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Para estimar os custos de implantação do projeto de recuperação das matas ciliares no âmbito do MDL foram consideradas três componentes principais de custo:

• Custo de implantação do reflorestamento: custos relativos à implantação fí- sica do reflorestamento (aquisição de mudas, preparo da terra, manutenção, etc.)

• Custo de elaboração: todos os custos relacionados às etapas de elaboração do projeto no âmbito do Protocolo de Quioto (documento de descrição do projeto, estudo de linha de base, etc.).

• Custos de monitoramento: custos referentes à execução do plano de moni- toramento previsto para o projeto.

1. Custos de implantação do projeto. Estão diretamente vinculados às ativi- dades de campo do mesmo. Para estimar o custo por hectare de refloresta- mento foi feita uma pesquisa de preço de insumos e mão de obra necessária para o reflorestamento (item 2.6.). Na tabela 22 é possível observar um resumo dos resultados.

2. Custo de elaboração. Os custos de elaboração do projeto estão vinculados às atividades a serem realizadas necessárias para qualificar o projeto no âm- bito do MDL. O ciclo que um projeto deve percorrer, segundo as diretrizes do W B, foi apresentado anteriormente no início do capítulo 2 deste volume. A cada uma das etapas está vinculado um custo, que somados per- fazem um total de US$ 265.000. Esses custos foram determinados tendo como referência projetos de grande escala. Para os projetos de pequena

Estimativa de custos de implantação 99

T 22 Custos de implantação de reflorestamentos com espécies nativas. Os valores estão em US$/ha

D¸˜ Á   Á   Plantio Manutenção Plantio Manutenção

Mão-de-obra 323 544 355 713

Insumos 271 23 140 90

Mudas 1031 – 1031 –

Subtotal 1.625 567 1526 803

Total

2.192

2.330

escala estão previstas várias simplificações visando a redução deste custo. Através da análise destas propostas de simplificações, também listadas no capítulo 2, não é possível estimar o real impacto delas na redução dos cus- tos de elaboração. Porém para efeito de simulação foi estabelecida uma abordagem otimista onde esses custos seriam reduzidos em 50%

Feitas essas considerações o custo da componente elaboração para um pro- jeto de pequena escala seria de US$ 135.200.

3. Custos de monitoramento. São os custos vinculados a execução das tarefas propostas no plano de monitoramento previsto no projeto. Para um projeto de seqüestro de carbono baseado em reflorestamento o processo de monito- ramento está diretamente vinculado as atividades previstas em um inventá- rio florestal. Esses valores variam principalmente em função do número de reservatórios a serem monitorados (acima do solo, abaixo do solo, etc.) e do grau de precisão requerido. Segundo IPCC (2000) os custos de monito- ramento para uma precisão de 10% seriam US$ 0,10 a 0,50 por tonelada de carbono.

O plano de monitoramento proposto é formado por duas componentes prin- cipais, o sensoriamento remoto e as medidas de campo. Se considerarmos como unidade de referência uma microbacia trata-se de uma região relativamente pe- quena e é possível considerar, para a região de estudo, que existe apenas um es- trato de vegetação, isto é apenas um padrão de cobertura vegetal. Em seguida através da análise de variância das amostras de campo foi determinado um nú- mero de amostras, necessário para obter um erro inferior a 15% da média, de 20 amostras. Assim sendo o plano de monitoramento previsto implica na instalação de 20 amostras permanentes, retangulares (10×30m) perpendiculares aos cursos

de água. Todas as árvores com CAP>15 serão medidas e os resultados aplicados a equação alométrica apropriada para área de estudo. No décimo ano 30 árvores serão cortadas e pesadas para aferir os índices das equações alométricas. Este mesmo processo se repetirá no ano 20 do projeto. A parte de sensoriamento re- moto servirá para monitorar os aspectos das áreas de estudo em uma escala maior. Será efetuado a partir da análise de imagens de satélite (LANDSAT - 7) e fotos aéreas digitais a cada cinco anos.

T 23 Custo dos ítens necessários para efetuar o monitoramento de uma área reflorestada de 700 ha.

Ítem quant. valor valor total

lap top 1 2.000 2.000 Máquina digital 1 1.500 1.500 Trena 2 10 20 GPS 1 300 300 Horas de vôo 12 150 1.800 Imagens de satélite 6 500 3.000 Mão de obra – – 22.500

O custo de mão de obra foi estimado em função do tempo necessário para efetuar as medidas nas amostras (9 horas homem (um mateiro, um auxiliar e um biólogo)) por amostra um valor médio de US$ 3/h total de US$ 27 por amostra × 500 = US$ 13.500. Soma-se a esse valor US$ 9.000 referente ao estudo para aferir os índices das equações alométricas.

Isto representa um custo total aproximado para o monitoramento de US$ 31.120 que equivale a US$ 0,47 por tC. Este valor corresponde ao previsto em (IPCC 2000). Porém se o projeto tivesse o dobro da área os custos seriam de aproxima- damente US$ 51.600 ou US$ 0,38 por tC ou seja um custo 20% menor.

O custo total para um reflorestamento dentro da área de estudo é a somatória das três componentes anteriormente citadas. No caso da primeira componente, a implantação física do reflorestamento, os custos foram estimados para uma con- dição ótima onde todos os procedimentos de campo (aceiro, roçada, etc.) seriam efetuadas de forma manual, reduzindo assim a mecanização do processo e me- lhorando a componente social do mesmo. Também foi considerado que as mudas a serem plantadas estariam em estágio avançado de desenvolvimento. Se forem consideradas as condições normais de implantação de reflorestamentos, mecani- zação e mudas jovens, os custos com mão de obra e mudas que juntos representam aproximadamente 90% do custo total desta componente podem ser reduzidos pela metade. Assim sendo o custo da primeira componente pode variar de US$ 2.329

Estimativa de custos de implantação 101

a US$ 1.315. Considerando a condição ótima de implantação os custos para um projeto de pequena escala seriam (em US$):

• Custo de implantação - 2.225 (46% pasto 54% capoeira) × 700 = 1.557.500 • Custo de transação . . . 132.000 • Custo de monitoramento . . . 31.000 • Custo total . . . 1.720.500 • Total de Carbono absorvido (t) . . . 66.500 • 25,9 US$ por tonelada de carbono . . . US$ 7,2/tCO2eq Para um projeto considerado como de grande escala para a mesma área de estudo os custos seriam (em US$):

• Custo de implantação - 2.225 (46% pasto 54% capoeira) × 1.400 = 3.115.000 • Custo de transação . . . 265.000 • Custo de monitoramento . . . 51.600 • Custo total . . . 3.431.600 • Total de carbono absorvido (t) . . . 133.000 • 25,8 US$ por tonelada de carbono . . . US$ 7,1/tCO2eq.

CAPÍTULO 4

Conclusões

O objetivo principal deste estudo foi elaborar um modelo para determinar o po- tencial recebimento de créditos de carbono através de um projeto de MDL (Meca- nismo de Desenvolvimento Limpo) baseado no reflorestamento de matas ciliares. Para tanto foram analisadas as diretrizes do Protocolo de Quioto referentes aos projetos de seqüestro de carbono. Em seguida, tendo como base tais diretrizes, as principais etapas previstas para a elaboração de um projeto deste tipo foram analisadas no intuito de elaborar um modelo para a qualificação de um projeto de reflorestamento no âmbito do MDL.

Dentre as principais conclusões desse trabalho pode-se destacar que:

• Existem fortes evidências científicas que a amplificação do efeito estufa pode causar sérios distúrbios ambientais em escala global. Devido às suas características ambientais, entre elas, a alta disponibilidade de luz solar, água e terras férteis, alguns sistemas florestais no Brasil apresentam altas taxas de produção primária. Este cenário é favorável para a implantação de projetos de absorção de carbono atmosférico através de projetos de reflores- tamento, podendo ser incluídos dentro do (MDL) Mecanismo de Desenvol- vimento Limpo, como previsto no Protocolo de Quioto.

• Atualmente, o Estado de São Paulo possui apenas 14% de sua cobertura vegetal nativa preservada. A situação específica das matas ciliares não di- verge em muito deste cenário e estima-se em 1.000.000 ha a área de matas ciliares degradadas no Estado de São Paulo. Um dos principais fatores que colaboram para este cenário é o elevado custo dos reflorestamentos que, em

funções das condições do local e do padrão de reflorestamento podem variar entre US$ 500 a US$ 3.000/ha reflorestado.

• A utilização dos créditos de carbono para contribuir neste processo é re- levante. Para incluir um projeto no âmbito do MDL, várias etapas devem ser cumpridas. Embora as matas ciliares forneçam um pacote de serviços ambientais superior aos da vegetação do interflúvio, existem dificuldades adicionais na elaboração de um projeto de MDL nessas áreas. Um fator importante é o formato dessas áreas, que por ocuparem as margens dos cur- sos de água apresentam forma longa e estreita, implicando em restrições ao uso de imagens de satélite, principalmente nas etapas de determinação da cobertura vegetal e no monitoramento dos reflorestamentos.

• Fotos aéreas digitais são um instrumento útil para realizar as etapas de mo- nitoramento e classificação da cobertura vegetal.

• Os métodos convencionais para elaboração de inventários florestais podem ser adaptados para quantificar a quantidade de carbono contida nos reflores- tamentos ciliares.

• Em alguns cenários é possível conceber um projeto de reflorestamento onde o volume de créditos de carbono possa contribuir com 100% dos custos de implantação do mesmo. Entretanto, este fato não resolve o problema de fluxo de capital do projeto. Enquanto 90% dos gastos de um projeto são efetuados nos três primeiros anos, o recebimento pelos créditos é diluído ao longo do tempo de duração do mesmo, que pode chegar a sessenta anos. Desta maneira é necessário que haja uma instituição que financie esse tipo de projeto e que possa receber os créditos como forma de pagamento. • Os custos vinculados à elaboração de um projeto de MDL são um obstáculo

para a implantação de projetos de pequena escala. Os custos de transação e monitoramento são praticamente os mesmos para um projeto de 700 ou 1400 ha na área de estudo. Da mesma forma quanto maior for o projeto menor será, proporcionalmente, a influência do custo de transação.

• A implantação de um projeto de recuperação florestal em escala municipal empregará mão de obra em larga escala, porém a demanda por mão de obra decai com a evolução dos reflorestamentos, estando concentrada nos três primeiros anos do projeto. Isto se deve ao fato de que a utilização de mão de obra está concentrada na fase de implantação do reflorestamento.

• Os ganhos ambientais são de médio prazo a medida em que os serviços ecológicos prestados pelas matas ciliares aumentam proporcionalmente ao

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crescimento das mesmas. Utilizando a abordagem sugerida por Costanza (1997) um hectare de floresta ciliar em estágio clímax fornece US$ 889 em serviços ambientais por ano. Ainda em termos de ganhos ambientais os ga- nhos locais são mais sensíveis que os globais. A contribuição global de um projeto de reflorestamento está vinculada à fixação do carbono na forma de biomassa nas árvores. A quantidade total de carbono absorvida pela recom- posição das matas ciliares de um município é pequena quando comparada com o excesso de carbono na atmosfera, porém, o aumento da qualidade ambiental local, principalmente em relação à preservação dos recursos hí- dricos é bastante significativo.

• A recuperação das áreas de matas ciliares degradadas é uma tarefa de ex- trema importância, principalmente quando analisada pela ótica do desen- volvimento sustentável. Porém, só com a união das vários agentes sociais será possível levar adiante este processo.

Ao longo da elaboração deste estudo foram identificadas algumas limitações que serão identificadas a seguir:

Para quantificar a remoção líquida de carbono da atmosfera estão previstos no MDL do protocolo de Quioto cinco reservatórios a serem considerados:

1. biomassa acima do solo (tronco, galhos e folhas). 2. biomassa abaixo do solo (raízes).

3. serapilheira (folhas, gravetos, etc.). 4. madeira morta.

5. matéria orgânica no solo.

Entretanto, o modelo proposto neste trabalho avaliou apenas um reservató- rio (biomassa acima do solo) e em função deste valor estimou o valor para um segundo reservatório (biomassa abaixo do solo).

Não foi possível elaborar uma análise financeira precisa em relação aos custos do projeto e recebimento de créditos devido ao fato de que os créditos de car- bono para reflorestamento ainda não possuem valor de mercado, visto que a sua inclusão oficial no MDL somente foi concretizada em dezembro de 2004.

Como sugestão para a continuidade dos estudos realizados neste trabalho sugere- se que sejam elaborados estudos específicos para os outros reservatórios que não foram abordados. É preciso também observar como os processos biológicos atuam nesses reservatórios e identificar procedimentos que possam aumentar o potencial de absorção de carbono dentro de cada um deles.

Frente ao exposto espera-se que este trabalho possa contribuir na utilização de créditos de carbono na recuperação das matas ciliares e na elaboração de novos estudos.

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