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4.1 DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS E MATÉRIA

4.4.2 Ensaio de Absorção de água

Foram separados três dos lotes das quatros substituições de cinza de caldeira - em 16%, 33% 50% e 75% respectivamente - para realizar o teste de absorção de água. Seguindo o procedimento descrito na Seção 3.8 e considerando a equação 9.

𝐴 =𝑚2− 𝑚1 𝑚1

×100 𝐸𝑞. (9)

Onde:

A é a absorção de água em porcentagem (%); m1 é amassa do corpo de prova seco (g);

m2 é a massa do corpo de prova saturado (g).

Os resultados obtidos são apresentados na tabela 20.

Tabela 20 - Ensaio de Absorção de Água

16% 33% 50% 75%

Absorção Porcentagem Absorção Porcentagem Absorção Porcentagem Absorção Porcentagem

0,089 8,92% 0,110 11,0% 0,106 10,6% 0,128 12,8%

0,081 8,06% 0,098 9,8% 0,151 15,1% 0,150 15,0%

0,091 9,15% 0,132 13,2% 0,114 11,4% 0,192 19,2%

Fonte: Autoria Própria (2016)

Seguindo a norma ABNT (NBR 8492:2012) espera-se que a absorção de água não ultrapasse o valor individual de 22% e que a média dos valores dos corpos de prova não fique acima de 20% para idade mínima de cura de sete dias. Caso isso não ocorra o lote deverá ser rejeitado.

Gráfico 12 - Ensaio de Absorção de Água

Fonte: Autoria Própria (2016)

A partir desses dados pôde ser verificada a estabilidade que cada lote tem em resistir à entrada de água frequente em seus poros. Nota-se que todos os lotes estão dentro dos valores exigidos pela norma, apresentando assim boa resistência à absorção de água.

O lote com a substituição de cinzas em 75% apresentou a maior média de absorção de água, esse fato é justificado pelas partículas da cinza absorverem mais água do que a areia no período de cura, consequentemente deixando o material mais poroso e absorvedor de água.

9% 11% 12% 16% 0% 5% 10% 15% 20% 25%

Cinzas em 16% Cinzas em 33% Cinzas em 50% Cinzas em 75%

Absorção de Água

Absorção em água Máximo Individual (%) Média Máxima (%) Média (%)

5 CONCLUSÃO

O desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma análise inicial da incorporação de resíduos industriais na composição do tijolo ecológico. Além disso, permitiu possíveis sugestões para a continuidade do projeto.

Diante do trabalho exposto, pode-se concluir a partir das análises laboratoriais dos resíduos industriais disponíveis, que estes apresentaram propriedades como umidade e quantidade de matéria orgânica, próximas às já conhecidas e utilizadas previamente em trabalhos anteriores.

Com o desenvolvimento da produção do tijolo ecológico, conclui-se que dentre os resíduos estudados, apenas a cinza de caldeira apresentou aderência na incorporação na matéria prima do tijolo. O resíduo bagaço de malte apresentou características que invibilizaram a continuidade das substituições, a principal a ser citada é o fato de ser um material majoritamente orgânico que em contato com água

apresentou um ambiente favorável para a proliferação de fungos, impossibilitando a incorporação deste resíduo in natura.

Mesmo com a substituição do resíduo cinza de caldeira sendo bem-sucedida no quesito aderência da mistura em diversas proporções, alcançando 75% nas substituições, na análise de resistência à compressão os resultados obtidos não apresentaram os números exigidos de acordo com as normas da ABNT.

Provavelmente, os principais fatores influenciadores para os resultados obtidos são a umidade do material, a diferença na granulometria da matéria prima em relação ao resíduo industrial utilizado e as características físicas dos tijolos devido as ações naturais (ações climáticas no período de cura).

O resultado mais expressivo foi a substituição de 75%, da areia por cinza de caldeira, possivelmente por oferecer menor diferença na granulometria e sofreu menor interferência climática.

Pode-se concluir que a fabricação de tijolo ecológico com a incorporação de resíduos industriais neste formato ensaiado, não é viável por não atender as normas orientadas pela ABNT.

Ainda que apresentando resultados próximos do limite exigido, como não se alcançou o cumprimento das normas brasileiras que garantiriam a idoneidade dos tijolos, sugere-se para futuras pesquisas, maior controle no período de cura evitando grande influência climática no corpo de prova, a fim de impedir trincas, maior controle granulométrico para evitar a formação de grumos e por fim, apostar na substituição de cinzas de caldeira no componente cimento, já que os mesmos apresentam características semelhantes.

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