• Nenhum resultado encontrado

6. CONCLUSÕES

6.2. D ESENVOLVIMENTOS FUTUROS

No ponto anterior, foram referidas as limitações e o facto de a informação existente atualmente sobre a área dos pavimentos térreos industriais se encontrar muito dispersa. Desta forma, e com o objetivo de melhorar o conhecimento nesta área e a perceção dos fatores mais importantes a ter em conta na avaliação das soluções comerciais de acabamento superficial de pavimentos industriais, os aspetos que devem ser alvo de atenção e de melhoria são os seguintes:

 Alargar a análise a outros tipos de revestimentos superficiais, como por exemplo, aos pavimentos cerâmicos, aos pavimentos em linóleo e aos pavimentos em madeira;

 Aprofundar a sistematização do processo de estudo e análise dos revestimentos superficiais integrada no processo global de sistematização do ciclo construtivo dos pavimentos térreos industriais;

 Elaboração de um manual de procedimentos capaz de funcionar como guia ao utilizador na escolha de uma solução de acabamento superficial a aplicar num determinado caso específico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] PORTUGAL. INE - Instituto Nacional de Estatística, Edifícios licenciados e concluídos mantêm decréscimo - 3.º Trimestre de 2014. 2014. Disponível em:

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=211131 197&DESTAQUESmodo=2. Data de acesso: 24/02/2015.

[2] PORTUGAL. INE - Instituto Nacional de Estatística, Boletim Mensal de Estatística - Janeiro de 2015. 2015. Disponível em:

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=22 5019053&PUBLICACOESmodo=2. Data de acesso: 3/03/2015.

[3] Weber Saint-Gobain. Manual Técnico Pavimentos. 2013. Disponível em:

http://www.weber.com.pt/regularizacao-e-nivelamento-de-pavimentos/conselhos-e-ajuda/manual-de- pavimentos.html. Data de acesso: 15/03/2015.

[4] Barros, J. Antunes, A. Juntas em Pavimentos de Edifícios Industriais. Seminário sobre dimensionamento de estruturas de betão reforçado com fibras de aço, 28/11/03, Guimarães, 21p., Universidade do Minho, Guimarães.

[5] Abrantes, V. Pavimentos. Apontamentos da disciplina de Tecnologia das Construções, SCC, FEUP, 2004.

[6] Resende de Sá, R. et al. Pisos Industriais de Concreto. Informativo Técnico REALMIX Nº 3, 3/12/2009, página 1, Realmix, Aparecida de Goiânia.

[7] Garcia, J. Sistema de inspecção e diagnóstico de revestimentos epóxidos em pisos industriais. Dissertação de Mestrado, IST, 2006.

[8] Concrete Society Technical Report Nº34, Concrete industrial ground floors: A guide to design and construction. TR34, The Concrete Society, Crowthorne, 2003.

[9] ANAPRE. O Sistema Pavimento Industrial. 2009. Disponível em:

http://www.anapre.org.br/artigo_1.pdf. Data de acesso: 26/03/2015.

[10] R. Moita / MAPEI. A utilização de argamassas cimentícias autonivelantes na regularização de pavimentos. 2004. Disponível em: http://www.apfac.pt/eventos/conc2004/mapei.pdf. Data de acesso: 28/06/2015.

[11] Sousa, A., Brito, J., Branco, F., Requisitos dos produtos e materiais utilizados em reparações de revestimentos de piso. Actas do 3º congresso nacional da construção-Construção 2007, 17 a 19 Dezembro 2007, Universidade de Coimbra, 1-11, Flor de Utopia, Coimbra.

[12] Sika. Tecnologia e conceitos sika para pavimentos industriais. 2008. Disponível em:

http://www.sika.pt/sa_b03_tecnologia_e_conceitos_sika_para_pavimentos_industriais.pdf. Data de acesso: 28/03/2015.

[13] Nascimento, J. Exigências funcionais de revestimentos de piso. LNEC. Lisboa, 1984. [14] http://www.civil.uminho.pt/lftc/Textos_files/construcoes/cp2/Cap.%20XVIII%20- %20Revestimentos%20de%20Pavimentos..pdf

[15] Flores-Colen, I. Garcia, J. Silva, L. Silva, A. Neto, N. Revestimentos de Pisos. IST. 2007. Data de acesso: 4/04/2015.

[17] Salvaterra, L. Processos de manutenção técnica de edifícios em revestimentos de piso. Dissertação de Mestrado, FEUP, 2009.

[18] Cristelli, R. Pavimentos Industriais de Concreto. Análise do sistema construtivo. Monografia, Escola de Engenharia UFMG, 2010.

[19] Sika. Tecnologia e conceitos sika para pavimentos e revestimentos. 2010. Disponível em:

http://prt.sika.com/dms/getdocument.get/220a99eb-a1ef-3fdc-9f31-e384d3c238c6/pavimentos.pdf. Data de acesso: 28/03/2015.

[20] Ciria. Screeds, flooring and finishes selection, construction and maintenance – Chapter 02. University of Nottingham. 2005

[21] Barros, J. Antunes, A. Juntas em Pavimentos de Edifícios Industriais. Seminário sobre dimensionamento de estruturas de betão reforçado com fibras de aço, 28/11/03, Guimarães, 21p., Universidade do Minho, Guimarães.

[22] Barros, J. Pavimentos Industriais: materiais, dimensionamento e processos construtivos. Relatório 00-DEC/E-5, Universidade do Minho, Guimarães, 2000.

[23] Garcia, J., Brito, J., Anomalias em pavimentos industriais com revestimentos epóxidos e sua reparação. Actas do 2º Encontro sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios - PATORREB 2006, 20 - 21 de Março 2006, FEUP, 785-794, FEUP ou Comissão Organizadora do Patorreb 2006, Porto. [24] ACI Committee 302, Guide for Concrete Floor and Slab Construction. ACI 302.1R-04, American Concrete Institute, Farmington Hills, 2004.

[25] Sousa, A., Brito, J., Branco, F., Reabilitação de revestimentos de piso correntes com recurso a argamassa, 2º Congresso Nacional das argamassas de construção (APFAC), 22 e 23 Novembro de 2007, FIL parque das nações, APFAC, Lisboa.

[26] http://www.terrazzospecialists.com/gallery.php [27] http://www.weber.com.pt/regularizacao-e-nivelamento-de-pavimentos/solucoes/nivelamento-de- pavimentos/weberfloor-for.html [28] http://greatbritaintile.com/flexco-rubber-flooring.htm [29] http://www.instructables.com/id/Bathroom-Linoleum-flooring-replacement-project/ [30] http://www.saurabh-enterprises.com/pvc-flooring.html [31] http://www.armstrong.com/flooring/products/vinyl-sheet [32] http://quimatecnica.com.br/construcao-civil/endurecedor-de-pisos-base-silicato-endurecedor-de- piso-e-concreto/

[33] Stuart, D. Concrete Slab Finishes and the Use of F-number System. 2013. Disponível em:

http://www.pdhonline.org/courses/s130/s130content.pdf. Data de acesso: 5/05/2015. [34] http://prt.sika.com/pt/solutions_products/02/02a004/02a004sa05.html

[35] Johnston, W. et al. Freezing and refrigerated storage in fisheries. Fisheries Technical Paper. Nº340, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Roma, 1994.

[36] Technical Committee CEN/TC 344 (FEM), Steel static storage systems – Adjustable pallet racking - Tolerances, deformations and clearances EN 15620:2008. CEN, 2008.

[37] Sibland. SIBQUARTZO – Endurecedores para pavimentos industriais. 2011. Disponível em:

http://sibland.pt/fichas-de-produtos/fichas-tecnicas/endurecedores/. Data de acesso: 10/07/2015. [38] BASF. MasterTop 450. 2014. Disponível em: http://www.master-builders-solutions.basf.es/es- es/productos/mastertop/1264?Product=DownloadsFlooring. Data de acesso: 12/07/2015.

[39] Sibland. SIBMETAL – Endurecedores para pavimentos industriais. 2011. Disponível em:

http://sibland.pt/fichas-de-produtos/fichas-tecnicas/endurecedores/. Data de acesso: 10/07/2015. [40] Rosenbom, K., Garcia, J., Renovação de Pavimentos e Fachadas. Actas do 1º Encontro Nacional sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios - PATORREB 2003, 18-19 de Março 2003, FEUP, 3-424, FEUP ou Comissão Organizadora do Patorreb 2003, Porto.

[41] BASF. MasterTop 100. 2014. Disponível em: http://www.master-builders-solutions.basf.es/es- es/productos/mastertop/1264?Product=DownloadsFlooring. Data de acesso: 12/07/2015.

[42] Sibland. SIBKORUND – Endurecedores para pavimentos industriais. 2011. Disponível em:

http://sibland.pt/fichas-de-produtos/fichas-tecnicas/endurecedores/. Data de acesso: 10/07/2015. [43] BASF. MasterTop 201. 2014. Disponível em: http://www.master-builders-solutions.basf.es/es- es/productos/mastertop/1264?Product=DownloadsFlooring. Data de acesso: 12/07/2015.

[44] Technical Committee CEN/TC 303,Screeds, bases and in situ floorings - Synthetic resin floorings BS 8204-6:2001. British Standards Institution, 2001.

[45] Sika. Catálogo de fichas de produto – Prontuário. Edição nº7. 2007.

[46] BASF. MasterTop 1230 B. 2014. Disponível em: http://www.master-builders-solutions.basf.es/es- es/productos/mastertop/1264?Product=DownloadsFlooring. Data de acesso: 12/07/2015.

[47] CIN. Ficha de produto - C-Floor® E240 WB. 2011. Data de acesso: 07/07/2015.

[48] http://mys.sika.com/en/flooring-coating-redirect/sika-flooring-and-coating-solutions/references- flooring.html

[49] BASF. Sistema Ucrete UD200. 2014. Disponível em: http://www.master-builders- solutions.basf.es/es-es/productos/ucrete/1275?Product=DownloadsFlooring. Data de acesso: 12/07/2015.

[50] BASF. Pavimento Industrial Ucrete. 2014. Data de acesso: 13/07/2015.

[51] CIN. Ficha de produto -C-Floor® PU320 HB. 2012. Data de acesso: 07/07/2015.

[52] Sibland. SIBFLOORPREMIUM – Autonivelante Decorativo. 2011. Disponível em:

http://sibland.pt/fichas-de-produtos/fichas-tecnicas/sistemas-pavimentos/. Data de acesso: 10/07/2015. [53] http://lad.comportugal.com/compra_aplicannoodeautonivelantes_5627

[54] BASF. MasterTop 544. 2014. Disponível em: http://www.master-builders-solutions.basf.es/es- es/productos/mastertop/1264?Product=DownloadsFlooring. Data de acesso: 12/07/2015.

[55] http://www.morteroautonivelantegranada.com/

[56] Technical Committee CEN/TC 303, Screeds, bases and in situ floorings - Part 2: Concrete wearing surfaces BS 8204-2:2003. British Standards Institution, 2003.

[57] Technical Committee CEN/TC 303, Screed material and floor screeds — Screed material Properties and requirements BS EN 13813:2002. British Standards Institution, 2002.

[58] PERONI. European Standard – Reaction to Fire. 2013. Disponível em: http://www.peroni.com/lang_UK/_download/EN_Reaction_to_Fire_Classification.pdf. Data de acesso: 10/05/2015. [59] https://pisosderesina.wordpress.com/category/piso-de-resina-autonivelante-epoxi/ [60] http://www.ineditbase.com/index.php?ID=15 [61] http://www.pavieste.pt/index.php?id=8

[62] BASF. EU-Declaración de Prestaciones - MasterTop BC 325 N FLR. 2014. Disponível em:

http://www.master-builders-solutions.basf.es/es-

es/productos/mastertop/1264?Product=DownloadsFlooring. Data de acesso: 12/07/2015. [63] CIN. Boletim Técnico - C-Floor® E240 WB. 2014. Data de acesso: 07/07/2015.

[64] BASF. EU-Declaración de Prestaciones – Ucrete UD200. 2014. Disponível em:

http://www.master-builders-solutions.basf.es/es-

es/productos/ucrete/1275?Product=DownloadsFlooring. Data de acesso: 12/07/2015. [65] CIN. Boletim Técnico - C-Floor® PU320 HB. 2015. Data de acesso: 07/07/2015.

[66] Keratec. Especificações Técnicas – Resistência ao Escorregamento. Disponivel em:

http://www.keratec.pt/pt/areatecnica/especificacoestecnicas. Data de acesso: 03/05/2015.

[67] Keratec. Especificações Técnicas – Resistência ao Deslizamento. Disponivel em:

http://www.keratec.pt/pt/areatecnica/especificacoestecnicas. Data de acesso: 03/05/2015.

[68] DIN. Prüfung von Bodenbelägen – Bestimmung der rutschhemmenden Eigenschaft – Arbeitsräume und Arbeitsbereiche mit Rutschgefahr, Begehungsverfahren – Schiefe Ebene DIN 51130:2004-06. 2004.

[69] ANIET. Novas Regras para a Marcação CE dos Produtos de Construção. 2013. Disponível em:

http://www.aniet.pt/fichuprelanexaniet/fx3391.pdf. Data de acesso: 10/07/2015.

[70] Moreira, J. Sousa, H. Módulo 10 – PAVIMENTOS TÉRREOS INDUSTRIAIS. 2014. Estudos Avançados em Reabilitação do Património Edificado 2013/2014, FEUP.

Documentos relacionados