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CAPÍTULO V. A GASTRONOMIA SERRA DA ESTRELA COZINHA DE

5.3. O ESTALADIÇO DE MAÇÃ BRAVO ESMOLFE

A Maçã Bravo Esmolfe, este produto vegetal, vulgarmente chamado de fruto, sendo característico desta região necessita de ser mais valorizado pelo nosso país devido ao seu potencial valor socioeconómico.

Embora, a Maçã Bravo Esmolfe possa ser cozinhada de diversas formas, a sua confeção na forma de estaladiço ou hidratado permite uma melhor conservação do produto. Além disso, este método permite fazer o aproveitamento do excedente – de boa qualidade - da produção deste produto, podendo ser utilizado mais tarde, nomeadamente, em doces ou salgados. Assim sendo, a conservação da Maçã Bravo Esmolfe facilita o seu acesso durante todo o ano.

O estaladiço de Maçã Bravo Esmolfe (ilustração 30 e ficha técnica 3), cuja textura é crocante, aumenta o seu sabor e a sua intensidade.

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Ilustração 30 - Estaladiço de Maçã (Fonte própria)

FICHA TÉCNICA 3 - Estaladiço de Maçã Bravo Esmolfe

Ingredientes Confeção

Maçã Bravo Esmolfe

Açúcar em pó

1 Kg

0,100Kg

Na mandolina lamina-se as maçãs.

Dispõem-se em tabuleiros e polvilha-se com açúcar em pó

Coloca-se dentro da estufa a 60° durante 12 horas.

Chef Diogo Rocha

O estaladiço de Maçã de Bravo Esmolfe pode ser comercializado, de forma sustentável, em embalagens para posteriormente serem utilizados, por exemplo:

 Para doces:

 Compotas, geleias e xaropes,  barras de cereais,

 tartes,

 em bolos, nomeadamente, o bolo-rei,

 como “bolachas” de maçã de Bravo Esmolfe envolvidas em chocolate, na qual podem também ser comercializadas em embalagens, potenciando ainda mais o mercado económico…

 Na preparação e confeção de gelados;

 Na incorporação e a decoração em outros produtos de pastelaria,

 Como ingrediente de um prato (de carne ou peixe) devidamente combinado. Esta solução de transformar e revitalizar a Maçã de Bravo Esmolfe, nomeadamente o seu produto quando ainda se encontra fresco, permitirá dar um melhor uso das maçãs

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Bravo Esmolfe e do seu (possível) excedente, proporcionando a sua sustentabilidade produtiva e económica. Assim sendo, a produção e comercialização do estaladiço de Maçã Bravo Esmolfe vai proporcionar um impulso económico e financeiro no mercado regional (Centro), em particular, na sua zona de produção, envolvendo e proporcionando um maior desenvolvimento económico nos produtos e comercializadores deste produto.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os produtos agroalimentares de elevada qualidade permitem melhorar os produtos turísticos e a experiência turística desenvolvida, e a sua expansão produtiva fomenta o estímulo económico e social para manter e revigorar a viabilidade da produção agrícola e dos setores de transformação agroalimentar local, propiciando, pelos seus paladares e produção em modo biológico, a sua promoção e qualificação como herança cultural e gastronómica da região Serra da Estrela. Em simultâneo esta promoção permite combater a progressiva desertificação do mundo rural, onde se insere a região, perpetuar os modos de vida tradicionais, valorizar a sua produção com denominação de origem e credibilizar os produtos agroalimentares com fatores dinamizadores da economia local. Neste contexto é necessário aproveitar os recursos existentes, promovendo os produtos agroalimentares, face ao inegável valor patrimonial gastronómico, cativando mais turistas e apreciadores de boa mesa, um excelente contributo, para o desenvolvimento turístico da região da Serra da Estrela.

Uma das estratégias e promover os produtos agroalimentares é transformá-los em iguarias apetecíveis, aos olhos de quem visita, mas não só, torná-los também típicos e marcas emblemáticas na região da Serra da Estrela, procurando que os cheiros e sabores desses produtos e pratos gastronómicos sejam inesquecíveis, produzindo e trazendo à memória dos turistas momentos de prazer, de requinte, de qualidade e de bem receber que, posteriormente, levaram consigo para o seu país, contribuindo para a divulgação, enriquecimento e desenvolvimento desta zona turística.

A implementação do Queijo da Serra da Estrela de 30 Kg será um marco na história desta região, bem como, uma característica que se poderá traduzir numa marca mundialmente reconhecida. É fundamental dar uma maior visibilidade aos Borregos (da Serra da Estrela e da Beirã - Churra Mondegueira) através da gastronomia tradicional – o escabeche – nos restaurantes e tascas da região permitindo (re)conhecer e saborear estes produtos de qualidade.

Neste sentido, imaginemos que esta descrição se tratava duma refeição, partido da entrada onde se deu a conhecer o Queijo da Serra da Estrela, passando assim para o

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prato principal - a carne, nomeadamente o borrego de escabeche cuja sua comercialização é uma mais-valia para a economia regional -, então, só falta com certeza, a sobremesa! Como tal, para sobremesa privilegiou-se o estaladiço de Maçã Bravo Esmolfe, a conservação deste fruto através desta técnica, possibilitará também o transporte e comercialização deste produto além-fronteiras, sem que as suas características se percam, promovendo a denominada “Rainha das maçãs Portuguesas” no mundo.

A identidade e autenticidade é um fator muito importante na atratividade da região, existindo outros fatores tais como: os benefícios económicos ou a identidade dos produtos locais, cuja promoção pode ajudar a economia local, contribuindo para o desenvolvimento do turismo, da economia e da região.

Mas, existe um outro fator deveras identificativo e distintivo de um local ou região que transporta nas suas memórias futuras sabores, odores e momentos agradáveis. Ou seja, um fator que pode proporcionar experiências únicas e memoráveis, com apelo aos cinco sentidos, revelando-se fundamental na época da economia das experiências. É claro, referimo-nos à gastronomia da região (do local) que nos permite desfrutar as alegrias do palato e registar na nossa memória as lembranças daquele local turístico, fazendo com que os turistas (por vezes) regressem, ou simplesmente, o recomendem aos seus amigos. Esta diferenciação e autenticidade da gastronomia local/regional constituem um fator potenciador de atratividade de uma região, uma vez que na era da globalização se assiste ao crescimento da valorização do que é local ou regional, começando por dar mais valor aos seus produtos e produtores, e ao seu património gastronómico.

Neste sentido, é de salientar a importância e a envolvência dos produtores em colaboração com os Chefes de Cozinha e instituições estatais (e até privadas) para uma estratégia concertada dos produtos regionais no mercado e na promoção dos mesmos além-fronteiras, por forma a impulsionar o mercado regional (do Centro), consequentemente, o nacional.

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