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Nome: Sandra Morais Vieira da Silva (associada ADC-GO) Profissão: Técnica em contabilidade

Idade: 40 anos Estado Civil: casada Filhos: não

Escolaridade: Ensino Médio Setor residencial: Jardim Europa

Data da entrevista: 20 de junho de 2008, na residência da entrevistada.

Sandra, como você tomou conhecimento da associação?

R: Na realidade, eu sou amiga da Graça há muito anos. Ela me convidou para participar, só que eu pensava que era só pessoas de idade e não tinha vontade de ir na Associação.Tive um pouco de resistência, depois fui lá e vi que não era só dona de casa, o pessoal não era tão de idade quanto eu pensava. Fui me relacionando com eles, gostei muito e estou lá.

Porque você decidiu associar, o que isso fez de diferença?

R: Porque lá é o seguinte , todo mundo participa, dá opinião, tem muitos eventos, a gente está sempre em contato com outras pessoas, fui para lá e gostei e estou satisfeita.

Aqui no seu bairro tem alguma líder das donas de casa?

R: Tem, mas eu não tenho contato com ela, porque eu tenho uma equipe lá na minha igreja, eu sou evangélica. Como já faço parte desse grupo,eu preferi ficar nas donas de casa , mas lá na sede.

Quando você participa dos eventos, como você é chamada para participar?

R: Geralmente, elas me ligam ou através do noticiário, no programa de rádio. Geralmente, elas me comunicam e eu, também, estou sempre entrando em contato com elas.

Você visita muito a sede?

R: Não tanto, às vezes, quando tem algum evento ou estou no centro. Mas, só com a finalidade de ir lá, eu não visito não.

Você possui carteirinha da Associação há quanto tempo?

R: Sim, mais de dois anos.

Quais são as atividades que você conhece que Associação realiza?

R: A Associação faz cursos, são vários cursos, já fui para Brasília e teve outros eventos, concursos, participar para dar informação sobre pesquisas. Algumas pessoas procuram para fazer pesquisas, principalmente, as empresas convidam a gente para participar sobre qual produto a gente gostou qual que não.

E os cursos que são oferecidos, quais você tem conhecimento?

R: Tem o de pedraria, orçamento familiar, crochê, artesanato de modo em geral.

Dessas atividades da Associação, qual você mais gosta?

R: O de pedraria e o de participar das mulheres de opinião.

R: Ninguém valoriza, a maioria das pessoas acha que não tem valor, que não tem importância. Pensam que a dona de casa não tem serviço, não é um trabalho reconhecido. Porque muitos acham que donas de casa é um serviço banal.

Existe diferença da dona de casa que não é associada para a que é associada?

R: Eu creio que sim, elas têm a mente mais aberta, elas reconhecem os direitos delas, correm mais atrás das coisas. Igual, às vezes, em relação aos custos dos alimentos elas estão sempre procurando, buscando, enquanto essas que ficam em casa, não se preocupam muito com isso, elas não são abertas, não tem interesse em estar buscando, pesquisando e estar correndo atrás.

A Associação das donas de casa também defende o direito dos consumidores e defende também as donas de casa. Em sua opinião, você se sente melhor representada como consumidora em geral, ou como dona de casa?

R: Como dona de casa.

Você já ouviu, ou viu na imprensa goiana alguma matéria sobre a Associação?

R: Sempre sai alguma matéria, inclusive, tem o jornalzinho da Associação das Donas de Casa. Nos jornais, de modo geral, tem alguma coisa, principalmente, com relação à pesquisa de preços, orçamento de preços e os cursos ministrados.

Sobre o informativo da ADC-GO, como você recebe?

R: Geralmente, vou lá e busco. Em casa nunca veio.

O que você acha do conteúdo?

R: Muito bom.

O que você mais gosta de ler nele?

R: Os informativos sobre preços, que estão fora do preço de mercado, que estão em acima da cobrança, dicas de donas de casa. Isso é o que mais gosto.

Quando você lê nos jornais, ouvi no rádio ou vê na televisão, o que a imprensa goiana fala sobre a associação das donas de casa?

R: Dá mais enfoque a preço, custo do orçamento familiar.

Nessas noticias que você já viu tem donas de casa participando, principalmente na televisão, como ela é mostrada?

R: Ela é valorizada, de um modo geral, bem valorizada. Porque às vezes, as pessoas que estão em casa no dia-a-dia não valorizam as donas de casa. Através da mídia valorizam, porque as pessoas vêem que tem uma opinião forte.

Se você pudesse escolher sobre o que a imprensa mostra sobre Associação das Donas de casa o que você opinaria, quais são os assuntos?

R: Acho que tem que aparecer tudo, sobre preços, os aumentos, valorizar o dia-a-dia das donas de casa, mostrar como é a jornada de trabalho da dona de casa. Porque as associadas não são somente donas de casa, envolve muitas outras atividades.

Você já escutou o programa de rádio?

R: Sim, mas não acompanho sempre.

R: É um debate, mas sobre as pesquisas de preços, informando sobre os tipos de cursos que são ministrados e informação de modo geral.

Em relação aos veículos que a dona de casa tem para se informar, você acha que é a televisão, rádio ou jornal. Qual é o mais acessível?

R: O rádio, embora eu não tenho muito contato com rádio por sair muito de casa. Porque a dona de casa ouve mais rádio, até porque ela está desenvolvendo muitas atividades em casa, não tem como ficar sentada na frente da televisão.

Você já acessou o site da Associação?