virtuais podem ser facilmente calculadas no MH com base nos
dos componentes do de Na prática, isto pode ser realizado empregando os recursos de suporte aos fornecidos pela camada de Máquina do MK. Estruturas virtuais emergem como conjunto de nós de informação que atendem a determinado de seleção.
A figura 6.5 mostra possíveis atributos para os nós de domínio e Decisões. Um exemplo de cálculo de estruturas virtuais sobre esta seria localizar os nós de informação, instanciados a partir de cujo CLIENTE seja a empresa Peças e tenham tido PARECER "favorável".
O MH que campos (de para cada ligação
rotulada (de um do tipo cujo código será executado tão logo
a ligação seja ativada no "tnouse"). seção de código poderá verificar qualquer condição de interesse e impedir que a ligação seja "completada" ou,
redirecioná-la para outra região de destino. O uso deste recursos conjunto com o como área de comunicação entre "daemons", faz do modelo de conhecimento um modelo de uso geral, que atende aos requisitos propostos em
CLIENTE
PARECER
Figura 6.5
-
Associando Atributos aSistemas de hipertexto, de apresentam-se como sistemas passivos de armazenamento e de informação. Diferentemente de baseados em conhecimento, sistemas de hipertexto não dispõem de mecanismos para de
sobre a estrutura e conteúdo de considera que existe
um '"modelo" a sistemas de sistemas baseados em "frames" e sistemas orientados por objetos, qual seja, a noção de entidades descritas por atributos que formam uma estrutura de rede por meio de referências. A incorporação tios sistemas de hipertexto, de recursos oriundos de sistemas baseados em e objetos, poderá trazer
A realização de no MH é uma característica intrínseca do modelo. Conforme visto no capítulo 4, os mecanismos de inferência que atuam sobre a camada do Modelo de Conhecimento apoiam-se basicamente na (i) herança de propriedades e (ii) nos "Daemons" são um recurso de especial interesse porque podem realizar diversos serviços de inferência sobre o modelo, dentre os a validação de valores contra domínios
especificados, e propagação de mudanças modelo de via e
chaining.
Um interessante efeito da por herança sobre hiperdocuinentos é o de que'a de nós de informação provoca a herança de campos e de suas ligações
Estas automaticamente, por exemplo, nexo entre o nó de
ligação
informação insianciado e outros nós do modelo de conhecimento. Este mecanismo permite inferir automaticamente ligações rotuladas, ao mesmo tempo em que um interessante recurso para reuso de descrições de útil durante o processo de autoria e
manutenção. Vejamos um exemplo.
O exemplo da figura 6.6 mostra uma ligação rotulada (de hipertexto) entre os
campos discursivos dos nós de Poesia e Romances. Esta .
pode nexo semântico motivado pela referência ao estilo Romances durante a descrição do Poesia. Desta forma, qualquer nó de informação instanciado a partir de Poesia herdará o campo discursivo e portanto uma ligação
rotulada para o campo de Romances.
A autoria é fator crítico de sucesso na criação de hiperdocumentos de qualidade, ou seja, hiperdocumentos cujos requisitos de aceitabilidade social e sejam atendidos. Basicamente, a importância que a autoria em sistemas de hipertexto assume é
decorrente da simplicidade do modelo de
Esta simplicidade conceitual, induz à falsa crença de possível produzir hiperdocumentos de qualidade por livre de idéias e tópicos. Ignora-se que a produção documentos baseados computador, apresenta das dificuldades inerentes criação de quaisquer documentos, mais relacionadas ao projeto de
com o Em segundo lugar, as características do modelo básico de hipertexto favorecem a criação de documentos nos não só o conteúdo mas a (não-linear) são fortemente marcados pelo modelo mental que o autor possui do conhecimento
representado. O modelo mental subjacente ao hiperdocuinento, como ressaltado em e afetam diretamente os processos de localização da
Estas considerações para as seguintes (i) de hiperdocumentos envolve habilidades de projeto de interhce que necessariamente o autor as possui; (ii) a criação de um hiperdocumento deve ser precedida de um projeto conceitual do seu conteúdo e estrutura; (iii) quanto mais complexo e volumoso for um
maior a importância do projeto conceitual e de interface.
O MH, através dos recursos para representação híbrida de conhecimento discursivo e oferece para suporte autoria sistemática de hiperdocumentos em
domínios (i) tios exista um volume significativo de discursivo
e (ii) ações e objetos relevantes do domínio possam ser na forma de hierarquias de Considerando estes aspectos, parece-nos possível estabelecer as básicas de uma metodologia para autoria sistemática hiperdocumentos voltada sistemas de baseados no MH ou em modelos similares. Esta metodologia deverá apoiar-se no parudigma, bem sucedido, de projeto sistemas baseados em conhecimento
de Projeto
sugerimos que os papéis de de domínio e de
de conhecimento oriundos da experiência de de
especialistas
-
sejam adaptados ao nosso contexto e identificados como e projetista paralelo é útil porque permite lançar luzes sobre importante ponto: o projetista de deverá estar envolvido comespecíficas da consistência lógica do estruturado (típicas da engenharia de sistemas especialistas), e com questões relativas à qualidade da redação do discursivo, do nexo semântico das ligações, e da interface com usuário. Isto sugere que o papel de projetista de hiperdocumentos, na verdade, é e que portanto deverá ser desempenhado por diferentes pessoas.
VI AVALIANDO AS POTENCIALIDADFS DO MODELO
de Conhecimento
O da autoria de poderá ser a
partir de uma abordagem onde a elaboração de um modelo conceitual, do domínio preceda a iniciativa de identificar nós e para o hiperdocumento. Este modelo conceitual corresponde exatamente ao modelo de conhecimento do onde objetos, atributos e generalizações do domínio são mapeados. A hipótese subjacente a esta proposta é a de que a elaboração d e modelos conceituais hierárquicos organiza a compreensão que autores têm do permite detectar relevantes e facilita o desenvolvimento posterior do hiperdocumento.
O processo de construção do modelo de deverá empregar técnicas consagradas de aquisição de conhecimento para sistemas baseados em
A partir deste ponto, a composição do hiperdocumento s e fará, progressivamente, agregando conhecimento ao modelo de conhecimento por meio do dos atributos dos objetos mapeados. Este se dará através da
identificação de novos do p
r
eenchimento de previamente identificados, e do estabelecimento de ligações rotuladas.
A adoção de estratégia de autoria baseada nas duas etapas a as tem
uma outra vantagem importante. Permite ao autor explicitar, via modelo de conhecimento, o modelo mental subjacente à sua compreensão da do domínio
modelo explícito poderá ser empregado como suporte à navegação e à manutenção (evolutiva e corretiva) do hiperdocumento. Contudo, o grau de visibilidade que os usiiários (autor e leitor) deverão ter do de conhecimento sobre o qual um sistema de se apoia,
Básica
A associação de conhecimento discursivo a um dado modelo de
deverá empregar a seguinte um de hiperdocumento só existe enquanto atributo discursivo) de um objeto já identificado. Caso não seja possível tratar um nó que de pretende introduzir no hiperdocumento como campo discursivo de um objeto, isto significa que modelo de conhecimento está incompleto.
Por outro lado, as ligações rotuladas que conectam campos discursivos não tem qualquer relação com a hierarquia de generalização do modelo de conhecimento, em outras palavras, podem violá-la, sem prejuízo da consistência lógica do modelo. Por exemplo:
campo (do nó Guerras pode estar ligado ao campo
discursivo (do nó porque fora derrotado em batalha na
do século tal como o fora neste século. Confira figura 6.7.
O presente trabalho um modelo híbrido de "frames" e hipertexto
-
denominado MH-
cuja arquitetura está dividida em dois componentes básicos: Máquina dee Modelo de Conhecimento. A máquina de hipertexto oferece iam conjunto de mecanismos de consulta e de de hiperdoçumentos híbridos a partir de modelos de que se comportam como modelos de "frames" estendidos para tratar
conhecimento (hipertexto). A do MH apresentada enfatizou o
componente niodelo de conhecimento, deixando o detalhamento da máquina de hipertexto para futuras extensões a este trabalho. Da mesma forma, as principais hipóteses associadas ao MH, deverão ser confirmadas (ou refutadas) a partir de trabalhos futuros. Dentre as hipóteses levantadas, benefícios deverão ser confirmados, a de que (i) os
de de quando aplicados a hipertextos suportam a de
o que favorece o processo de e manutenção de e a de que
(ii) o modelo proposto processos de autoria sistemática de baseados em de aquisição de conhecimento para
O modelo foi parcialmente em pequeno protótipo escrito na linguagem ACTOR Este protótipo foi no sentido de validar algumas das características do além de apontar o de orientação por objetos
modelo com o que deve ser adotado visando futuras
que a deverá adotar uma das seguintes alternativas de solução: (i) a completa do MI-I em linguagem
Um dos graves problemas que o de software em larga escala coloca, é o da produção e manutenção sistemáticas de documentação. Quanto maior a escala do software mais críticos tornam-se os problemas de consistência, complctude, controle de revisões e localização de documentos. Some-se a isto o fato de que software em larga escala,
a interação de diferentes agentes usuários e gerentes) cujos papéis podem eventualmente ser conflitantes.
O MM oferece um modelo que poderá revelar-se útil como base para representação do conhecimento e acerca dos agentes, processos e produtos que
no ciclo de vida de um As do permitem a
construção de modelos de documentação que suportar sistemas de apoio
às tarefas de construção e documentação de software em Sistemas desta categoria permitem (i) a de documentos entre diferentes projetos, o que possibilita a de uma cultura de documentação; e (ii) que projetistas de software concentrem-se sobre os conteúdos dos documentos sem se preocupar catn sua estrutura.
A apresenta um fragmento de modelo de para
de software. A dos nós de domínio do modelo nós de informação que se constituem em documentos de sistema, e cujo preenchimento poderá ser orientado por associados aos cainpos (descritivos e nós. Por
exemplo, o do campo Descrição de
de de
-
poderá obrigar o usuário a uma ligação rotulada (de entre o Descrição e o campo Diagrama do nó relativo ao projeto em andamento. Esta rotulada passará a permitir a navegação entre o documento de requisitos funcionais e o cronograma do sistema.Por lado, a herança de no modelo de conhecimento que
BATA- AEERTUR DATA- FECHAMENTO A tos de Requisitos tos de
I
I
Controledescrição do do usuário do sistema, unia vez que herda o campo Usuário do nó Projetos. Se este campo possuir rotuladas para outros de outros modelos de conhecimento, o documento Requisitos
passa a ter acesso a estas ligações.
A apresenta modelo de (extraído de que
representa os tipicamente envolvidos no de de
Seria de interesse que integrar este àquele apresentado na figura A de fazê-lo os (atributos) do modelo A.l, que s e referem aos agentes do modelo A.2, em ligações nós de de ambos os modelos. Desta forma, por exemplo, o campo d e de Projetos poderia desaparecer em seu lugar relacionamento do tipo Documentos de
Finais
onde este é nó de domínio (atributo do modelo A.2. A desta abordagem é que, se Clientes for um discursivo de
não ser regularidades de relativas a este
agente; significa que do tipo Ramo de Atividade, e
outras características na descrição de Clientes, não poderão ser e obrigatoriamente Isto porque assumindo-se que Clientes é um campo discursivo tais ficariam diluídas na descrição em linguagem natural.
AI Hypertext: Issues and AAAI, Agosto de 1988.
"Introduction: and a
Virtual Envimnmentn
. In The Edward Barret
1989, Press, K. "Hypertext as Representation", 1988,
-
Hypertext: 20-24. Bookmark the Tools for 1988, G. Robrow. of In D. Bobrow e A. Press, 1-34. J. Brachman. and in 1983, HEEE Computes, 10, 30-36. e Jarnes G. "An of Representation System", 1985, 9,Claudia e George Topology and
Lexical Lexical Resolution, Steven Small,
e Tanenhaus (Orgs.), 1988, Morgan Kaufmann
Bush. "As We May Monthly, 1945,
e Joseph M. Goodman. A General Hy pertext Abstract
G. Hyper about Hypertext?"", 1988,
Workshop Hypertext: 29-31.
A. Carlson e Sudha The Next
1990, of
Carlson. and for
Text of 1989, MIT
Prcss, 59-76.
An to Data 1936,
Conklin e Begeman. A Hypertext for Policy Discussion", 1988, Transactions on
Systems,
Conklin. "Hypertext: An Introduction and 1987, Setembro, 17-41.
P. e Alberto O. Mendelzon. Structural Hypertext Queries 1989,
S. Cordingley. "Knowledge for
Knowledge-Based Systems". In Dan Diaper 1989, Role of Hypertext into 1988, 32-35. e Mayer a Hypertext
for CAD Applications", 1986, of
132-143.
"Wipertexto: Uma Visão Geral", 1989,
S tuart Dreyfus. "Expert Systems: How Far Can Go?", 1989, A I Magazine, Randall (Org.), 61-67.
Dreyfus e Stuart Dreyfus. "From Socrates to Expert Systems: of Calculative Rationality", 1985,
D. Fennell e R. Artificial
Problem A Case Study of 1, IEEE Computer Society,
"A Grand 1988, No.
"Integrating Hypertext and
1988,
-
e Tom Kehler. Role of
in 1985,
W. A
1988, Boyd Co.
A. e P.
A. Fodor e Zenon W. Pylyshyn. and Architecture: A Analysis", 1988,
S. Fox, J. Wright e David Adam. "Experiences with SRL: An Analysis of a Frame-based Knowledge Representation",
CMU-RI-TR-85-10,1985, University.
W. Fumas. "Generalized Fisheye Views", 1986,
e P. David Stotts. Browsing
1989, 29-42.
"The Trellis Model",
of the
NHST
Hypertext 83-93.K. Garg e Scacchi.
Hypertext 1989, não publicado.
K. "Abstraction 1988,
of 31,
Gomes e Keeter. to 1.990,
Ball State University.
D. e Donald H. Berman. "Adapting
of Networks to the of Hypertext Interfaces", 1988,
G. Halasz e Schawrtz. . Dexter
Model", 1990, Proceedings of NIST Hypertext Workshop, 95-133.
G. Halasz. on Seven for
the Next Generation of Hypermedia Systems", 1988, Communications of the
e "Content Otiented
Relations between Text Model 1987,
J. Kayes. Text
1988, Workshop A I and and
84-85.
of
Text Metzing (Org.), 1979, de Gruyter
Co.,
G. Hempel. "Stuciies In
of 1965,
ACM, NC, Novembro
de 1987.
H. Jonassen. and
Access to 1988,
Novembro, 13- 16.
e Jakob tlie Market
Curve for Hypertext", 1990, of the 91-98.
Greg "Authoring for
Novembro, 21-24. Artificial 1987, "The of for Learning 1987, NO. e for Systems". AX
J. "A Frame for
for D.
e A. Academic Press,
1987, University of Chicago Press.
BIBLIOGRAFIA
B. "A Formal
of the Bypertext
Model of Hypertext", 1990, Workshop,
Laurel (Org.). The Art of 1990,
e Ben Facts vs.
Browsing Knowledge in Hypertext Systems", de 1988, IEEE
W. are
for In
A Book
(Org.), 1988, Morgan 3
Bases", A I
"A for Knowledge".
In Vision, P. 1975,
21
Minsky. "Mind, Models",
IFHP, 45-49.
H. Nelson. "Replacing Word: A Complete 1980,
H. Nelson. "Managing Storage", 1988, Vol. 13,
Newell e A. Simon. "Computer Science as Inquiry: and Search". In Design, John Haugeland 1985, MIT 35-66.
Nielsen. Hypermedia, 1990,
Press.
Art of through Hypertexi",
1990, the on Mental Dedre e L. Stevens 1983, 7-14. Setrag e 1989, John
Dyke "Hyperinedia and User
1989, 43-50.
C. Payne e C.
A for
Reis. Uma Experiência na Aplicação de uma Teoria da Argumentação", 1990, Anais do I Brasileiro de
na Educação, 62-78.
E. Rumelhart. "Some Problems with the of Literal
In and Thought, Andrew Ortony 1979,
Shastri. "Default A
of and Inheritance".
on
,
Managing Rypertext". In of (Org.),
1989, MTT Press,
"The Constituent Structure of Mental States: A
Reply to Fodor and 1987, of
J. Paul Feltovich, Michael J.
and Hypertext", 1991, Maio, 24-33.
David Stotts e Hypertext:
Document Structure with Browsing Semantics", of 3-29.
BIBLIOGRAFIA
Takahashi. Introdução a Programação Orientada por Objetos, 1988, EBAI.
H. e Mark Weiser. "TEXTNET: A Network-Based Approach to Text Handling", 1986, Transactions on
Systems,
Winograd. "Experi How Far Can Go?", AI
Winograd e Flores.
1986,
Winograd. Representantion and the
Declarative-Procedural Controversy".
D. Bobrow e A. (Orgs.), Presç,
A. Woods. "Wliat's Important
EEEE Computer, 22-27.
A. "Wliat's in a Link: os
and Bobrow e A.
(Orgs.), 1975, 35-82.
Yanlelovich. "Intennedia: A System for 1986,
B. J. N. Meyrowitz e S. "Intermcdia: The Concept and the os a