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EQUIVOCADA POLÍTICA INDIGENISTA

6 ÓBICES AO EMPREGO DA TROPA

6.6 EQUIVOCADA POLÍTICA INDIGENISTA

Foi apresentada a necessidade do aperfeiçoamento na gestão administrativa e jurídica de forma a contribuir para a preservação da Amazônia. Da mesma forma, a política indigenista precisa ser reavaliada.

Apesar de não impactar a atuação da tropa, a atual política deixa o índio extremamente vulnerável ao assédio criminal. Há relatos de garimpo e exploração de madeira em terras indígenas, autorizados pelas próprias lideranças. Há, também, os casos de índios dependentes de álcool e drogas nas aldeias.

As populações indígenas têm a posse de áreas extremamente ricas em produtos naturais e, pela lei brasileira, não podem realizar a exploração legal e sustentável. No entanto, muitos casos ilegais ocorrem e o índio não pode ser imputado criminalmente.

Ocorre que o índio quer ter acesso a bens de consumo e ao estudo, sem que isso configure perda de sua identidade cultural. Transformações na política indigenista, a partir de um estudo sério e atento aos aspectos antropológicos e de soberania dos recursos naturais, permitirão o desenvolvimento econômico sustentável dos povos indígenas da Amazônia, a partir da exploração do turismo cultural e ecológico, e da extração mineral e vegetal, o que garantirá também a preservação ambiental nas terras indígenas.

7 CONCLUSÃO

A Amazônia, por suas riquezas naturais, é uma região estratégica para o Brasil, tendo sido motivo de pressão política, ao longo dos anos. Internamente, grupos com os mais variados interesses, atuam em diversos temas relacionados a ela, dificultando uma solução exitosa para os problemas.

A pressão política externa atua em nome da preservação ambiental, mas fica patente em muitos casos, o interesse econômico por trás das declarações, sem

argumentos objetivos. Integrando ou influenciando grupos nacionais e

apresentam uma postura de enfrentamento, dificultando uma solução pacífica para os conflitos.

Outra questão que dificulta a preservação ambiental é o fato de grande parte das riquezas naturais da Amazônia estarem localizadas em áreas de conservação e terras indígenas. A impossibilidade da exploração legal aliada a incapacidade de se proteger tão vasta área, facilitam o delito ambiental.

Este estudo avaliou o ambiente interno da Força para identificar as capacidades que lhe permitem cumprir tarefas que, de forma direta ou indireta, contribuem para a preservação ambiental do espaço amazônico. Verificou-se que Exército apresenta grande capacidade para cumprir essas tarefas, em função de sua destinação constitucional, organização, articulação na Amazônia, capacidade logística e de inteligência, dentre outras. Aspectos pontuais, como recompletamento de material das Organizações Militares, adequações no Sistema de Instrução Militar e aporte de recursos para os programas estratégicos do Exército dedicados à região amazônica, contribuirão para o desenvolvimento de capacidades ainda incompletas, mas cujo atingimento possibilitarão maior efetividade nas ações de preservação ambiental.

Em seguida, observou-se o ambiente externo, identificando os atores e fatos que dificultam a execução das tarefas do Exército relacionadas a preservação ambiental. Os principais aspectos levantados foram: o elevado índice de impunidade dos crimes ambientais, a divulgação insuficiente e distorcida dos fatos relacionados a Amazônia, ausência do poder público e, consequentemente, de ações sociais e opções para o desenvolvimento econômico e sustentável, a falta de regularização fundiária e, por fim, a existência de uma política indigenista que, atualmente, favorece os ilícitos ambientais. Esses fatores não impedem a atuação do Exército, mas impactam a efetividade das operações militares de combate a ilícitos ambientais.

O presente trabalho conclui que o Exército contribui com a preservação do meio ambiente na Amazônia das seguintes formas:

a) no âmbito da Força

- preservando o meio ambiente em suas Organizações Militares e Campos de Instrução, por meio da gestão ambiental dessas áreas e instalações, com foco na manutenção da floresta para uso no adestramento da tropa e, muitas vezes com projetos educacionais e parcerias com entidades ambientais;

- cumprindo as normas ambientais do Comando do Exército que estão alinhadas com as diretrizes do MD e Políticas Ambientais do país;

- por meio de educação ambiental ao instituir o tema no currículo das Escolas Militares e no Sistema de Instrução Militar, por meio dos Programas-Padrão de Instrução da tropa;

- cumprindo as normas ambientais nas atividades de preparo e emprego das tropas, preservando o meio ambiente inclusive em áreas de Selva não militares onde se realizam Operações de Preparo e Emprego; e

- por meio da análise e do licenciamento ambiental, nas obras militares. b) externamente à Instituição

- emprego em Operações na Faixa de Fronteira, em ações preventivas e repressivas contra delitos transfronteiriços e ambientais;

- emprego em ações Subsidiárias, fornecendo apoio logístico, de instrução e de inteligência aos Órgãos de Proteção Ambiental em suas ações de fiscalização e repressão;

- em apoio a Defesa Civil, em casos de catástrofe ambiental; e

- em Operações de Garantia da Lei e da Ordem, em situações de crise relacionadas ao meio ambiente.

Assim, apresentado que o Exército contribui para a preservação ambiental da Amazônia e identificadas as ameaças e oportunidades, passamos a descrever, sob a forma de orientações, as ações necessárias para potencializar o emprego militar:

c) no nível político (Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário):

- as ações do Estado na repressão aos ilícitos ambientais na Amazônia devem ser planejadas desde o nível político, incluindo Executivo, Judiciário e Sociedade Organizada, trabalhando de forma integrada, para que o esforço seja sinérgico. Assim, essa ação integradora interministerial deve contemplar a participação dos diversos setores, de modo a possibilitar o enfrentamento a todos os vetores que constituem os complexos problemas amazônicos. Sugere-se que o trabalho de coordenação e integração sejam realizados pela Vice-Presidência da República, com o suporte da Secretaria de Assuntos Estratégicos, mantendo o atual modelo criado com a adoção do Conselho da Amazônia;

- o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal devem aperfeiçoar sua estrutura organizacional na Amazônia e o Poder Judiciário deve complementar os efetivos de pessoal nas comarcas, de modo a dar celeridade ao

julgamento dos ilícitos e crimes ambientais identificados nessas operações;

- os julgamentos de crimes ambientais, na medida do possível, podem ser realizados, conforme sugere RODRIGUES (2017), de forma que o Termo de Ajuste de Conduta, de processo administrativo, desde que proporcione a reparação do dano ambiental e adequações para se evitar futuros danos, ponha fim ao processo criminal. Na prática, troca-se a prisão pela recuperação ambiental, priorizando-se a celeridade do julgamento e a aplicação da pena com foco no meio ambiente;

- as ações governamentais interministeriais para a preservação e combate ao ilícito ambiental devem ser sistematizadas, criando-se um programa interministerial, com recursos previstos na Lei Orçamentária Anual;

- além do âmbito doméstico, essas operações devem ser articuladas com a participação e cooperação dos países vizinhos do arco amazônico, integrando os seus órgãos de segurança e defesa no planejamento, realizando operações sucessivas e simultâneas em ambos os lados da fronteira e incrementando a troca de informações;

- a aquisição de meios aéreos KC-390 para a Força Aérea Brasileira deve ser uma prioridade, mantendo a capacidade de defesa de mobilidade estratégica na Amazônia;

- o novo Marco Legal do Saneamento, aprovado no corrente ano, deve ser encarado pelo Poder Político como um projeto do Estado brasileiro, garantindo-se a manutenção das ações governamentais e o aporte de recursos que permitirão acesso das populações da Região Amazônica à agua tratada e ao saneamento básico, serviços precariamente ofertados pelo modelo vigente até então;

- empenho do Legislativo Federal em aprovar uma reforma que facilite a regularização fundiária e, da mesma forma, do Executivo em acelerar os processos na região amazônica, de forma a viabilizar o desenvolvimento econômico sustentável e o aporte de serviços públicos;

- o emprego das Forças Armadas em Operações de GLO ambiental deve respeitar o caráter episódico deste tipo de atividade, conforme a Lei 97/99, de forma a estimular o fortalecimento das estruturas dos órgãos ambientais e policiais na Amazônia e não banalizar o emprego da Defesa; e

- a Amazônia deve ser priorizada na comunicação estratégica do governo, de forma a esclarecer o povo brasileiro e dos demais países sobre o real estado de conservação da Amazônia, os trabalhos realizados para sua preservação e,

demonstrando transparência e firmeza de princípios, os problemas existentes relacionados à preservação ambiental.

- o desenvolvimento econômico deve ser estimulado por meio de ações que permitam a monetização do patrimônio biológico, o pagamento dos serviços ambientais e a fixação de empresas que utilizam matéria prima regional, viabilizando a criação de emprego e renda oriundo de atividades econômicas sustentáveis para as populações locais, incluindo os indígenas.

d) no nível setorial (Ministério da Defesa):

- os meios aéreos para a FAB na Amazônia devem ser priorizados pelo Ministério da Defesa, considerando a cauda logística e as horas de voo necessárias para o transporte de tropas do Exército nas operações de preparo e emprego; e

- é desejável que o Planejamento Baseado em Capacidades, metodologia a ser integrada ao Sistema de Planejamento Militar, seja utilizado de forma a estimular a participação do Poder Político nesse processo de planejamento. A participação do governo nos assuntos relacionados a defesa nacional deve ser realizada a partir da formulação da Grande Estratégia, definindo o que o país quer para o seu futuro e traçando uma estratégia nacional para atingir os objetivos que lhe permitirão tornar-se uma nação detornar-senvolvida e com igualdade social. Essa compreensão e participação do Poder Político propiciará a manutenção dos recursos de defesa acima dos atuais 1,4% do PIB, sendo desejáveis entre 1,4 e 2%, de forma a manter a constância dos recursos para os projetos e programas estratégicos, permitindo desenvolver as capacidades militares necessárias para enfrentar os desafios do futuro.

e) no nível subsetorial (Exército):

- incluir nos Programas Padrão de Instrução o assunto combate a incêndio florestal, de forma a difundir esse conhecimento técnico e propiciar mais segurança ao militar, considerando-se os riscos que envolvem esse tipo de atividade;

- ampliação do poder de combate do CMA e CMN, com foco na criação de Organizações Militares de Comando e Controle, Logística e Inteligência, completando as Grande Unidades e proporcionando melhores condições de emprego e apoio aos órgãos de proteção ambiental; e

- ampliação do poder de combate do CMO e CMP, com foco na Amazônia Legal, com a criação de Organizações Militares. Dessa forma, a 13ª Brigada de Infantaria Motorizada (CMO) que possui encargos na Faixa de Fronteira e a 3ª

Brigada de Infantaria Motorizada (CMP), que possui apenas um Batalhão de Infantaria no Estado do Tocantins, poderão intensificar as ações preventivas e repressivas contra os delitos ambientais.

As sugestões ora apresentadas permitirão o incremento da atuação do Exército em atividades que contribuem para a preservação da Amazônia, mas acima de tudo, garantirão o desenvolvimento sustentável da região.

A Amazônia brasileira, por sua importância, exige do Poder Público e da Sociedade a implementação de mudanças que, caso continuem sendo adiadas, colocarão em risco a preservação desse importante bioma.

Acima de tudo, o futuro do Brasil e a soberania da Amazônia dependem da capacidade de protegermos e explorarmos, de forma sustentável, os seus vastos recursos naturais.

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