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O volume do comércio internacional de carne bovina brasileira totalizou aproximadamente US$ 58,7 bilhões (valores nominais) nos anos de 1998 a 2014 (MDIC, 2018). Na Tabela 11 verificam-se os resultados da estimação da equação (6), na qual se consideram os países que totalizaram uma porcentagem acumulada de 94,10% das importações de carne bovina do Brasil de 1998 a 2014.

No presente trabalho, o Teste do Multiplicador de Lagrange apresentou-se significativo a 1%, rejeitando a hipótese nula de que não há efeitos aleatórios e indicando que a variância é não nula. Assim, o método de EA foi tido como mais apropriado que o Pooled. Nessa linha de raciocínio, Weeks (2014) alega que devem ser descartados os resultados estimados pelo método Pooled.

A hipótese de que não há simultaneidade também é rejeitada, ao realizar-se o Teste de Hausman, indicando que o método do EF é mais apropriado que o EA, com um nível de significância de 1%. Arrevalo (2017) defende ser esse um resultado que faz sentido, devido à existência de efeitos individuais não observáveis determinantes no fluxo comercial.

Para verificar a adequação e robustez do modelo POOLED, foi realizado o teste Remsey Reset (RAMSEY, 1969) e rejeitada a hipótese nula de que o modelo não apresenta variáveis omitidas, significando que o modelo é preterível, em relação aos outros.

Quando executado o teste reset nos outros métodos, PPML e o EF não rejeitaram a hipótese de que não existe variáveis omitidas no modelo, sendo eles, consequentemente, os mais satisfatórios. Todavia, Silva e Tenreyro (2006) avaliaram o desempenho do método PPML em relação aos outros e consideraram-no como o de melhor desempenho, devido a sua maior robustez.

Tabela 11 - Resultado da estimação do modelo gravitacional.

Variáveis Pooled Efeito Fixo Efeito Aleatório PPML 1,5648** 0,5372 1,7042** 0,0295 (0,5298) (0,3202) (0,2969) (0,0230) 0, 5615** 2,4364** 0,9812** 0,1715** (0,0406) (0,2010) (0,1025) (0,0156) 0,9348 1,2115** 1,7629** 0,0774** (0,4665) (0,2591) (0,2572) (0,0196) 0,2673 -0,1430 0,1474 -0,0011 (0,4665) (0,7879) (0,6891) (0,0726) -2,2232* -2,3770** -2,5854** -0,1554** (1,0123) (0,5282) (0,5452) (0,0357) 0,4442* -44,5344** -0,6332 -3,2796 ** (0,2222) (4,5490) (0,5452) (0,2592) 0,2323 - 47,2891** -1,0488 -3,4917** (0,4271) (4,8656) (1,2368) (0,1060) 0,8907* -17,4542** 1,5245 -1,2731** (0,4079) (1,6816) (1,2555) (0,1060) Constante -38,1029** 362,666** -41,6110** 28,6480** (10,6713) (42.6204) (8,1732) (2,5022) N 1057 1057 1057 1057 R2 0, 2043 0,2860 0,2501 0,8122 Teste LM 3076,12** Teste Hausman 132,26** Teste Reset 37,91** 1.32 11.51** 1.19

Notas: Erros-padrão entre parênteses. Para os métodos EF e EA, é reportado o R-quadrado “within groups”. ** Significância a 1%; * Significância a 5%.

Fonte: Elaborada pelo autor.

Quando se considera o método Poisson de Pseudo-Máxima Verossimilhança, o valor do coeficiente de determinação - R2 mostra que 81,22% da variação da exportação de carne bovina (em milhões de dólares) esta sendo explicada pelo conjunto das variáveis explicativas.

A variável “ ” apresentou-se com nível de significância de 1% e comprovou a tese de que o tamanho da economia dos países importadores (PIB) é diretamente proporcional às exportações. Quanto a sua elasticidade estimada, o aumento de 10% na renda do país importador

provoca um aumento de 1,72%, aproximadamente, nas intenções de oferta de exportação, resultado que respalda os estudos de Tapia et al. (2011) e de Arevalo et al. (2016), quando este considerou os determinantes da oferta de exportação de café da Colômbia e do Peru.

A variável referente à taxa de câmbio, ao apresentar uma relação positiva com a variável dependente, mostra que a desvalorização da moeda nacional (elevação da taxa de câmbio) eleva a disposição de exportação de carne bovina, ou seja, se a taxa de câmbio se elevar em 10%, o valor exportado de carne bovina cresce em 0,77%, coincidindo com os resultados encontrados por Arevalo et al. (2016), que observou uma relação positiva entre essa variável e as intenções de oferta de exportação de café do Brasil e do Peru; e por Mata e Freitas (2008), em sua pesquisa.

Os resultados negativos do coeficiente da variável do preço internacional estão em concordância com o esperado, corroborando o estudo de Scheltema (2013). Assim, um aumento no preço internacional da carne bovina de 10% leva a uma redução na receita da exportação desse produto em 1,554%.

A priori, o modelo estimaria uma relação negativa entre o volume de carne bovina exportada e a distância entre os países, uma vez que essa variável representa uma resistência ao comércio. O método PPML está em concordância com essa expectativa, apresentando, assim, resultados que corroboram com os estudos de Brun et al. (2005), Tapia et al. (2011), Figueiredo et al. (2014) e Arevalo et al. (2016), nos quais as trocas comerciais tendem a diminuir com o aumento da distância. No caso do presente trabalho, um aumento de 1% na distância causa uma redução de 3,28% nas exportações comerciais de carne bovina.

Parte-se do pressuposto que os países contíguos possuam uma interação comercial mais forte entre si (Carmo et al., 2017). Os resultados encontrados para o setor de carne bovina brasileira, no entanto, contrapuseram-se a tal hipótese e a pesquisas como as de Scheltema (2013) e Figueiredo et al. (2014), tendo em vista que a variável contiguidade e o valor exportado apresentaram uma relação negativa entre si, resultado também encontrado nos estudos de Tapia et al. (2011).

A relação entre a variável “LOC” e as exportações de carne bovina também se contrapôs à literatura e, assim como nas observações de Tapia et al. (2011), apresentou um impacto negativo. Por fim, a variável relacionada ao Índice de Liberdade Econômica e à variável “ ”, apresentaram-se não significantes, não sendo possível realizar inferências sobre elas.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O mercado mundial de carne bovina mudou consideravelmente nos últimos anos. Especificamente para o Brasil, durante o período de 1998 a 2014, base para essa pesquisa, que viu sua produção se incrementar em 37% e seu consumo em apenas 25%, o que fez com que excedentes exportáveis fossem gerados. Assim, as exportações brasileiras desse produto cresceram 84%, ao ponto que o país abrangeu 22% do total exportado, ao longo desse período.

Nesse contexto, o presente trabalho teve como principal objetivo verificar os condicionantes das exportações da carne bovina do Brasil para os 100 países que acumularam uma porcentagem de 94,10% do total importado desse produto, ao longo do período de 1998 a 2014, à luz do modelo gravitacional.

Estimou-se a função de valor de exportação de carne bovina brasileira, utilizando dados em um painel balanceado e curto, condicionado à renda do país que importa este produto e de seu preço, à renda do país parceiro comercial, à distância geográfica entre as localidades, à taxa de câmbio, ao Índice de Liberdade Econômica e ao fato de os países terem a sua linguagem oficial em comum e serem contíguos.

Nessa estimação foi utilizada a metodologia Pseudo-Maximum-Likelihood (PPML), que se caracteriza por incluir observações de valores nulos, por ser mais consistente e por ter uma melhor performance em relação aos outros métodos (MQO Pooled, Efeitos Fixos e Efeitos Aleatórios), obtendo-se, assim, resultados mais robustos.

Diante dos resultados apresentados, foi validada a teoria central do modelo gravitacional, segundo a qual os fluxos comerciais são diretamente proporcionais ao tamanho das economias e inversamente proporcionais à distância geográfica que os separa. As exportações de carne bovina brasileira aumentam à medida que as rendas (PIB) dos países importadores aumentam, identificando-se, assim, a importância da economia do mercado consumidor; são reduzidas quando as distancias entre os países parceiros comerciais aumentam.

O preço internacional da carne brasileira possui uma relação negativa com a oferta de exportação de carne. Assim, a consequência de preços elevados desse produto é a diminuição de seu comércio para o exterior. Ao mesmo tempo, a desvalorização da moeda local (o real brasileiro em relação ao dólar americano) afeta de forma positiva as exportações brasileiras ao exterior.

Em relação ao PIB do Brasil, país importador, e ao Índice de Liberdade Econômica, tais variáveis não se apresentaram estatisticamente significativas, não sendo possível inferir sobre elas.

Diante dos resultados apresentados, constata-se que as variáveis escolhidas para o estudo dos condicionantes da exportação de carne bovina foram adequadas para o modelo de análise. Cabe ressaltar que, em alguns momentos, as relações diferiram dos resultados de outros estudos, em relação a algumas variáveis estatisticamente não significativas e sinais mostrando-se contrários ao esperado. No entanto, a maioria das variáveis teve sinais esperados e corroborados com outros resultados empíricos encontrados em outras pesquisas.

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