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Esse já estava consumado e não havia soluções possíveis com o

No documento Apostila de Reiki Shankara (páginas 119-200)

Ganha tua vida honradamente.Ganha tua vida honradamente.

Caso 3: Esse já estava consumado e não havia soluções possíveis com o

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Paroxística Episódica (Síndrome do Pânico) praticou o suicídio, ateando fogo ao corpo, usando dois litros de álcool. A família passou a morar num hotel, com medo de possíveis entidades maléficas presentes.

Analisada a residência (uma mansão), foram descobertos vários objetos e roupas que ela tinha sido presenteada numa visita à França, por uma mulher que praticava magia negra.

Nesse caso não se pode descartar, além das doenças presentes, que esses objetos agiram diretamente, influenciando na atitude tresloucada. Livrada a residência dos objetos e roupas impregnados de energias negativas, a paz foi restaurada e a família pôde voltar a morar naturalmente.

Nota: não se podem negar os conceitos da malignidade encontrada em

radiações provenientes do solo (telúricas) e impregnação de objetos com energias anômalas (ondas de forma), cujas emanações agem diretamente no psiquismo das pessoas à sua mercê.

Marly Del Corona, autora do livro Energias Além das Formas, já comenta sobre isso e como ainda tratar os problemas com radiestesia para avaliação e radiônica, através de gráficos, para sua solução.

Um bom buscador de ideias não deveria se fechar as essas premissas. Certamente traria um novo enfoque para um tratamento holístico completo envolvendo o Reiki e a radiestesia / radiônica. As benesses serão ímpares.

120 Diagnóstico dos Chakras com um Pêndulo

Para analisar os chakras frontais, peça ao receptor que se deite de costas e, para os dorsais, peça-lhe que se deite de bruços.

Ache o seu próprio ponto de ressonância com o pêndulo, descendo devagar o fio entre os dedos polegar e o indicador, até que através de seu comando e convenção mental, o pêndulo comece a girar ou balançar. De forma premeditada, gire o pêndulo em círculos e analise qual o tamanho do diâmetro máximo alcançado. Reserve essas informações: o comprimento do fio e o diâmetro alcançado. Deixe o restante do fio dentro da mão fechada pelo restante dos dedos, já que o polegar e o indicador é que irão segurar o fio do pêndulo.

Para começar a análise dos chakras, esvazie a mente de todas as ideias preconcebidas quanto ao estado da pessoa (mesmo que a conheça e a seus problemas) e dos chakras. Essa é a parte mais difícil, mas não impossível. Certifique-se que o pêndulo está o mais próximo possível do corpo sem tocá-lo. Mais tarde, praticando a radiestesia mental, isso não será mais necessário.

Importante: Solicite o consentimento da pessoa para fazer a análise, pois, fazê-la sem o consentimento verbal/mental/espiritual do analisado, seu trabalho poderá envolver-se em um estrondoso fracasso. Não entramos na mente de uma pessoa a não ser que ela o consinta porque, sem esse consentimento e consequente resistência mental do analisado, seus resultados como analista parecer-se-ão com os rudimentos da energia de si próprio e de suas ideias preconcebidas.

A energia do analista flui para o campo do pêndulo a fim de ativá-lo. Sua energia e o campo, combinados, interagem com o campo do analisado, levando o pêndulo a se mover, conforme a convenção mental estabelecida. O pêndulo poderá se mover em círculos dextrogiros e sinistrogiros; em linha reta vertical, horizontal ou diagonal; em elipse ou mover-se erraticamente. A extensão ou não do círculo máximo anteriormente verificado e a direção do movimento do pêndulo indicam a dose e a direção da energia de flui através do chakra.

Para isso é importante definirmos antes qual será a convenção mental a ser utilizada. Alguns pesquisadores ocidentais afirmam que todos os chakras estão todos em dextrogiro, tanto para homens como para mulheres. Outros afirmam que linhas retas horizontais, verticais ou diagonais, dependendo da extensão

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do balanço do pêndulo e sua velocidade é que determinam o estado dos chakras.

Não existem certo ou errado, quando se escolhe uma convenção mental, os resultados serão os mesmos, isto é, dependendo da capacidade crítica e de observação do analista.

Como o estudo dos chakras precede em muito a ciência contemporânea, principalmente na Índia e no antigo Egito (o pêndulo egípcio da atualidade é uma cópia de um pêndulo encontrado em um sarcófago encontrado no Vale dos Reis), para esse estudo, vamos utilizar a convenção milenar de giro dos chakras.

Para quem quiser fazer um estudo da energia Kundalini, que se acumula na região sacral, vai notar que a subida desta ao longo da coluna só poderia ser passível de acontecer, conforme os estudos e preceitos milenares.

A tabela abaixo indica para homens e mulheres, qual o giro de cada chakra:

CHAKRAS HOMENS MULHERES

Raiz

Dextrogiro Sinistrogiro

Genésico Sinistrogiro Dextrogiro

Plexo Solar Dextrogiro Sinistrogiro

Cardíaco Sinistrogiro Dextrogiro

Laríngeo Dextrogiro Sinistrogiro

Frontal Sinistrogiro Dextrogiro

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O tamanho dos círculos descritos pelo pêndulo para cada chakra vincula-se à força do chakra em questão e à quantidade de energia que flui através dele. O tamanho do círculo do pêndulo depende de três fatores: os campos de energia do analista, do analisado e o do pêndulo. Se as energias das duas pessoas forem baixas naquele dia, todos os chakras parecerão menores. Se forem altas, todos os chakras parecerão maiores. O que precisamos nos concentrar é na comparação dos tamanhos circulares relativos dos chakras. A saúde se obtém pelo equilíbrio de todos os chakras, para criar um fluxo igual de energia através de todos eles. Para a saúde, portanto, em todos os seus aspectos, todos os chakras deverão ter, aproximadamente, o mesmo tamanho e velocidade.

Existem muitas variações nos movimentos dextrogiro e sinistrogiro, que indicam os mais variados estados psicológicos. Há os movimentos verticais, horizontais, diagonais, invertidos ou absolutamente imóveis. Essa última condição é a mais perigosa de todas, pois indica que o chakra obstruiu totalmente o seu movimento e já não metaboliza energia alguma da Energia Universal, levando o indivíduo a uma doença física, se já não estiver instalada. Compreenda-se que os chakras além de revelar os estados Mentais, Sentimentais (emocionais) e da Vontade, podem também revelar as doenças físicas ou aquelas que estão ainda em nível áurico e que ainda não se adensaram ao corpo físico. Para isso, diante de um chakra fora de seu ritmo normal, a pergunta radiestésica deve de forma ulterior, a ser feita para se detectar se o problema é físico ou não. Está-se no campo áurico ou não. Cada chakra rege glândulas específicas e outras partes do corpo. Entretanto, não há doença física já instalada que não tenha correlação com um chakra desestruturado. Em vista disso, há de se reestruturar o chakra em conjunto com a tentativa de cura da parte física. Na verdade, a estruturação dos chakras promove uma reativação do sistema imunológico do indivíduo e é isso que promove a cura.

Conforme convenção mental, um movimento elíptico na direção diagonal, se for para a direita, o indivíduo tende a ter uma personalidade mais passiva do que agressiva em relação aos seus sentimentos / emoções. Se esse mesmo movimento for para a esquerda, o indivíduo tende a ser mais agressivo do que passivo em relação aos seus sentimentos / emoções. O primeiro tem muitas vezes consciência das suas limitações emocionais instaladas ou casuais, mas não tem ânimo para modificar a situação. O segundo também tem conhecimento da sua situação, mas parte para tentar modificar o quadro. O agressivo pode não encontrar a solução, porque isso depende do seu estado mental, psicológicos, emocionais, espirituais, físicos, tudo isso refletido no estado em que se encontra o chakra correspondente ao problema, mas, certamente, será mais aguerrido que o passivo.

Quanto mais distorcido for o movimento circular do pêndulo acima de qualquer chakra, tanto mais grave será a distorção psicológica, inclusive até com consequências físicas. A cisão direita / esquerda mais profunda é denunciada pelo movimento do pêndulo para trás e para frente, em diagonal, num ângulo de 45 graus em relação ao eixo vertical do corpo do analisado. Quanto mais

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amplo e dependendo do ponto de ressonância analista / pêndulo, tanto maior será a energia contida na distorção.

A mesma regra vale para analisar a gravidade da oscilação do pêndulo para trás e para frente vertical ao eixo do corpo ou horizontal em relação ao eixo do corpo. O aspecto vertical indica que o indivíduo está desviando energia para cima na direção da vertical, o que significa o desvio da energia para o lado espiritual (anômalo) para escapar da interação pessoal. O movimento horizontal do pêndulo indica que o indivíduo está sujeitando e compactando o fluxo de energia e os sentimentos para fugir à interação pessoal.

À medida que o analista / terapeuta se torna mais proficiente no uso do pêndulo, começará a observar outras qualidades em suas análises.

O ritmo da oscilação (a rapidez com que o pêndulo se move) indica a quantidade de energia metabolizada através do chakra. Com a prática, o terapeuta poderá também captar qualidades como o retesamento, a tensão, o peso, a tristeza, o pesar, a tranquilidade, a clareza, entre outros pequenos e fugazes detalhes que só o tempo e treinamento com o pêndulo dará ao seu operador.

O que se segue são tabelas compostas para homens e mulheres, conforme a oscilação do pêndulo e seus significados imediatos. O significado completo requer que o terapeuta processe estudos relativos aos chakras, sua psicodinâmica harmônica ou não, juntamente com as implicações físicas inerentes, boas ou más.

Considerações sobre o diagnóstico dos chakras:

• Giro máximo ao movimento relativo do chakra: é o movimento normal do pêndulo considerando-se que pela filosofia indiana, que parece ser a mais correta, como já dito, os chakras de homens e mulheres a partir do Chakra Raiz começam com giros diferentes e se alternam um a um até o Chakra Coronal. Destarte, o Chakra Raiz no homem, o giro normal é horário e na mulher é anti-horário. O giro máximo a ser conseguido, desde que medido um chakra normal e sadio, tem correspondência direta com o comprimento do fio do pêndulo, conforme a ressonância encontrada pelo operador.

• Saliente-se, entretanto, mesmo que o giro máximo seja menor que a ressonância para aquele determinado operador. Não importa: este giro menor deverá ser considerado como padrão para o giro máximo.

• Tanto para homens como para mulheres, os chakras que giram no sentido correto, estão absorvendo e nutrindo o indivíduo com a Energia Universal. Se girarem em sentido invertido ao normal, os chakras estarão perdendo, jogando fora a Energia Universal que nutre o indivíduo, com consequências nos planos: mental, emocional, espiritual e físico.

• Os percentuais constantes na tabela são apenas a título de compreensão maior da dinâmica dos chakras. Estes valores são extremamente variáveis e estão intimamente ligados ao estado geral do chakra a ser medido. Todavia, deve ter senso crítico bastante apurado por parte do operador do

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pêndulo, para registrar nuanças delicadas que podem ocorrer quando da medição dos chakras como: o giro máximo, a velocidade, a tensão, a tendência à elipse, a correta vertical e horizontal verificando-se tendências à diagonalidade, o peso, a fraqueza, a alegria ou tristeza que o chakra transmite, etc.

Até aqui, falamos exclusivamente das tendências emocionais, mentais e espirituais que se pode medir com o pêndulo. Sabe-se, porém, que os chakras estão ligados a determinadas glândulas consideradas de importância relevante no corpo físico. Sabe-se também que os chakras comandam as condições de saúde / doença, nos órgãos humanos por eles cobertos.

Para um operador de pêndulo que vá investigar um possível problema físico no indivíduo, deve se cercar de literatura a respeito da anatomia do corpo humano e condições particulares de funcionamento dos órgãos.

Como o Reiki pode e deve ser aplicado em todo ser vivo, é importante ter literatura sobre animais, plantas e alimentos.

Fora evidentemente uma queixa já declarada pelo receptor, um exame mais minucioso pode revelar a verdadeira causa do problema, que então poderá ser de grande utilidade para a aplicação do Reiki de maneira mais eficiente.

Pode, para o operador do pêndulo, uma desarmonia em determinado órgão, ser a chave para uma terapêutica mais eficiente, porém, devem-se considerar alguns fatores:

• Uma doença aguda ou crônica, uma dor, uma infecção, entre tantas existentes, pode ser avaliada como sendo apenas pontual, isto é, no órgão afetado.

• Ás vezes, um órgão afetado por uma doença tem a sua origem em outra parte do corpo humano.

• O chakra desarmônico ou o conjunto deles em desarmonia total ou parcial pode influenciar em uma doença física. Por isso, todos os chakras devem ser tratados, harmonizados, equilibrados e reconstruídos (frontais e dorsais).

• Quando o operador investigar um órgão doente, verificar através de perguntas mentais ao pêndulo se a doença já está densificada no físico ou está amalgamada ainda nos estágios áuricos do indivíduo, sendo, portanto uma tendência futura aquela doença em particular. O Reiki através da técnica de Limpeza da Aura pode impedir o futuro aparecimento dessa doença somente impregnada na aura.

Importante: se você, doador Reikiano, não possuir especialidade médica, não pode sob nenhum argumento, emitir diagnóstico para o receptor. As considerações sobre o problema do receptor e suas implicações devem ser guardadas pelo operador do pêndulo / doador de Reiki apenas como um indicativo sobre qual o melhor caminho a trilhar durante as sessões de Reiki e para posterior comparação entre o início das sessões e avaliações periódicas e finais do tratamento.

125 Outras possibilidades/métodos de avaliação dos Chakras

Existem outras possibilidades de avaliações objetivas e subjetivas de avaliação do estado dos chakras, a saber:

Observação dos chakras

Consiste na observação nas reações que o receptor relata em situações onde ele se encontre em tensão incomum ou de situações chocantes. Em situações difíceis da vida, o receptor relata repetidamente lhe ocorrem as mesmas dores: quando o primeiro chakra (Raiz) tem funcionamento deficiente, ele poderá ter a sensação de que “o solo lhe foge de sob os pés” e, eventualmente problemas intestinais, por exemplo, uma diarreia. Quando o primeiro chakra está demasiadamente carregado (hiperfuncionamento) ele se sente raivoso e agressivo.

Se o segundo chakra (Genésico) estiver deficiente, ocorre um bloqueio de sentimentos em situações de grande tensão e, na hiperfunção, talvez ele caia em lágrimas, ou reaja com emoção descontrolada.

Se o terceiro chakra (Plexo Solar) estiver deficiente, poderá ocorrer uma sensação de desmaio quando houver uma situação de excesso de tensão, uma sensação de falta de energia, uma sensação estranha sensação no estômago, ou também um nervosismo irritadiço. A sobrecarga nesse chakra é caracterizada pela irradiação nervosa e a tentativa de controlar a situação através da super atividade.

Se o quarto chakra (Cardíaco) estiver deficiente, ele poderá ter a sensação que o coração está “parando”. Se porventura ocorrerem palpitações, isso indica um mau funcionamento geral do chakra.

Se o quinto chakra (Laríngeo) estiver deficiente, ele sente a garganta apertada, como um “nó“, pode começar a gaguejar ou sua cabeça começa a tremer. Na desarmonia total ele tenta, através de uma torrente incontrolável de palavras, conseguir o controle da situação. A questão ouvir e principalmente entender, assimilar, fica totalmente prejudicada.

Se o sexto chakra (Frontal) estiver deficiente, ele pode não conseguir mais pensar claramente durante uma tensão ou um choque. Numa hiperfunção, se manifesta, com frequência, na forma de dores de cabeça.

Se o sétimo chakra estiver deficiente (Coronal), o que ocorre em casos muito raros, o indivíduo não tem, perdeu ou está momentaneamente desligado com o seu lado Divino, ou como ele compreende a Divindade. Não há unicidade e o princípio básico é a descrença naquilo que a Divindade significa para ele e ocorre o dualismo.

126 Teste cinesiológico

Trata-se de um teste especial realizado de modo exclusivo por muitos terapeutas, mas também por um grande número de leigos. Trata-se do teste cinesiológico.

Na prática, o terapeuta procede da seguinte maneira:

• Pede para o receptor que coloque a mão direita sobre cada chakra, centralizando o chakra da palma da mão com o chakra a ser analisado.

• Pede para o receptor ao mesmo tempo, que estique o braço esquerdo em ângulo reto, afastando-o lateralmente do corpo.

• O terapeuta pronuncia então o comando “segurar!” e, enquanto o receptor tenta manter o braço na posição indicada, o terapeuta tenta empurrar o braço para baixo. A pressão é efetuada, aproximadamente na altura do pulso.

Se o chakra examinado estiver em harmonia e equilibrado em sua função, o braço esticado oferece uma resistência nítida e forte.

Do contrário, se o chakra estiver em desarmonia e desequilibrado, sente-se nitidamente que o braço do receptor não oferece essa resistência, e ele é abaixado com pouco esforço pelo terapeuta. Percorrem-se os sete chakras e

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assim o terapeuta obtêm uma imagem clara da condição energética de cada chakra. Quando existem perturbações significativas num chakra, o teste do braço sempre reage mostrando debilidade.

O teste deve ser repetido tantas vezes, até se ter um resultado confiável, considerando que se deve fazer uma pausa para evitar indícios de cansaço no braço do receptor.

Testes especiais constam que o braço suporta uma pressão de cerca de 20 kg, no fator tido como “resistência forte”. De outro modo, o braço não oferece resistência a uma pressão de oito kgf. Nisso deve ser levada em consideração, naturalmente, a constituição física do receptor. O teste não é uma “guerra” de forças entre terapeuta e receptor. A diferença entre o “forte” e o “fraco”, contudo, é percebida distintivamente, tanto pelo terapeuta como pelo receptor que se submete ao teste.

Teste do polegar e dedo indicador

Uma variação do teste cinesiológico consiste no firme aperto pelo receptor, do polegar e o indicador da mão direita, e na cobertura do chakra a ser testado pela mão esquerda.

O terapeuta tenta, então, desprender os dedos do receptor a um comando do mesmo. Caso os dedos ofereçam grande resistência, o chakra testado estará em ordem. Se a resistência for fraca, o chakra estará perturbado e, portanto, necessitando de terapia.

Obs: para os dois tipos de teste cinesiológicos, é claro que é preciso um pouco de prática para conseguir resultados seguros. Contudo esse método funciona otimamente, e o terapeuta pode notar com clareza qual o chakra a ser trabalhado com mais atenção para se encontrar a harmonia.

Teste dos chakras Frontais e Dorsais

Como na figura apresentada verificamos que temos chakras frontais e seus correspondentes dorsais.

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Retirando-se os chakras Coronal, Frontal e o Básico, os restantes, Laríngeo, Cardíaco, Plexo Solar e Genésico postados da parte frontal do corpo regem as Emoções. Os mesmo chakras correspondentes aos chakras frontais e postados na parte dorsal do corpo regem a Vontade.

Quando a ligação desses correspondentes está de alguma forma prejudicada as Emoções não são acompanhadas pela Vontade de realizar. Ou aparece Vontade de realizar, mas não existe o ímpeto da Emoção.

Teste

• Peça para a pessoa ficar em pé, pés unidos, mãos ao longo do corpo e olhos fechados. Peça para ficar à vontade, sem resistir e endurecer o corpo.

• Tape o chakra Laríngeo na frente e atrás, com as mãos, sem forçar.

• Aguarde a manifestação da pessoa que está sendo testada: ela pode sentir uma espécie de tontura, cambalear para frente ou para trás, ou para os lados. Não ajude, não empurre, apenas acompanhe a movimentação.

• Faça o mesmo nos chakras Cardíaco, Plexo Solar e Genésico.

Eventualmente pode fazer no Frontal, frente e dorsal. Isso pode ajudar a mostrar se a pessoa pode estar abalada mentalmente com alguma coisa.

Quanto maior a tontura, cambaleamento, maior a desestruturação entre os chakras frontais e dorsais, consequentemente e isso pode ser verificado junto à pessoa, sua emoções não são acompanhadas da vontade e vice-versa.

Capacidade mediúnica

Outro meio de reconhecer a função dos chakras de outras pessoas, pelo terapeuta, é a capacidade mediúnica deste (se a tiver), de perceber, nos chakras do próprio corpo, aquilo que é sentido e experimentado pelo receptor. Para isso, o terapeuta se projeta no corpo energético do receptor e “sente” as vibrações positivas ou negativas. O livre arbítrio é válido, mas não se recomenda a viabilização desse tipo de teste.

Hábitos de dormir

Se o receptor, interrogado nos seus hábitos de dormir, estes podem dar uma pista ao terapeuta, sobre o funcionamento dominante de certos chakras.

• Chakra Raiz – de barriga para baixo, 10 a 12 horas de sono.

• Chakra Genésico – posição embrionária, 8 a 10 horas de sono.

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• Chakra Cardíaco – deitado à esquerda, 5 a 6 horas de sono.

• Chakra Laríngeo – deitado alternando direito-esquerda, 4 a 5 horas de sono.

• Chakra Frontal – sono e cochilo, cerca de 4 horas.

• Chakra Coronal – apenas cochilos que se estendem durante o dia e a noite. Considere-se o que podemos chamar de um “sono misto”, que uma

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