboração da proposta orça- mentária do Ministério da Educação, na sua etapa qualitativa;

VI - coordenar o processo de revisão anual do Plano Plu- rianual, no âmbito do Ministério da Educação, propondo sugestões para seu aperfeiçoamento;

VII - promover articulação com as demais unidades do Mi- nistério da Educação para elaboração de propostas de aperfeiçoa- mento dos programas e ações do Plano Plurianual;

VIII - gerar relatórios técnicos e gerenciais sobre a ela- boração do Plano Plurianual;

IX - desenvolver e implementar instrumentos para a rea- lização do processo de planejamento anual do Ministério da Edu- cação;

X - orientar os órgãos e unidades do Ministério da Educação na elaboração dos programas e ações;

XI - identificar, junto às unidades do Ministério da Edu- cação, propostas de alteração em programas e ações constantes do Plano Plurianual;

XII - subsidiar a elaboração de relatórios técnicos contendo informações sobre programas e ações do Ministério da Educação;

XIII - difundir metodologias para a formulação de programas e ações, emanadas do órgão central do Sistema de Planejamento e Orçamento;

XIV - elaborar material técnico sobre diretrizes do processo de planejamento adaptado às especificidades da área educacional;

XV - promover capacitação técnica em planejamento e ela- boração dos programas do Plano Plurianual para o pessoal técnico e dos gestores das unidades do Ministério da Educação;

XVI - manter registros sobre alterações em atributos de pro- gramas e ações, visando possibilitar a construção de séries históricas sobre o desenvolvimento das políticas educacionais.

Art. 11. À Coordenação de Monitoramento e Avaliação com- pete:

I - coordenar o monitoramento e a avaliação do Plano Plu- rianual e subsidiar, com informações, os demais planos de governo, no âmbito do Ministério da Educação;

II - promover a articulação entre as unidades do Ministério da Educação, visando assegurar a integração das ações de moni- toramento e avaliação do Plano Plurianual;

III - articular-se com o órgão central do Sistema Federal de Planejamento e Orçamento nos assuntos pertinentes ao processo de avaliação e monitoramento;

IV - analisar e propor métodos e instrumentos de moni- toramento e avaliação dos programas e ações do Plano Plurianual, no âmbito do Ministério da Educação, com vistas à melhoria da efi- ciência e eficácia;

V - acompanhar a evolução dos indicadores dos programas do Ministério da Educação;

VI - elaborar relatórios gerenciais sobre a execução do Plano Plurianual, para orientar decisões no âmbito da Subsecretaria de Pla- nejamento e Orçamento e dos demais órgãos e unidades do Ministério da Educação;

VII - gerar relatórios técnicos para subsidiar a avaliação anual setorial dos programas, a elaboração do Balanço Geral da União, bem como para responder a demandas de outros órgãos;

VIII - avaliar a concepção, a implementação e os resultados do conjunto de programas do Ministério da Educação;

IX - analisar e avaliar, em conjunto com as áreas específicas da Coordenação-Geral de Orçamento e da Coordenação-Geral de Fi- nanças, os orçamentos e a evolução da execução orçamentária e financeira dos programas e ações do Ministério da Educação;

X - organizar e implementar instrumentos para aferir a evo- lução dos programas do Ministério da Educação;

XI - elaborar relatórios gerenciais sobre existência de res- trições à execução de programas e ações e sobre a execução físico- financeira;

XII - sistematizar informações para subsidiar processo de avaliação e revisão do Plano Plurianual;

XIII - planejar e executar o monitoramento de programas e ações do Ministério da Educação com vistas à identificação e análise de desvios do executado em relação ao planejado, e à tomada de