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Para a realização do ensaio de efeito deletério da água foi necessário moldar 30 corpos-de-prova (6 para cada mistura) com o índice de vazios entre 6% a 8%, para isso fez-se necessário estimar o número de golpes. Para que os grupos de CP’s se enquadrassem nesse intervalo, foi necessário planejar o número de golpes em função dos CP’s que haviam se enquadrado pelos seu respectivos números de golpes, os quais ficaram no intervalo de 20 à 30 golpes.

O ensaio seguiu o que está prescrito na normativa ASSHTO T 283-89. A Tabela 28 apresenta a quantidade de CP’s.

Tabela 28: Quantidade de CP’s ensaiados para DUI Mistura 20-30 Golpes N° CP's CAP 50/70 6 CAP 50/70 + CAL D. 6 CAP 50/70 + CAL C. 6 CAP 50/70 + CAL D. + Dope 6

CAP 60/85 6

TOTAL 30

Fonte: Autoria Própria

Os resultados obtidos no ensaio de adesividade são apresentados na Tabela 29. Nela constam valores de resistência à tração de CP’s não condicionados Rt1 e condicionados Rt2, e suas respectivas médias, bem como, os valores de resistência retida à tração (RRt). No Anexo B está apresentado as planilhas das propriedades das diferentes misturas.

Tabela 29: Resultados dos ensaios da Metodologia Lottman Modificada

RESULTADOS DO ENSAIO LOTTMAN MODIFICADO

PROPRIEDADE TIPO DE LIGANTE CAP 50/70 CAP 50/70 + CAL D. CAP 50/70 + CAL C. CAP 50/70 + CAL D. + DOPE CAP 60/85 RT1 (SC) MPA CP 1 0.79 0.76 0.77 0.84 0.99 CP 2 0.72 0.82 0.83 0.85 0.98 CP 3 0.66 0.79 0.80 0.81 0.95 MÉDIA 0.72 0.79 0.80 0.84 0.97 RT2 (CC) MPA CP 1 0.48 0.54 0.56 0.60 0.70 CP 2 0.56 0.57 0.58 0.62 0.69 CP 3 0.56 0.57 0.57 0.58 0.72 MÉDIA 0.53 0.56 0.57 0.60 0.70 RRT (100.RT2/RT1) % 74 71 72 71 73

Fonte: Autoria Própria

A Figura 25 demonstra os resultados dos ensaios de resistência à tração por compressão diametral dos corpos-de-prova, sem e com condicionamento. Observa-se que na condição de volume de vazios 6 à 8% para Rt1 e Rt2, a mistura preparada com CAP 60/85 apresenta a melhor média entre as demais, seguido das misturas preparadas com CAP 50/70 + Cal + Dope com valores médios próximos, a mistura de referência 50/70 é a que apresentou a menor média.

Figura 25: Média dos resultados do ensaio de adesividade pela metodologia Lottmann

Fonte: Autoria Própria

Os dados da relação entre a resistência à tração obtida em amostras sem condicionamento prévio (Rt1) e em amostras com condicionamento (Rt2), denomina-se Resistência Retida à Tração (RRT) que estão apresentados na Figura 26.

Vale lembrar que a porcentagem de referência para a aceitação de misturas segundo a metodologia SUPERPAVETM recomenda valores acima de 80%. Portando as misturas por está metodologia estariam condenadas. Já pela norma ABNT NBR 15617/2015 a aceitação é valida para valores acima 70%.

Figura 26: Resultados da Resistência Retida à Tração

De uma forma geral, nota-se que todas as misturas preparadas se enquadram na especificação, ou seja, não há indícios da fata de adesividade ligante-agregado. Porém, o que evidencia é a proximidade com o limite que as misturas apresentam que é de 70%.

Os valores médios indicam que a mistura com melhor desempenho quanto a Resistência Retida à Tração (RRt) foi a mistura CAP 50/70 (74%), seguida da mistura CAP 60/85 (73%), e os menores valores foram obtidos em misturas com incorporação de cal, mistura CAP 50/70 + Cal C. com RRt de 72%, CAP 50/70 + Cal D. e CAP 50/70 + Cal D. + Dope, apresentando uma RRt de 71% cada. Observa-se que as misturas com cales e o dope não sobressaíram frente as outras misturas, como era de se esperar e ainda, a cal com baixo teor de hidróxido de cálcio foram as mais insatisfatórias.

As misturas CAP 50/70 e CAP 60/85 aparentemente não há diferença. Se bem que os AMP são esperados resultados mais satisfatórios. Uma hipótese que pode ser levantado para o baixo desempenho, algum procedimento ou até a qualidade do ligante quanto ao armazenamento do mesmo uma vez que este material se encontrava no laboratório e o mesmo não havia identificação de data quanto a sua fabricação.

Ao fazer uma análise quanto a RT das misturas CAP 50/70 e CAP 60/85, conforme o resultado da Figura 25, verifica-se que a mistura com AMP mesmo passando por um processo de condicionamento, mostra se com RT de 0,70 MPa bem próximo a RT da mistura CAP 50/70 que se quer passou pelo processo de condicionamento. Ou seja justificando que seu emprego é muito significante neste aspecto e que de uma geral ele passa ser a melhor opção, mesmo não havendo o real problema de adesividade.

Uma avaliação que pode ser feita, é a acerca da grande diferença entre os ensaios de adesividade. Onde pelo ensaio de análise visual de adesividade, as misturas CAP 50/70, CAP 50/70 + Cal D. e CAP 50/70 + Cal C. obtiveram resultados não satisfatório, já que a adição das cales tem um efeito positivo perante a adesividade, e as demais demonstraram satisfatórias. Agora em relação aos ensaios pela Metodologia Lottman verifica-se que a adesividade dada como insatisfatórias não prevalece, uma vez que o primeiro método é considerado empírico, e que estariam reprovados as amostras. Assim os ensaios em misturas compactadas são mais indicados pois normalmente são submetidos algum tipo de condicionamento no sentido de apressar meios que evidenciam a adesividade.

CONCLUSÃO

Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões desta pesquisa que teve como objetivo geral avaliar com base em ensaios laboratoriais (mecânicos e adesividade visual) as possíveis deficiências de adesividade entre ligante asfáltico e agregados minerais em um estudo de caso.

Além do mais são feitas sugestões para trabalhos futuros visando se possível à continuidade da pesquisa.

Com base nos resultados obtidos nos ensaios realizados e dos dados analisados foi possível chagar as seguintes conclusões.

CONCLUSÃO GERAL

O estudo realizado apresentou diferentes resultados, do que era esperado, porém verificou-se a grande necessidade de um aprofundamento em pesquisas e manipulações em agregados minerais e materiais promovedores de propriedades a fim de desenvolver novos traços de trabalho, e desta forma contribuir para uma durabilidade maior de um pavimento em serviço.

A manipulação das misturas e a moldagem em laboratório apresentam resultados sobre uma realidade peculiar, se comparado com a realidade de processamento de misturas em uma central de usina onde opera em grandes escala.

O enquadramento de uma mistura na faixa A de projeto enfrenta certa dificuldade, principalmente na presença de agregados finos, colocando certa dificuldade na obtenção de um volume de vazios ideal para o concreto asfáltico.

CONCLUSÕES ESPECÍFICAS

Observou-se que os ensaios visuais, apesar de ser um método empírico, é uma ferramenta de certa forma confiável para uma avaliação inicial da adesividade em misturas asfálticas. Portanto ensaios permitiram obter uma primeira justificativa para que se buscassem outras metodologias de identificação do provável problema.

O efeito da dosagem Marshall com CAP modificado por polímero em comparação com a mistura com CAP convencional nota-se uma diminuição no consumo de ligante na

ordem de 0,25% no teor de projeto. De certa forma é de se considerar uma boa redução no consumo além de outras propriedades particulares que ele oferece, como ponto de amolecimento acima de 64°C entre outros.

Após o levantamento do ensaio de resistência a tração pôde-se observar que das 4 misturas ensaiadas com 75 golpes/face, 3 misturas apresentam comportamentos satisfatórios com relação a mistura de referência, apesar das misturas 50/70 + Cal dolomítica e 50/70 + Cal dolomítica + Dope apresentarem Vv <3% especificado por norma.

Estas misturas com Vv abaixo de 3% além deixar o pavimento menos flexível, quando em presença de altas temperaturas, por não haver índice de vazios compatível para absorver a baixa viscosidade do ligante, acaba facilitando exsudação do ligante causando perda de serventia ao pavimento consequentemente em afundamento em trilhas de roda (ATR).

Com relação aos resultados do ensaio de adesividade pela metodologia Lottmann Modificada nota-se que não apresentaram má de adesividade ligante-agregado. Porém, com a proximidade do limite que as misturas se encontram, conclui-se que mesmo a mistura com ligante modificado não apresentou propriedades mais significativas.

Na proposta de contornar o provável problema que por fim não se confirmou, a qual era a elaboração de uma nova mistura com o CAP 60/85, demonstrou um menor consumo de ligante e com tudo respostas satisfatórias com relação a RT tanto em amostras condicionadas quanto amostras não condicionada. Por outro lado não se obteve uma resposta a altura em RRt sendo menos satisfatório com relação a amostras com CAP 50/70, apesar de a diferença ser insignificante.

SUGESTÕES

A sugestão para os próximos trabalhos, é que se faça um novo projeto com o CAP 50/70 afim de obter um teor compatível com Vv prescrito em norma.

Sugere-se, em trabalhos futuros, dosagem com CAP modificado e adições de diferentes cales e dope com diversos teores respectivamente, além do mais considerar diferentes formas de adição destes materiais ao ligante.

Comparar o desempenho mecânico de misturas com adição de cal hidratada e misturas modificadas com adição de melhoradores químicos de adesividade (Dopes);

Sugere-se que se possível, em outras pesquisas, sejam feitas diferentes formas de dopagem do CAP, ou seja, misturados e homogeneizados momentos antes do ensaio comparando, por exemplo, com CAP dopado e envelhecido, assim como diferentes temperaturas de condicionamento.

RERENCIAS

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ANEXO A

Dados gerados na metodologia Marshall – Projeto Greca

Asfaltos

ANEXO B

Metodologia Marshall

Composição Granulométrica das Misturas de Referência e com

Adições

Metodologia Marshall

Características dos Materiais e Mistura Mineral.

Metodologia Marshall

ANEXO C

Ensaios Mecânicos

Metodologia Marshall

Resistência a Tração.

ANEXO D

Metodologia Parâmetros de Dosagem Marshall

Amostras para o ensaio à Tração:

- Mistura 50/70 + CAL Dolomítica + Dope – 75 golpes / Face

- Mistura 50/70 + CAL Dolomítica – 75 golpes / Face

- Mistura 60/85 – 75 golpes / Face

- Mistura 50/70 + CAL Dolomítica – 45 golpes / Face

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