• Nenhum resultado encontrado

Estrutura e Processo do Conselho e da Gerência

No documento BENEDITA CARVALHO DE ARAÚJO (páginas 57-67)

A Estrutura e Processo do Conselho e da Gerência possui o maior número de indicador de governança corporativa e é a categoria da qual é exigida a divulgação do menor número de indicadores de governança corporativa por normas brasileiras. Isto é, apesar dessa categoria contemplar a maioria dos indicadores de governança corporativa do benchmark da UNCTAD, eles não são contemplados em documentos brasileiros; portanto, recai-se nos argumentos da Teoria da Divulgação Voluntária, que aponta para a discricionariedade da escolha pelas empresas do que e quanto divulgar.

Em 2011, no estudo realizado pela ONU, dos 19 indicadores dessa categoria, apenas 18 foram divulgados pelas empresas. Já, em 2013, foi constatado por essa pesquisa que todos esses 19 indicadores foram divulgados pelas companhias pesquisadas. Apesar disso, verificou-se uma diminuição na divulgação de alguns indicadores de governança corporativa, principalmente daqueles relacionados à natureza operacional das empresas.

Essa categoria teve 8 indicadores divulgados por todas as empresas analisadas, apesar disso, sua média diminuiu em relação a 2011, influenciada pelos 11 indicadores que obtiveram baixa divulgação. Apesar da alta divulgação dos indicadores “Duração dos contratos dos diretores e Existência de um plano de sucessão”, a categoria Estrutura e Processo do Conselho e da Gerência diminuiu o seu número de divulgação, passando de 124 em 2011 para 120 em 2013.

Comparando com estudo da ONU (2011), no qual os resultados encontrados demonstram um baixo percentual na divulgação dos indicadores: Política de compensação para executivos seniores e Duração dos contratos dos diretores, os resultados desta pesquisa são diferentes, haja vista que o primeiro indicador aumentou 100% e o segundo aumentou 50% em relação aos resultados encontrados pela ONU (2011). Isso mostra que o indicador

58 Política de compensação para executivos seniores, que não era divulgado pelas empresas em 2011, passou a ser divulgado por 3 empresas em 2013. Já em relação ao indicador Duração dos contratos dos diretores, 3 empresas o divulgaram em 2011, enquanto que 6 empresas passaram a divulgar em 2013. Pode-se concluir que o aumento de divulgação dos indicadores dessas categorias tem relação com a norma da CVM, isto é, com a Instrução Normativa 480, mais precisamente com o Formulário de Referência, que, a partir de 2009, passou a exigir que as empresas brasileiras divulgassem essas informações em seus documentos.

No Gráfico 5, apresenta-se um comparativo da divulgação dos indicadores de GC da Estrutura e Processo do Conselho e da Gerência das empresas analisadas nos anos de 2011 e 2013.

Gráfico 5- Comparação dos indicadores de Estrutura e Processo do Conselho e da Gerência pelas empresas nos anos de 2011 e 2013.

Fonte: Elabora pela autora (2013)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Estrutura de governança, como…

Mecanismos de check and balance… Composição do conselho de… Composição e função da estrutura de… Papel e função do conselho de… Objetivos, sistemas e atividades da… Qualificação e informação biográfica… Tipos e deveres dos conselheiros… Interesses materiais dos membros do…

Existência de um plano de sucessão Duração dos contratos dos diretores

Política de compensação para… Determinação e composição da… Independência do conselho de… Número de conselheiros… Existência de processo (s) de como… Desenvolvimento profissional e… Disponibilidade e uso de unidade… Processo de avaliação de desempenho

Brasil (2013) ONU -Brasil(2011)

59 É possível constatar que, com a evolução da edição de Normas brasileiras sobre disclosure, as empresas, em geral, aumentaram seu nível de divulgação de informações sobre governança corporativa, passando de 69% no estudo da ONU para 78% neste estudo. Embora esse número não seja tão expressivo, é notório que as práticas cuja divulgação é obrigatória são aquelas que são priorizadas pelas empresas.

É importante salientar que algumas divergências encontradas, como o decréscimo em alguns indicadores do benchmark, pode ser devido em função de os dados das empresas não terem sido coletados pela mesma pessoa em 2011 e 2013, levando-se em consideração a expectativa de que sempre o que foi divulgado pelas empresas venham a ser divulgado novamente.

60 5 CONCLUSÕES

O presente estudo teve como objetivo analisar a evolução das normas editadas por instituições brasileiras referentes ao disclosure de informações relativas à Governança Corporativa e seu impacto na divulgação pelas empresas brasileiras. Para tanto, comparou-se os dados das 9 empresas brasileiras estudadas pela ONU em 2011, haja vista que das 10 empresas estudas uma fechou capital em 2012, com o levantamento feito no ano de 2013. Sendo utilizado o benchmark da UNCTAD, com os 52 indicadores distribuídos entre os cinco grupos a que pertence, como parâmetro para análise das práticas divulgadas pelas empresas pesquisadas.

Foi possível constatar que as categorias de Transparência Financeira e Divulgação de Informações, e Estrutura de Propriedade e Exercício dos Direitos de Controle, assim como no estudo da ONU (2011), foram as que apresentaram maior média de divulgação pelas empresas pesquisadas. Esse resultado confirma o que foi relatado anteriormente na análise dos resultados, a constatação de que a divulgação de informações de governança corporativa pelas empresas brasileiras é influenciada pela maior pressão coercitiva exercida pelas Instituições Normativas.

Esse resultado destaca o importante papel que as Instituições que são capazes de impor sanções, multas e penalidades exercem sobre a divulgação de informações sobre governança corporativa no Brasil, um país regido por Leis. Além disso, pode-se inferir que a atualização ou criação de novas Leis relacionadas à divulgação de informações sobre governança corporativa pelas empresas pesquisadas teve uma contribuição importante nesse aumento da divulgação desses indicadores.

Outra constatação refere-se à baixa média de divulgação dos indicadores de Responsabilidade Social Corporativa, encontrada tanto neste estudo como no estudo da ONU (2011). Acredita-se que esse resultado pode ser decorrente da falta de regulamentação ou pressão coercitiva exercida pelas instituições brasileiras sobre essa categoria.

Quanto à categoria Auditoria, verificou-se um leve aumento em sua média, sendo a terceira categoria com o maior número de indicadores divulgados pelas empresas pesquisadas. Isso mostra a preocupação dos gestores em conferir à empresa maior credibilidade junto ao mercado acionário e aumentar a confiança dos investidores no processo de aquisição de ações.

61 Já a média da categoria Estrutura e Processo do Conselho e da Gerência diminuiu em relação ao estudo da ONU, isso mostra a dificuldade das empresas em identificar precisamente quais indicadores de governança são bons para a empresa medir a qualidade do conselho e divulgar.

Por fim, observou-se que, apesar de ter ocorrido um aumento geral de 9% na divulgação dos indicadores do benchmark da UNCTAD, nem todos os indicadores obrigatórios, regidos por leis, foram divulgados pelas empresas da amostra.

O referido estudo limitou-se a analisar as 9 empresas brasileiras estudas pela ONU (2011); portanto seus resultados não podem ser aplicados a todas as empresas brasileiras, pois a amostra não é probabilística, mas intencional. Sugere-se, assim, para futuras pesquisas o aprofundamento do estudo com um número maior de empresas, a fim de que sejam identificados novos subsídios teóricos ou eventuais discordâncias com os resultados aqui apresentados. Dessa forma, espera-se ter contribuído com o desenvolvimento do conhecimento sobre o assunto e que possa fomentar novas pesquisas para ampliar o nível informacional do tema.

62 REFERÊNCIAS

AMARAL, H., F.; IQUIAPAZA, R., A.; TOMAZ, W., P.; BERTUCCI, L., A. Governança Corporativa e Divulgação de Relatórios Financeiros Anuais. Contab. Vista & Rev., v. 19, n. 1, p. 61-82, jan./mar. 2008.

ALMEIDA, R. S.; KLOTZLE, M. C.; PINTO, A. C. F. Composição do conselho de administração do setor de energia elétrica do Brasil. Revista de Administração da UNIMEP, v. 11, n. 1, 2013.

ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P.. Governança Corporativa: Fundamentos, desenvolvimento e tendências. São Paulo: Atlas, 2004.

ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P.. Governança Corporativa: Fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BEUREN, I. M. (Org) et al. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: Teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas. 2006. 185 p.

BM&FBOVESPA. Historia 2011. Disponível em: <HTTP: //www.bmfbovespa.com.br/pt- br/abmfbovespa/_sobre-a-bolsa/historia/historia/aspx?Idioma=PT-br>. Acesso em: 07 de dez. 2013.

BM&F BOVESPA. Disponível em: < http://www.bmfbovespa.com.br>. Acesso em: 08 de ago. 2014.

BM&F BOVESPA. Níveis diferenciados de Governança Corporativa. Disponível em: < http: //www.bovespa.com.br/Principal.asp>. Acesso em: 07 de dez. 2013.

BM&FBOVESPA. Disponível em: < http: //www.bovespa.com.br/Home. Aspx?idioma=pt- br>. Acesso em: 18 ago. 2014.

Brasil. Lei n. 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404. de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende as sociedades de grande porte disposições relativas a elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Presidência da República – Subchefia para assuntos Jurídicos. Disponível em: < http: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11638.htm>. Acesso em: 10 de dez. de 2013.

---. Lei n. 10.303, de 31 de outubro de 2001. Altera e acrescenta dispositivos da Lei nº 6.404. de 15 de dezembro de 1976, que dispõe sobre as sociedades por ações e na Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, que dispõe sobre mercado de valores mobiliários e cria 65 A comissão de Valores Mobiliários. Presidência da República – Subchefia para assuntos Jurídicos. Disponível em: < http: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2001-

2010/2001/Lei/L10303.htm>. Acesso em: 10 de dez. de 2013.

BOGONI, N. M.; ZONATTO, V. C. S.; ISHIKURA, E. R.; FERNANDES, F. C. Proposta de um modelo de relatório de administração para o setor público baseado no parecer de

Orientação n. 15/87 da Comissão de Valores Mobiliários: um instrumento de governança corporativa para a administração pública. Revista de Administração Pública, v. 44, n. 1, p. 119-142, Rio de Janeiro, jan./fev. 2010.

63 BORGES, L. F. X.; SERRÃO, C. F. B.. Aspectos de Governança Corporativa Moderna no Brasil. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 12, n. 24, p. 111-148, dez. 2005.

BULGARELLI, W. Direito Comercial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BUSHMAN, R. M.; SMITH, A. J. Transparency, financial accounting information, and corporate governance. Economic Policy Review, v. 9, n. 1, p. 65-87, 2003

BUSHMAN, R.; PIOTROSKI, J.; SMITH, A. J. What determines corporate transparency? Journal of Accounting Research, v. 42, n. 2, p. 207-252, 2004.

CADBURY COMMITTEE. The report of the comittee on financial aspects of corporate governance. Londres: Cadbury Committee, 1992.

CARVALHO, A. G. Governança Corporativa no Brasil em Perspectiva. Revista de Administração da USP, São Paulo, v. 37, n.3, p.19-32, jul./set. 2002.

CVM -Comissão de Valores Mobiliários. Recomendações sobre governança corporativa. Disponível em: <http: // www.cvm.gov.br>. Acesso em: 10 de dez de 2013.

_____ Cartinha de Recomendações sobre Governança Corporativa. Disponível em: <http: // <www.cvm.gov.br>. Acesso em: 10 de dez de 2013.

CORRÊA, R. Governança Corporativa: Um Estudo Bibliométrico da Produção Científica das Dissertações e Teses Brasileiras. Contabilidade, Gestão e Governança, v.15, n. 3, p. 52 – 70, Brasília, set./dez. 2012.

CRISÓSTOMO,V. L.; FREIRE, F. S.; SOARES, P. M. Uma Análise Comparativa da Responsabilidade Social Corporativa entre o Setor Bancário e outros no Brasil. Revista Contabilidade Vista & Revista, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 23, n. 1, p. 103-128, out./dez. 2013.

CUNHA, P., R.; POLITETO, L. Determinantes do nível de governança corporativa das empresas brasileiras de capital aberto do setor de consumo cíclico da bm&fbovespa. Advances in Scientific and Applied Accounting. v. 6, n.2, p. 211-235, São Paulo. 2013. CUNHA, J. V. A.; RIBEIRO, M. S. Divulgação voluntária de informações de natureza social: um estudo nas empresas brasileiras. Revista de Administração Eletrônica, São Paulo, v. 1, n. 1, jan./jun. 2008.

DANTAS, José Alves; ZENDERSKY, Humberto Carlos; NIYAMA; Jorge Katsuma. Adualidade entre os benefícios do disclosure e a relutância das organizações em aumentar o grau de evidenciação. E & G – Economia e Gestão, v. 5, n. 11, p. 56-76, dez. 2005.

DYE, R. Disclosure of nonproprietary information. Journal of Accounting Research, v. 23, p.123-145, 1985. Disponível em:

<http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=312319>. Acesso em: 04 de dez. 2013. DYE, R. An evaluation of “essays on disclosure” and the disclosure literature in accounting. Journal of Accounting and Economics, v. 32, p. 181-235, 2001.

64 ELESWARAPU; THOMPSON; VENKATARAMAN. The impacto f regulation fair

disclosure: trading costs and information asymmetry. Journal of Financial and Quantitative Analisy, v. 39, n. 2, 2004. Disponível em:

http://kvenkataraman.cox.smu.edu/papers/RegFD_JFQA.pdf. Acesso em: 22 set. 2014 GERON, Cecília Moraes Santostaso. Evolução das Práticas Contábeis no Brasil nos últimos trinta anos: da Lei nº 6.404./76 a Lei nº 11.638/07. 2008. 300f. Dissertação (Mestrado em Contabilidade)- Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 2008.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.

GIRIOLI, L. S.; SOUZA, E. F. S.; NOGUEIRA, I. V.; CALIL, J. F. Análise da criação de valor de empresas listadas na bm&fbovespa nos diferentes níveis de governança corporativa no período de 2008 a 2012. RAU, v.12, n.1, jan./abr. 2014.

HEBB, T. The Economic Inefficiency of Secrecy: Pension Fund Investors’ Corporate Transparency Concerns. Journal of Business Ethics, v. 63, p. 385-495, 2005.

HEALY, P. M.; PALEPU, K. G. Information asymmetry, corporate disclosure, and the capital markets: a review of the empirical disclosure literature. Journal of Accounting an

Economics, v. 31, n. 1-3, p. 405-440, 2000.

HEALY P. M.; PALEPU, K. G. Information asymmetry, corporate disclosure, and the capital markets: a review of the empirical disclosure literature. Journal of Accounting and

Economics, v. 31, p. 405-440, 2001.

IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Código das melhores práticas de governança corporativa. 4. ed. São Paulo: IBGC, 2010.

IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Código brasileiro das melhores práticas de governança corporativa. 4. ed. São Paulo: IBGC, 2009. Disponível em: <http://www.ibgc.org.br/codigoMelhoresPraticas.aspx>. Acesso em: 22 dez. 2013. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2006.

JESUS, R. M. R. Governança Corporativa: A formação de Mecanismos por Investidores Institucionais, o Caso Previ. 2004,118 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2004.

KIRCH, G.; LIMA, J. B. N.; TERRA, P. R. S. Determinantes da defasagem na divulgação das demonstrações contábeis das companhias abertas brasileiras. Revista Contabilidade & Finanças – USP, São Paulo, v. 23, n. 60, p. 173- 186, set./out./nov./dez. 2012.

KLAPPER, L. F.; LOVE, I. Corporate Governance, Investor Protection and Performance in Emerging Markets. The World Bank Development Research Group. World Bank

Working Paper 2818. Abril. 2002.

LANZANA, Ana Paula. Relação entre Disclosure e Governança Corporativa das Empresas Brasileiras. 2004. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.

65 MAIA, A. B. G. R.; VASCONCELOS, A. C.; DE LUCA, M. M. M. Governança Corporativa e internacionalização do capital social das companhias brasileiras do setor de construção e transportes. Revista Eletrônica de Negócios Internacionais, v.8, n.2, São Paulo, p.40-60, 2013.

MALACRIDA, M. J. C.; YAMAMOTO, M. M. Governança corporativa: nível de evidenciação das informações e sua relação com a volatilidade das ações do Ibovespa. Revista Contabilidade & Finanças, edição comemorativa, p. 65-79, set. 2006. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, S. M.; SILVA, T. R.; BARROS, A. S. Governança Corporativa: teoria e prática. Revista Eletrônica de Gestão de Negócios, v. 1, n. 3, p. 76-90 out./dez, 2005.

NARDI, P.C.C.; SILVA, R. L. M,; RIBEIRO, E. M. S,; NAKAO, S. H. Mecanismos de Governança Corporativa e a Relação com o Valor de Mercado e Desempenho das Empresas Brasileiras. In: Enanpad 2007, Rio de Janeiro. Anais... Enanpad Rio de Janeiro: Anpad, 2007.

NIYMA, J. K.; CAMPOS, E. S.; GONÇALVES, R. L.; CAMPOS, G. P. da S.

Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação de Operações de Remunerações em Opções de Ações de Companhias Abertas Listadas nos Segmentos Especiais de Governança Corporativa pela BM&FBOVESPA. Revista Contabilidade Vista & Revista, v. 23, n. 1, p 49-72, Belo Horizonte, jul./set. 2012.

OLIVEIRA, M. C.; ARAGÂO, L. A.; PONTE, V. M. R.; CAVALCANTE, D. S. Cumprimento às Exigências de Divulgação de Informações e de Pedidos Públicos de Procuração de Voto pelas Companhias no Brasil. Contabilidade, Gestão e Governança, v. 15, p. 17-34, 2012.

OLIVEIRA, Marcelle Colares. 2013 Review of the Implementation Status of Corporate Governance Disclosures: Brazil (p. 6–8). Geneva. 2013.

PENA, R. Transparência e Desenvolvimento. In: Rosas, S. (coord). Governança Corporativa e os Fundos de Pensão. 1. ed. São Paulo, ABRAPP, 2010.

PONTE, V. M. R.; ARAGÃO, L. A.; OLIVEIRA, M. C.; CAVALCANTE, D. S. Grau de Cumprimento as Exigências de Divulgação de Informações e de pedidos Públicos de Procuração de Voto pelas Companhias Abertas no Brasil. In: Enanpad XXXV 2011, Rio de Janeiro. Anais... Enanpad. Rio de Janeiro: Anpad, 2011.

RIBEIRO, H. C. M.; JUNIOR, C. M.; SOUZA, M. T. S. S.; CAMPANÁRIO, M. A.; SILVEIRA, Alexandre de Miceli. Governança corporativa, desempenho e valor da empresa no Brasil. 2002. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. Disponível em < http://www.ibgc.or.br>. Acesso em: 18 ago. 2014.

RIBEIRO NETO, Ramon Martinez; FAMÁ, Rubens. A Importância da Governança Corporativa na Gestão das Empresas – O caso do grupo Orsa. São Paulo: Estudo de Caso. Finanças, 2003.

66 _________. Governança Corporativa no Brasil e no Mundo: Teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SILVA, A. L. C. A influência da estrutura de controle e propriedade no valor de mercado, estrutura de capital e política de dividendos das empresas brasileiras de capital aberto. Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto COPPEAD de Administração. Rio de Janeiro. 2002.

SILVEIRA, A. D. M. Governança Corporativa, Desempenho e Valor da Empresa no Brasil. 2002. 165f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.

SILVEIRA, A. M. Governança corporativa e estrutura de propriedade: determinantes e relação com o desempenho das empresas no Brasil. 204. 250f. Tese (Doutorado)- Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, USP, São Paulo. 2004.

SILVEIRA, A., M.; BARROS, L. A. B. C. Determinantes da qualidade da governança corporativa das companhias abertas brasileiras. REAd, v. 14, n. 3, 61. ed., set./dez., 2008. SILVEIRA, A., M.; LEAL, R., P., C.; BARROS, L., A., B., C.; SILVA, A., L., C. Evolution and determinants of firm-level corporate governance quality in Brazil. REAd, v.44, n.3, p.173-189, jul./ago./set. São Paulo. 2009

TAVARES FILHO, Francisco. Rentabilidade e valor das companhias no Brasil: uma análise comparativa das empresas que aderiram aos níveis de governança corporativa da BOVESPA. Dissertação apresentada ao Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006.

UNCTAD - United Nations Conference on Trade And Development. Review of the

implementation status of corporate governance disclosures: an examination of reporting practices among large enterprises in 10 emerging markets. Reported by the Unctad secretariat. Geneva: United Nations, 2008.

UNCTAD - United Nations Conference on Trade And Development. Corporate Governance Disclosure in Emerging Markets. Geneva: United Nations. (2011a).

VASCONCELOS, A., F.; MONTE, P., A. A remuneração de executivos e o desempenho financeiro das empresas brasileiras. Recont, v.4, n. 1, p.1-17, jan./abr. 2013.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 94 p.

VERRECCHIA, R. E. Essays on Disclosure. Journal of Accounting and Economics, v.32, p. 97–180, 2001.

VIEIRA, S. P.; MENDES, A. G. S.T. Governança Corporativa: uma análise de sua evolução no Mercado de capitais brasileiro. Organizações em contexto, ano 1, n. 3, junho. 2006. WINK, P. K. S.; SILVA, F. M.; LOBONATI, J. J. Remuneração dos conselhos de

administração, executivo e fiscal – uma análise nas 10 maiores empresas brasileiras listadas na bm&f, bovespa. Recont, v., n. 1. 2011.

67 WERDER, A. V.; Corporate governance and stakeholder opportunism. Organization

Science, v.22, n. 5, p. 1345-1358, 2011.

YAMAMOTO, M. M.; SALOTTI, B. M. Informação Contábil: estudos sobre a sua divulgação no mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2006.

ZINGALES, L. Corporate Governance. NBER Working Paper 6309. Disponível em < http://www.nber.org/papers/w6309>. Acesso em: 31 ago. 2014.

No documento BENEDITA CARVALHO DE ARAÚJO (páginas 57-67)

Documentos relacionados