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2.7 Resultados e discussão

2.7.7 Testes de vigor das sementes

2.7.7.2 Envelhecimento acelerado

Os resultados do teste de envelhecimento acelerado encontram-se nas Tabelas 12, 13, 14 e 15.

Tabela 12 – Porcentagem de plântulas normais obtidas no teste de envelhecimento acelerado das sementes inoculadas e tratadas por infiltração a vácuo

Tratamento Dose (ug/L) Plântulas normais (%)

metiram+piraclostrobina 100 89 a 200 89 a captana 100 89 a 200 87 ab mancozeb+oxicloreto de cobre 100 76 ab 200 86 ab metiram 100 87 ab 200 87 ab carboxim+tiram 100 86 ab 200 79 ab Testemunha inoculada ... 70 b Testemunha sadia ... 71 b CV (%) 4,7 oxitetraciclina+sulfato de cobre 10 86 ab 100 78 abc 200 71 bc cloreto de benzalcônio 100 93 a 200 87 ab casugamicina 100 72 bc 200 70 bc ácido peroxiacético 300 82 ab 1000 77 abc 1600 62 c Testemunha inoculada ... 84 ab Testemunha sadia ... 82 ab CV (%) 5,2

No teste de envelhecimento acelerado das sementes inoculadas e infiltradas a vácuo (Tabela 12) os tratamentos metiram+piraclostrobina, em ambas as doses, e captana, na dose de 100 ug/L proporcionaram uma maior porcentagem de plântulas normais, quando comparados com as testemunhas. Oxitetraciclina+sulfato de cobre, na dose de 200 ug/L, casugamicina, em ambas as doses e o ácido peroxiacético foram estatisticamente inferiores a 100 ug/L de cloreto de benzalcônio. O ácido peroxiacético, na dose de 1600 ug/L, foi responsável pelo menor número de plântulas normais, diferindo da testemunha.

No tratamento convencional (Tabela 13) metiram+piraclostrobina, na dose de 100 ug/L e captana, na dose de 200 ug/L, apresentaram as menores porcentagens de plântulas normais, sendo que este último foi estatisticamente inferior às testemunhas. Os demais tratamentos não diferiram das testemunhas.

No caso das sementes naturalmente infectadas e tratadas por infiltração a vácuo (Tabela 14), todos os fungicidas foram estatisticamente semelhantes à testemunha. Oxitetraciclina+sulfato de cobre, na dose de 200 ug/L e casugamicina em ambas as doses foram estatisticamente inferiores à testemunha, apresentando as menores porcentagens de plântulas normais. Vale ressaltar que a testemunha apresentou o maior número de plântulas normais, embora não estatisticamente diferente de outros tratamentos.

Tabela 13 - Porcentagem de plântulas normais obtidas no teste de envelhecimento acelerado das sementes inoculadas e tratadas de forma convencional

Tratamento Dose (ug/L) Plântulas normais (%)

metiram+piraclostrobina 100 59 bc 200 82 a captana 100 81 a 200 49 c mancozeb+oxicloreto de cobre 100 81 a 200 70 ab metiram 100 83 a 200 85 a carboxim+tiram 100 79 ab 200 81 a Testemunha inoculada ... 70 ab Testemunha sadia ... 72 ab CV (%) 6,2

oxitetraciclina+sulfato de cobre 10 79 abc

100 80 abc 200 74 abc cloreto de benzalcônio 100 72 bc 200 71 c casugamicina 100 85 abc 200 87 abc ácido peroxiacético 300 88 ab 1000 89 a 1600 89 a

Testemunha inoculada ... 84 abc

Testemunha sadia ... 82 abc

CV (%) 4,5

Tabela 14 – Porcentagem de plântulas normais obtidas no teste de envelhecimento acelerado das sementes das sementes naturalmente infectadas, tratadas por infiltração a vácuo

Tratamento Dose (ug/L) Plântulas normais (%)

metiram+piraclostrobina 100 61 ab

200 71 a

captana 100 46 bc

200 62 ab

mancozeb+oxicloreto de cobre 100 53 abc

200 70 a metiram 100 53 abc 200 55 abc carboxim+tiram 100 66 ab 200 40 c Testemunha ... 57 abc CV (%) 8,8 oxitetraciclina+sulfato de cobre 10 54 ab 100 55 ab 200 45 bc cloreto de benzalcônio 100 66 ab 200 61 ab casugamicina 100 47 b 200 27 c ácido peroxiacético 300 54 ab 1000 53 ab 1600 54 ab Testemunha ... 75 a CV (%) ... 9

Nenhum fungicida, com exceção do cloreto de benzalcônio, diferiu estatisticamente da testemunha no tratamento convencional de sementes naturalmente infectadas (Tabela 15). Oxitetraciclina+sulfato de cobre (10 ug/L) e cloreto de benzalcônio (200 ug/L) apresentaram porcentagem de plântulas normais (Figura 11) estatisticamente inferiores à testemunha e à 300 ug/L de ácido peroxiacético.

Feng et al. (2009) relataram que dos oito tratamentos de sementes avaliados por eles somente a água eletrolítica ácida (“acidic eletrolyzed water”) não afetou a germinação das sementes e a emergência das plântulas de melão e melancia.

Figura 11 – Plântulas consideradas normais (A), anormais (B, C) e sementes não germinadas (D) observadas nos testes de germinação, primeira contagem da germinação e envelhecimento acelerado

D

A B

Tabela 15 – Porcentagem de plântulas normais obtidas no teste de envelhecimento acelerado das sementes naturalmente infectadas, tratadas de forma convencional

Tratamento Dose (ug/L) Plântulas normais (%)

metiram+piraclostrobina 100 53 a 200 45 a captana 100 50 a 200 51 a mancozeb+oxicloreto de cobre 100 65 a 200 54 a metiram 100 59 a 200 58 a carboxim+tiram 100 46 a 200 62 a Testemunha ... 57 a CV (%) 8,7 oxitetraciclina+sulfato de cobre 10 44 b 100 56 ab 200 62 ab cloreto de benzalcônio 100 55 ab 200 39 b casugamicina 100 52 ab 200 59 ab ácido peroxiacético 300 71 a 1000 62 ab 1600 52 ab Testemunha ... 75 a CV (%) ... 10,2

2.7.8 Semeadura em casa de vegetação para avaliação de sintomas

Segundo Machado (2000), o tratamento de sementes é realizado visando-se a proteção destas contra patógenos do solo que podem prejudicar a germinação e contra patógenos da parte aérea que podem ser problemáticos nos primeiros estágios de crescimento da plântula. O tratamento de sementes pode ser realizado visando-se também a erradicação de patógenos associados às sementes.

De todos os tratamentos realizados nas sementes de melão, nenhum foi capaz de erradicar a bactéria da semente. Em todos os tratamentos, com exceção da testemunha sadia, foram observadas plântulas sintomáticas (Figura 12).

Figura 12 – Plântulas sadias (A) e com sintomas característicos de mancha-aquosa (B) observadas no experimento “in vivo”

O sucesso do tratamento de sementes depende de vários fatores, como o tipo e a localização do patógeno na semente e o vigor dessas por ocasião do tratamento (MACHADO, 2000). A dificuldade na erradicação de Aac das sementes pode ser explicada pelo fato da bactéria associar-se às sementes tanto externa como internamente.

2.7.9. Isolamento de Acidovorax avenae subsp. citrulli de folhas sintomáticas

Colônias característica de Aac foram recuperadas de todos os tratamentos, exceto da testemunha absoluta (sementes sadia, sem inoculação), confirmando o controle apenas parcial da bactéria.

Todos os isolados característicos recuperados mostraram-se gram negativos, incitaram reação de hipersensibilidade em folhas de fumo e sintomas característicos da doença em frutos de melão, confirmando sua patogenicidade.

3 CONCLUSÕES

Os antibióticos casugamicina (100 e 200 ug/L), oxitetraciclina e a mistura oxitetraciclina+sulfato de cobre (10, 100 e 200 ug/L) e os fungicidas captana, carboxina+tiram, cloreto de benzalcônio, mancozebe+oxicloreto de cobre, metiram, metiram+piraclostrobina e tebuconazol, nas doses de 100 e 200 ug/L foram eficientes no controle “in vitro” de Acidovorax avenae subsp. citrulli;

Nenhum tratamento realizado, tanto de forma convencional como por infiltração a vácuo, foi capaz de erradicar a bactéria das sementes.

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