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Entrevista Qualitativa para Estudo de Casos

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5.6 Sugestões para Trabalhos Futuros

5.6.3 Entrevista Qualitativa para Estudo de Casos

A revisão teórica apontou que as organizações que estão sujeitas aos efeitos dos processos institucionais não reagem da mesma forma (SCOTT, 2008) o que poderia ser analisado de forma mais pontual em trabalhos futuros através de uma metodologia qualitativa que visasse descobrir como essas influências ambientais externas afetam a gestão das IES para o qual poderiam ser utilizadas as entrevistas qualitativas focalizadas que tratam de um tema ou foco de interesse predeterminado orientando a conversa e predeterminando os parâmetros de seleção dos entrevistados (GODOI; MATTOS, 2006), respondendo a questões mais concretas.

Na teoria substantiva a unidade de análise seria o fenômeno em si (MELLO; CUNHA, 2006) e segundo Flick (2004) uma seleção amostral poderia ser definida pelo conceito de saturação teórica da categoria pesquisada considerando a mesma unidade amostral utilizada no estudo quantitativo - os gestores de IES da RMSP – mas cuja validação seria realizada mediante o estabelecimento de uma independência das descobertas em relação às circunstancias ocasionais da pesquisa (GODOI E MATTOS, 2006), pelas comparações incidente-incidente oriundas da grounded theory que propõe que à medida que as similaridades aumentam, aumenta também a fundamentação empírica da categoria, pelo processo de codificação aberta, axial e seletiva proposto por Strauss e Corbin (1990) e/ou exame da literatura existente buscando a convergência com a teoria substantiva gerada pela coleta e análise de dados.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho procurou demonstrar a percepção de gestores de IES na Região Metropolitana de São Paulo sobre a influência de fatores ambientais na gestão de IES. Um levantamento em bancos de dados como os anais do ENANPAD, no banco de teses da CAPES e em publicações classificadas como nível A pela Qualis, revelou que havia uma lacuna na pesquisa sobre o assunto, levando em consideração a proposição de modelos e utilização de instrumentos quantitativos.

Em um primeiro momento foram abordados aspectos teóricos que encontram complementaridade e apontavam para uma gestão estratégica que considerava aspectos formais e informais, objetivos e subjetivos; a teoria sobre gestão de IES considerou que o ambiente turbulento do campo da educação superior, bem como técnicas e ferramentas utilizadas em outros campos organizacionais fizeram com que a gestão das IES fosse além do cumprimento da regulamentação emanada pelo governo e tivesse que garantir a sobrevivência das organizações, evitando sucumbir aos grandes grupos educacionais que surgiram com força no país. Para isso, a adoção de elementos racionais legitimados em outros campos como o planejamento estratégico, surgiu maciçamente na literatura sobre gestão de IES.

A influência de fatores ambientais internos e externos na gestão das IES era clara teoricamente, porém ainda não havia estudos que indicassem sua magnitude; desta forma esta pesquisa objetivou responder a seguinte questão: a percepção dos gestores sobre a influência de fatores ambientais na gestão de IES da RMSP coincidia com os fundamentos e pressupostos teóricos presentes na teoria institucional, administração estratégica e gestão escolar?

Assim objetivou-se especificamente identificar o contexto e os fundamentos e pressupostos teóricos, concretizado nos Capítulos 2 e 3; desenvolver um modelo conceitual que auxiliasse na análise das influências ambientais na gestão das IES e um instrumento quantitativo que possibilitasse aplicar e validar o modelo proposto, medindo a percepção gerencial da influência de fatores ambientais na gestão de

IES, concretizado no Capítulo 4; e comparar os fundamentos e pressupostos teóricos com os resultados da pesquisa empírica buscando explicar as eventuais diferenças com base no contexto, concretizado no Capítulo 5.

Metodologicamente, o trabalho apresentou suas opções de análise de dados considerando os tipos de relações existentes entre as variáveis, suas vantagens e desvantagens, bem como sua disponibilidade enquanto recurso para aplicação. Inicialmente optou-se pela análise fatorial exploratória como forma de aprimorar o modelo, uma vez que está sendo pela primeira vez testado e pela modelagem de equações estruturais que analisou as relações múltiplas entre as variáveis. Esperava-se como resultado destas opções atingir o objetivo geral que era apurar se a percepção gerencial da influência dos fatores ambientais na gestão de IES coincidia com os fundamentos e pressuposto teóricos da gestão de IES.

De acordo com Eco (2008) que considera como condições que garantam a cientificidade de um estudo, a existência de um objetivo reconhecível que possua algo que ainda não foi dito ou revisto por outro ponto de vista, a utilidade do estudo e o fornecimento de elementos para verificação das hipóteses, realizou-se a pesquisa empírica com gestores de IES da RMSP durante o segundo semestre de 2009. Foram enviados cerca de 588 convites via e-mail à gestores de IES da região, dos quais 165 aceitaram participar, caracterizando uma amostra não probabilística por conveniência. Os participantes responderam a um survey composto por 28 assertivas que representavam as variáveis observadas e mais 3 questões de identificação, utilizadas também como variáveis moderadoras.

Os dados primários foram submetidos à modelagem de equações estruturais em suas duas etapas, precedidas do exame da base de dados com a finalidade de observar características apontadas como necessárias pela teoria clássica da inferência estatística, que resultou na utilização efetiva de 154 questionários; foram desconsideradas observações com dados perdidos acima de 10%.

Os resultados responderam à questão de pesquisa da seguinte forma: na percepção dos gestores de IES da RMSP no contexto atual, os fatores ambientais externos influenciam mais a gestão das IES do que os fatores ambientais internos,

os fatores ambientais externos são mais influenciados pela necessidade de legitimidade do que pelo ambiente externo, e a visão organizacional influencia mais os fatores ambientais internos do que os recursos internos, resultados expressos através da confirmação das H1, H2 e H3.

Porém, o modelo não se considerou inteiramente confirmado uma vez que a percepção dos gestores não reconheceu a correlação entre ambiente externo e fatores ambientais externos, contrariando indicações das teorias da administração estratégica e gestão escolar que mencionavam a influência de fatores como concorrência, clientela, segmento político-jurídico e segmento tecnológico na gestão.

Desta forma, modelo conceitual e instrumento de pesquisa iniciais foram modificados, chegando à um formato final diferente do inicial, porém melhorado em relação à este, o que viabilizou a consecução do objetivo geral e permitiu que o trabalho apresentasse fundamentalmente as seguintes contribuições: a primeira, conceitual, que consistiu na proposição e validação de um modelo de análise que demonstrou o quanto, na percepção dos gestores, a gestão de IES pode ser influenciada por fatores ambientais; a segunda, metodológica, se refere à proposição e validação de um instrumento de pesquisa para mensurar a percepção dos gestores de IES com relação à influência dos fatores ambientais na gestão.

Entenderam-se como limitações do estudo as seguintes condições: a utilização de procedimentos não-experimentais sem controle das condições de resposta, de uma amostra não probabilística por conveniência e um contingente amostral mínimo para aplicação da técnica de análise, a redução no número de itens medidos no construto VO. As limitações não invalidam os resultados, mas próximos estudos devem utilizar-se das opções metodológicas indicadas no item 5.6, principalmente para testar novamente o construto AE com a finalidade de confirmar ou não este achado.

Acrescentam-se às seguintes oportunidades de pesquisa: a utilização da inferência bayesiana e da TRI; a realização do estudo envolvendo gestores de IES de outras regiões de São Paulo e do Brasil a fim de confirmar a ocorrência do fenômeno estudado em outros contextos; uma vez que a percepção dos gestores

confirmou a influencia dos fatores ambientais na gestão, um estudo longitudinal seria recomendado à medida que se deseje descrever o comportamento do modelo ao longo do tempo (HAIR et al, 2005).

A partir dos resultados, pesquisas futuras que desejem aprofundar-se na análise do fenômeno e possível desenvolvimento de temas a partir dos dados quantitativos devem utilizar-se de uma metodologia qualitativa e técnicas como as entrevistas focalizadas e semi estruturadas, entre outras.

Acredita-se que as propostas presentes neste trabalho são coerentes com a necessidade de comprovação empírica de pressupostos veiculados na teoria de gestão de IES e assim colaboram para o seu desenvolvimento; no entanto, modelo conceitual e instrumento de pesquisa carecem de outras opções metodológicas antes de terem os resultados da análise passíveis de generalização.

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