• Nenhum resultado encontrado

Estimativa da deformação residual longitudinal em função do volume da

4.4 Análise de regressão utilizando variáveis Dummy

4.4.4 Estimativa da deformação residual longitudinal em função do volume da

Na Tabela 12, pode-se observar o modelo selecionado, pelo procedimento Stepwise, para estimar a DRL, em função do VOL e das variáveis Dummy, decorrentes dos clones estudados.

TABELA 12 – Modelo de regressão e coeficientes estatísticos obtidos pelo procedimento Stepwise, para descrever a DRL, em função do VOL e das variáveis Dummy.

Estatísticas Modelo F’ Prob>F CV% R2 aj. DRL-0,7=b0 + b1*VOL – b2*D1 – b3*D6 + b4*D8 + b5*D9 – b6*(D7*VOL) - b7*(D9*VOL) 29,54 < 0,001 13,1 0,58

Sendo: DRL = deformação residual longitudinal; b0, b1, b2, b3, b4, b5, b6, b7 = coeficientes do modelo; VOL = volume da árvore em pé; D1, D6, D7, D8, D9 = clones 1, 6, 7, 8, 9,12; F’ = valor de F calculado para o modelo; Prob.>F = nível de probabilidade de erro; CV= coeficiente de variação; R2

aj. = coeficiente de determinação ajustado.

O modelo apresentado na Tabela 12 para a característica da DRL e VOL apresentou um valor significativo ao nível de 5% de probabilidade do erro. O valor do coeficiente de variação gerado pelo modelo encontra-se de acordo com a classificação de Pimentel Gomes (1970), sendo situado entre a faixa de transição de baixo a médio, o que indica uma pequena variabilidade dos dados.

Esse modelo apresentou variáveis Dummy e interações semelhantes ao modelo selecionado para o DAP. Essa igualdade pode ser explicada pela relação existente entre o DAP e o VOL, apresentando uma proporcionalidade, quando aumenta o DAP, aumenta o VOL. Diante disso, o comportamento do DAP e VOL pode apresentar uma afinidade quando relacionados com a DRL.

Os valores dos parâmetros estatísticos do modelo selecionado para estimar a DRL, em razão do VOL e das variáveis Dummy, encontram-se na Tabela 14.

TABELA 13 - Parâmetros estatísticos do modelo gerado para estimar a DRL, em função do VOL, utilizando à variável Dummy.

Coeficientes do Modelo

Valores dos

Coeficientes Syx t Prob > t

b0 4,35344 0,22581 19,28 <0,0001 b1 1,29240 0,33050 3,91 <0,0001 D1 -1,93915 0,20054 -9,67 <0,0001 D6 -1,25231 0,20219 -6,19 <0,0001 D8 1,03745 0,20029 5,18 <0,0001 D9 2,06955 0,67105 3,08 0,0025 D7VOL -0,78539 0,29174 -2,69 0,0080 D9VOL -4,02115 1,12889 -3,56 0,0005 Sendo: Syx = erro padrão da estimativa; t = valor de t calculado; Prob,> t = nível de probabilidade do erro.

De acordo com o modelo, observa-se a presença dos clones 1, 6, 7, 8, 9 para estimar a relação da DRL com o VOL, apresentando valores significativos para as variáveis independentes.

O comportamento da DRL, em função do VOL, para os clones está apresentado na Figura 13.

Esse comportamento para o VOL já era esperado, visto que o modelo selecionado apresentou as mesmas variáveis que o DAP. Verifica-se que a tendência da DRL é diminuir com o acréscimo do VOL, sendo observado para todos os clones do estudo, exceto para o clone 9.

O clone 1 demonstrou, em todas as análises, uma tendência elevada para os níveis da DRL. Dessa forma, esse material genético deve ser desconsiderado quando o objetivo do estudo é escolher um clone que apresente tábuas ou toras sem a presença de defeitos.

Analisando o clone 9, constatou-se uma variação inversa para a maioria das variáveis (DAP, H e VOL). Apenas para a EC não se observou sua variação, pois o clone não apresentou significância para essa variável. Assim, pode-se verificar que esse clone (Eucalyptus grandis x Eucalyptus tereticornis) apresentou comportamentos

em relação à DRL diferentes de todos os outros materiais estudados, provavelmente devido à características genéticas do material já que, somente esse híbrido foi resultante de um cruzamento com a espécie Eucalyptus tereticornis.

D1 D2** D6 D7 D8 D9 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,05 0,25 0,45 0,65 0,85 1,05 VOL(m³) D R L (m m )

FIGURA 13 – Comportamento da deformação residual longitudinal (DRL), através da equação modelada, em função do volume da árvore em pé (VOL) e das variáveis Dummy, definidas pelos clones.

Os resultados obtidos no presente estudo permitem as seguintes conclusões:

- As deformações residuais longitudinais, decorrentes das tensões de crescimento para Eucalyptus spp., apresentaram variações entre os clones, se mostrando superior as médias verificadas para outras espécies do gênero. Os menores níveis de deformações foram encontrados no híbrido Eucalyptus urophylla 34058 x

Eucalyptus dunnii 16 L, o que o recomenda para programas de melhoramento genético;

- O híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis possui o maior nível de deformação entre os materiais estudados;

- Ocorreram variações da deformação residual longitudinal, ao longo da circunferência do tronco das árvores, sendo mais acentuada na linha do plantio referente à posição Leste;

- As deformações residuais longitudinais apresentaram correlações significativas com a espessura de casca, diâmetro a altura do peito e volume da árvore em pé;

- Para a espessura de casca, do diâmetro a altura do peito, da altura total e do volume da árvore em pé, pode-se ajustar modelos de regressão que descrevem o comportamento das deformações residuais longitudinal para cada clone do estudo.

AGUIAR, O. J. R. Método para controle das rachaduras de topo em toras de

Eucalyptus grandis W. Hill. Ex Maiden, visando a produção de lâminas por desenrolamento. 1986. 91 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, 1986.

ARCHER, R. R. Growth stresses and strains in trees. Berlin: Springer-Verlag, 1986, 24 p.

ASSIS, T. F. Aspecto do melhoramento de Eucalyptus para obtenção de produtos sólidos de madeira. In: WORKSHOP. Técnicas de abate, processamento e utilização da madeira de eucalipto. Viçosa: DEF: SIF: UFV: IEF, 1999. p. 61 – 72.

BAENA, E. S. A utilização de Eucalyptus saligna Smith e Eucalyptus grandis Hill jovens nas confecções de sarrafos. 1982. 74 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Escola Superior de Agricultura de “Luíz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, 1982.

BERGER, R. Crescimento e qualidade da madeira de um clone de Eucalyptus

saligna Smith sob o efeito do espaçamento e da fertilização. 2000. 107 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2000.

BORGES, L. M.; QUIRINO, W. F. Higroscopicidade da madeira de Pinus caribaea var.

hondurensis tratado termicamente. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA, 2004. Campo Grande, MT. Anais... Campo Grande; [s.n.], 2004. 1 CD-ROM.

BURGER, L. M.; RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. São Paulo, 1991. 154 p.

CAIXETA, R.P. Propriedades da madeira de Eucaluptus; classificação e seleção de genótipos utilizando marcador molecular e análise multivariada. 2000. 89 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2000.

CARDOSO JÚNIOR, A. A. Tensões de crescimento em Eucalyptus e suas relações com espaçamento idade e material genético. 2004. 85 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2004.

CARDOSO JUNIOR, A. A. et al. Deformação residual longitudinal em diferentes espaçamentos e idade em clones de híbridos de Eucalyptus. Cerne, Lavras, v. 11, n. 3, p. 218-224, jul./set. 2005.

CHAFE, S. C. Variation in longitudinal growth stress basic density and modulus of elasticity with height in the Tree. Australian Forest Research, Camberra, v. 11, p. 79-82, 1981.

______. Growth strees in trees. Autralian Forest Research, Camberra, V. 9, p. 03 – 23, 1979.

CONRADIE, W. E. Utilization of South African grown Eucalyptus grandis (W. Hill ex-Maiden) as veneer log - Part 1. Control of end-splitting in veneer logs. Pretoria National Timber Research Intitute, 1980. 26 p. (CSIR Special Report Hout, n. 260)

CRESPO, E. A. Tensão de crescimento e suas consequências, controláveis e não controláveis, no desdobro e secagem do Eucalyptus grandis e Eucalyptus

saligna. 2000. 119 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, 2000.

DEL MENEZZI, C. H. Utilização de um método combinado de desdobro e secagem para a produção de madeira serrada de Eucalyptus grandis Hill ex-Maiden e E.

cloesiana F. Muell. 1999. 77 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Escola superior de Agricultura “Luíz Queiroz”, Piracicaba, 1999.

DEL MENEZZI, C. H. S.; NAHUZ, M. A. R.; SOUZA, M. R. de. Aspectos tecnológicos da produção de madeira serrada de Eucalyptus cloeziana F. Muell. Brasil Florestal, n. 70, p. 75-82, 2001.

DINWOODIE, J. M. Growth stresses in timber: a review of literature. Forestry, London, v. 39. n. 2, p. 162-70, 1966.

FERNANDES, P. S. Variações de densidade da madeira e suas relações com as tensões de crescimento em progênies de Eucalyptus urophylla. 1982. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Piracicaba, 1982.

FERNANDES, P. S.; FERRREIRA, M. C.; STAPE, J. L. Manejo de eucalipto pelo “CCT method” visando madeira para serraria. Boletim Técnico do Instituto Florestal, São Paulo, v. 40, n. 1, p. 223 – 236, 1986.

FERRAND, J. C. Growth stresses and silviculture of eucalyptus. Australian Forest Research, v. 13, n. 1, p. 75 - 81, 1983.

GALVÃO, A. P. M. Aspecto da utilização da madeira de eucalipto no Brasil: seu aproveitamento em serraria. Boletim Informativa, Piracicaba, v. 4, n. 12, p. 1- 23, julho 1976.

GARCIA, J. N. Estados de tensão em árvores e de deformação em peças de madeira serrada. 1992. 262 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Construção Civil e Urbana) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992.

GARCIA, J. N.; CRÊSPO, E. A.; BAILLÈRES, H. Influence of log characteristics and machines performance on Eucalyptus board and splitting and board deflections. In: INTERNATIONAL WOOD MACHINING SEMINAR, 15., 2001, Los Angeles. Proceedings… Berkeley: Wood Machining Institute, 2001. p. 163-171.

GONÇALVES, M. P. M. Correlações da altura e diâmetro com tensões de crescimento em árvores de Eucalyptus citriodora Hook e Eucalyptus urophylla S. T. Blake. 2007. 31 f. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2007.

GOOGLE EARTH. Software licensidado pela Google. EUA, 2009. v. 5.0.

HASLETT, A. N. A guide to handling and grade-sawing plantation-grown eucalipts. Forest Research Institute Bulletin, n. 142, p. 1-72, 1988.

HILLIS, W. E., BROWN, A. G. Eucalyptus for wood production. Melbourne: CSIRO, 1978. 434 p.

JACOBS, M. R. The fibre tension of wood stens, with special reference to the gens

Eucalyptus. Bulletin Cammonwea thy Forestry Bureau,Camberra, v. 22, p. 7-37. 1938.

______. The growth stresses of wood stems. Bulletim. Commonwealth Forestry Burean, Canberra, v. 28, p. 1–67, 1945.

______. Stresses and strains, in tree trunks as they growth in length and width. Leaflet. Commonwealth of Australian Departament of national Development. Forestry and Rimber Bureau, Canberra, n. 96, p. 1-15, 1965.

JARA, E. R. P; MIRANDA, M. J. DE A. C.; HUMPHREYS, R. D. Influência do tratamento térmico na redução das tensões internas de crescimento em toras de Eucalyptus

grandis. In: IUFRO CONFERENCE OR SILVICULTURE AND IMPROVEMENT OF EUCALYPTUS, 1997. Proceedings…Colombo: Embrapa, 1997.

KRILOV, A.; ADES, P. Longitudinal growth stresses in a Eucalyptus grandis progeny trial. For. Comm. of N.S.W, 1985. (Internal Report 1068).

KUBLER, H. Growth stresses in trees and related wood properties. Forest Products Abstracts, Oxford, v. 10, n. 3, p. 61-119, mar. 1987.

______. Silviculture control of mechanical stresses in trees. Cannadian Journal of Forest Research, v. 18, p. 1215-1225, 1988.

LIMA, L. L.; GARCIA, J. N.; NOGUEIRA, M. C. S. Influência do desbaste nas tensões de crescimento de Eucalyptus grandis Hill ex-Maiden. Scientia Forestalis. Piracicaba, n. 58, p. 111-125, 2000.

LIMA, J.T. et al. Deformações residuais longitudinais decorrentes de tensões de crescimento em eucaliptos e suas associações com outras propriedades. Revista Árvore, v. 28, n. 1, p. 107-116, 2004.

LIMA, J.T. et al. Avaliação da madeira de clones Eucalyptus spp com o resistograph para a comparação de sua densidade básica. Scientia Forestalis, 2007. No prelo.

LISBOA, C. D. J. Estudo das tensões de crescimento em toras de Eucalyptus

grandis Hill ex Maiden. 1993. 298 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1993.

MALAN, F. S. The control and-splitting in saw logs: a short literature review. South African Forestry Journal, n. 109, p. 14 - 8, 1979.

______. Studies on the phenotypic variation in growth stress intensity and its association with tree and wood properties of South African, grown Eucalyptus

grandis (Hill ex maiden). Dissertation (PhD.) - University Stellembosh, Stellembosh, 1984.

______. Eucalyptus improvent for lumber production. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO PARA SERRARIA, 1995, São Paulo. Anais... Piracicaba: IPEF/IPT, 1995. p. 1 –19.

MARSH, E. K. Some preliminary results from O’Connor’s correlated curve trend (CCT) experiments on thinnings and espacements and their pratical significance. In: BRITISH COMMONWEALTH FORESTRY CONFERENCE, 1957, Australian. Proceedings…New Zealand, 1957. 21 p.

MARSH, E. K.; BURGERS, T. F. The relation between silvicultural treatment and timber quality in Eucalyptus grandis (Hill) Maiden. Forestry in South Africa, v. 8, p. 63-74, 1967.

MATTHECK, C.; KUBLER, H. Wood - the internal optimization of trees. Berlin: Springer, 1995. 129 p.

MELO, V. M. Variações nas propriedades da madeira de clones de Eucalyptus cultivados em diferentes topografias e sujeitos a tempestades. 2004. 166 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2004.

MUNERI, A.; LEGATE, W.; PALMER, G. Relationships between surface growth strain and some tree wood and sawn timber characteristics of Eucalyptus cloeziana. Southern African Forestry Journal, v. 187, p. 41-49, 1999.

MUNERI, A. et al. Relationships between surface longitudinal growth strain and tree size, wood properties and timber distorcion of 4 years old plantation grown Eucalyptus

cloeziana. In: IUFRO CONFERENCE – The Future of Eucalyptus for Wood Products, 2000, Lauceston, Australia, IUFRO. Proceedings… Launceston. 2000. p .292-300.

NICHOLSON, J. E. A rapid method for estimating longitudinal growth stresses in logs. Wood Science and Technology, New York, v. 5, p. 40 – 48, 1971.

______. Growth stresses differences in Eucalyptus. Forest science, v. 19, n. 3, p. 169-174, 1973.

OPIE, J. E.; CURTIN, R. A.; INCOLL, W. D. Stand management. In: HILLIS, W.; BROWN, A. G. Eucalyptus for wood production. Melborne: CSIRO, 1984. 434 p.

PANSHIN, A. J; DE ZEEUW, C. Textbook of wood technology. New York: McGraw-Hill, 1970, p. 293-300.

PEREIRA, J. C. D. et al. Características da madeira de algumas espécies de eucalipto plantadas no Brasil. Colombo: Embrapa Florestas, 2000. 113 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 38).

PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1970. 478 p.

PONCE, R. H. Madeira serrada de eucalipto: Desafios e perspectivas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO PARA SERRARIA, 1995, São Paulo. Anais... Piracicaba: IPEF: IPT, 1995. p. 50-58.

RODRIGUES, E. A. C. Estimação de parâmetros genéticos, fenotípicos e ambientais para a qualidade da madeira de Eucalyptus em árvores vivas. 2007. 102 f. Tese (Doutorado em Florestas e Produção) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2007.

ROSADO, S. C. S.; TRUGILHO, P. F.; LIMA, J. T. Avanços genéticos na obtenção de sólidos de Eucalyptus de qualidade superior. In: SEMINÁRIO SÓLIDOS DE EUCALIPTO: avanços científicos e tecnológicos, 1., 2002, Lavras. Anais... Lavras, MG: UFLA: Centro de Estudos em Recursos Naturais Renováveis, 2002. p.114-125.

SAS/STAT. User’s guide – release 9.1.3 edition. Cary N. C.: SAS Institute Inc., 2004.

SCANAVACA JUNIOR, L; GARCIA, J. N. Rendimento de madeira serrada de

Eucalyptus urophylla. Scientia Forestalis, n. 63, p. 32-43, 2003.

SCHNEIDER, P. R. et al. Análise de regressão aplicada à Engenharia Florestal, 2. ed. Santa Maria: UFSM: CEPEF, 2009. 236 p.

SCHACHT, L.; GARCIA, J. N.; VENCOVSKY, R. Variação genética de indicadores de tensão de crescimento em clones de Eucalyptus urophylla. Scientia Forestalis, v. 54, p. 55-68, 1998.

SEVERO, E. T. D. Avanço no desdobro e secagem da madeira de eucaliptos. In: SÓLIDOS DE EUCALIPTO: Avanços Científicos e Tecnológicos, 2002, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2002. p. 188-196.

SHIELD, E. D. Plantation grown eucalyptus: utilization for lumber and rotary veneers – primary conversion. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO PARA SERRARIA, 1995, São Paulo. Anais... São Paulo: IPEF: IPT: IUFRO: LCF-ESALQ-USP, 1995.p. 133-139.

SILVEIRA, V. et al. Variação dimensional da madeira de clones de Eucalyptus cultivados em diferentes espaçamentos. Revista Cerne, v. 5, n. 2, p. 105-124, 1999.

SOUZA, M. A. M. Deformação Residual Longitudinal (DRL) causada pelas tensões de crescimento em clones de híbridos de Eucalyptus. 2002. 72 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia da Madeira) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2002.

SOUZA, M. A. M et al. Deformação residual longitudinal e sua relação com algumas características de crescimento e da madeira em clones de Eucalyptus. Curitiba, Revista Floresta, v. 33, n. 3, p. 275-284, 2004.

TEJADA, A. et al. Reduction of growth stress in logs by direct heat treatment: assessment of a commercial-scale operation. Forest Products Journal, v. 47, n. 9, p. 86-93, 1997.

TRUGILHO, P. F. et al. Avaliação da tensão de crescimento em clones de Eucalyptus. Floresta e Ambiente, v. 9, n. 1, p. 38-44, 2002 a.

TRUGILHO, P. F. et al. Tensões de crescimento: Recentes experiências com medições não destrutivas. In: SÓLIDOS DE EUCALIPTO: avanços científicos e tecnológicos, 2002, Lavras. Anais... Lavras: Centro de Estudos em Recursos Naturais Renováveis - CERNE, 2002 b. p. 125-134.

TRUGILHO, P. F. et al. Relação entre as rachaduras de toras e tábuas com a tensão de crescimento. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 8., 2003, São Paulo. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais e Sociedade Brasileira de Silvicultura, 2003.1 CD-ROM.

TRUGILHO, P. F. et al. Efeitos da idade e classes diamétrica na deformação residual longitudinal em árvores de Eucalyptus dunnii Maiden. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 28, n. 5, p. 725-731, 2004.

TRUGILHO, P. F. et al. Deformação residual longitudinal e propriedades da madeira em clones de Eucalyptus. In : IX ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA. 2004, Cuiabá. Anais... Cuiabá – MT : EDUFMT, 2004. 1 CD-ROM.

TRUGILHO, P. F. Tensão de crescimento em árvores vivas de clones de

Eucalyptus spp. e de Eucalyptus dunnii Maiden e propriedades de sua madeira. 2005. 123 f. Tese (Pós Doutorado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005.

TRUGILHO, P. F. et al Deformação residual longitudinal (DRL) e tangencial (DRT) em seis clones de Eucaliptus spp. Cerne, Lavras, v. 12, n. 3, p. 279-286, jul./set. 2006.

WALKER, J. C. F. Characteristics of stem wood and their manipulation. In: WALKER, J.C. F. et al. Primary wood processing: principles and practice. London: Chapman & Hall, 1993. p. 153-196.

VAN WYK, J. L. Hardwood sawmilling can have a bright future in South Africa. South African Forestry Journal, n. 109, p. 47 - 53, 1978.

WILHELMY, V.; KUBLER, H. Stresses and cheks in log ends from relieved growth stresses. Wood Science, Madison, v. 6, n. 2, p. 136 -142, 1973.

APÊNDICE 2 – Planilha de campo.

DRL

Parcela clone Árvores L E.L L E.L (Kg/m³) DB DAP (cm) (mm) EC (m) H VOL (m³) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

DRL = Deformação residual Longitudinal; L = linha do plantio; E.L = entre linha do plantio; DB = densidade básica (kg/m³); DAP = diâmetro a altura do peito (cm); EC = espessura de casca (mm); H = altura total (m); VOL = volume da árvore em pé (m³).

APÊNDICE 3 - Valores médios para as DRL dos clones de Eucalipto em função das quatro posições de leituras ao redor do tronco da árvore.

Deformação residual Longitudinal (mm)

Clones Linha (L) Entre Linha (N) Linha (O) Entre Linha (S)

1 0,300 0,192 0,113 0,202 2 0,096 O,125 0,099 0,086 3 0,105 0,094 0,075 0,084 4 0,125 0,085 0,071 0,093 5 0,115 0,110 0,090 0,096 6 0,248 0,164 0,078 0,136 7 0,137 0,118 0,088 0,113 8 0,094 0,062 0,057 0,093 9 0,115 0,116 0,088 0,110 10 0,100 0,096 0,074 0,107 11 0,108 0,085 0,080 0,103 12 0,139 0,101 0,084 0,111 Média 0,140 0,112 0,083 0,111 CV% 35,82 39,70 39,99 42,24

APÊNDICE 4 – Análise de variância da deformação residual longitudinal (DRL) em função da Espessura de casca (EC) e das variáveis Dummy, para o modelo selecionado através do procedimento Stepwise.

FV GL SQ QM F Prob,>F

Modelo 5 80,05060 16,01012 35,27 <0,0001 Erro 138 62,63374 0,45387 - -

Total 143 142,68435 - - -

Sendo: FV = fonte de variação; GL = graus de liberdade; SQ = soma dos quadrados; QM = quadrado médio; F = valor de F calculado; Prob,>F = nível de probabilidade de erro.

PÊNDICE 5 – Análise de variância da deformação residual longitudinal (DRL) em função do diâmetro a altura do peito (DAP) e das variáveis Dummy, para o modelo selecionado através do procedimento Stepwise.

FV GL SQ QM F Prob,>F

Modelo 7 85,87227 12,26747 29,37 < 0,0001

Erro 136 56,81208 0,41774 - -

Total 143 142,68435 - - -

Sendo: FV = fonte de variação; GL = graus de liberdade; SQ = soma dos quadrados; QM = quadrado médio; F = valor de F calculado; Prob,>F = nível de probabilidade de erro,

APÊNDICE 6 - Análise de variância da deformação residual longitudinal (DRL) em função da altura total (H) e das variáveis Dummy, para o modelo selecionado através do procedimento Stepwise.

FV GL SQ QM F Prob,>F

Modelo 9 87,48381 9,72042 23,60 <0,0001

Erro 134 55,20054 0,41194 - -

Total 143 142,68435 - - -

Sendo: FV = fonte de variação; GL = graus de liberdade; SQ = soma dos quadrados; QM = quadrado médio; F = valor de F calculado; Prob,>F = nível de probabilidade de erro.

APÊNDICE 7 – Análise de variância da deformação residual longitudinal (DRL) em função do volume da árvore em pé (VOL) e das variáveis Dummy, para o modelo selecionado através do procedimento Stepwise.

FV GL SQ QM F Prob,>F

Modelo 7 86,07101 12,29586 29,54 <0,0001

Erro 136 56,61334 0,41627 - -

Total 143 142,68435 - - -

Sendo: FV = fonte de variação; GL = graus de liberdade; SQ = soma dos quadrados; QM = quadrado médio; F = valor de F calculado; Prob,>F = nível de probabilidade de erro.

APÊNDICE 8 – Dispersão dos resíduos da DRL da equação modelada em função do volume e das variáveis Dummy, definidas pelos clones.

APÊNDICE 9 – Dispersão dos resíduos da DRL da equação modelada em função do diâmetro à altura do peito e das variáveis Dummy, definidas pelos clones.

APÊNDICE 10 – Dispersão dos resíduos da DRL da equação modelada em função da espessura de casca e das variáveis Dummy, definidas pelos clones.

APÊNDICE 11 – Dispersão dos resíduos da DRL da equação modelada em função da altura e das variáveis Dummy, definidas pelos clones.

APÊNDICE 12 – Valores estimados através do modelo de regressão da DRL em função da EC e das variáveis Dummy, para os clones estudados.

EC D1 D2 D6 D7 D8 4 0,259 0,104 0,174 0,113 0,091 6 0,236 0,099 0,162 0,112 0,082 8 0,217 0,094 0,152 0,111 0,075 10 0,200 0,090 0,142 0,110 0,068 12 0,185 0,086 0,134 0,110 0,063 14 0,173 0,082 0,127 0,109 0,058

Sendo: EC = espessura de casca (mm); D1, D2, D6, D7 e D8 = clone 1, 2, 6, 7 e 8; D2*=D3=D4=D5=D9=D10=D11=D12 (mm).

APÊNDICE 13 – Valores estimados através do modelo de regressão da DRL em função do DAP e das variáveis Dummy, para os clones estudados.

DAP D1 D2 D6 D7 D8 D9 16 0,251 0,115 0,185 0,128 0,086 0,080 20 0,215 0,105 0,163 0,119 0,080 0,092 24 0,187 0,096 0,145 0,111 0,074 0,108 28 0,164 0,088 0,130 0,104 0,069 0,130 32 0,146 0,082 0,118 0,097 0,065 0,159

Sendo: DAP = diâmetro a altura do peito (cm); D1, D2, D6, D7, D8 e D9 = clone 1, 2, 6, 7, 8, e 9 D2*=D3=D4=D5=D10=D11=D12 (mm).

APÊNDICE 14 – Valores estimados através do modelo de regressão da DRL em função da H e das variáveis Dummy, para os clones estudados.

H D1 D2 D6 D7 D8 D9 D12 27 0,252 0,107 0,297 0,124 0,084 0,075 0,121 29 0,231 0,101 0,197 0,119 0,079 0,085 0,116 31 0,212 0,097 0,143 0,114 0,075 0,098 0,111 33 0,195 0,092 0,109 0,109 0,071 0,114 0,106 35 0,181 0,088 0,088 0,105 0,068 0,136 0,102 37 0,168 0,084 0,072 0,101 0,064 0,166 0,098

Sendo: H = altura total (m); D1, D2, D6, D7, D8, D9 e D12 = clone 1, 2, 6, 7, 8, 9 e 12; D2*=D3=D4=D5=D10=D11 (mm).

APÊNDICE 15 – Valores estimados através do modelo de regressão da DRL em função do VOL e das variáveis Dummy, para os clones estudados.

VOL D1 D2 D6 D7 D8 D9 0,25 0,237 0,110 0,172 0,117 0,083 0,082 0,45 0,209 0,102 0,155 0,114 0,078 0,095 0,65 0,185 0,095 0,141 0,110 0,073 0,111 0,85 0,166 0,089 0,129 0,107 0,069 0,133 1,05 0,150 0,083 0,118 0,104 0,065 0,163

Sendo: VOL = volume da árvore em pe´(m³); D1, D2, D6, D7, D8 e D9 = clone 1, 2, 6, 7, 8, e 9 D2*=D3=D4=D5=D10=D11=D12 (mm).

Documentos relacionados