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3.  ESTUDOS DE CASOS 51 

3.3.  ESTUDO DE CASO III 61 

O terceiro estudo de caso foi feito em uma obra localizada em Brasília, executada por uma grande construtora, já consolidada no mercado e com 38 anos de atuação e mais de 100 empreendimentos realizados. A obra está localizada num terreno de 1.800 m² e consiste em uma torre única de 15 pavimentos com 9 unidades por pavimento, cada unidade tem aproximadamente 60 m², sendo considerado um empreendimento de baixo padrão.

A obra analisada para o terceiro estudo de caso não empregou ainda nenhum método para isolamento acústico do ruído de impacto, mas realizou um estudo com três composições de pisos flutuantes diferentes executadas em um cômodo cada a fim de realizar ensaios e avaliar cada composição. As mantas escolhidas foram de polietileno expandido com espessura de 5 mm e de borracha reciclada com espessuras de 5 e 8 mm. A laje estrutural possui 10 cm, as paredes dos cômodos que receberam as composições foram construídas com blocos de

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concreto cujas dimensões variam conforme o projeto de paginação da alvenaria, mas a espessura das paredes é constante e igual a 20 cm, as paredes receberam revestimento de massa PVA sobre o reboco e o revestimento do teto dos pisos imediatamente inferiores aos pisos com manta é de gesso corrido diretamente na laje estrutural.

3.3.1. Descrição do procedimento de execução do piso flutuante e análises visuais após a execução

A primeira composição consiste no uso de uma manta de polietileno expandido com espessura de 5 mm instalada sobre a laje estrutural e coberta por contrapiso de aproximadamente 3 cm de espessura, com traço de 1:3 (1 parte de cimento para 3 partes de areia). Não foi utilizado nenhum reforço, como por exemplo, tela de aço, no contrapiso (Figura 39). 

Figura 39 - Cômodo executado com a primeira composição.

 

O processo construtivo desse piso flutuante consistiu em desenrolar a manta sobre a laje estrutural de forma que a manta cobrisse todo o piso do cômodo e subisse alguns centímetros nas paredes já rebocadas, executar o taliscamento

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sobre a manta e, por fim, o contrapiso diretamente sobre a manta. Na junta entre dois rolos de manta foi usado de um traspasse entre as folhas de manta, como observado na Figura 40. 

Figura 40 - Sobreposição das folhas de manta

 

Como o piso flutuante só foi executado no quarto e não houve uma preocupação em executar qualquer forma de junta que evitaria uma fissuração na região da porta, na interface entre o piso flutuante e o piso convencional, observou- se a formação dessa fissura de maneira evidente exatamente sobre o limite da manta (Figura 41).

Outra patologia ocorreu no canto do cômodo, como observa-se na Figura 40, onde nota-se que o canto do contrapiso rígido se fissurou devido ao excesso de movimento gerado pela deformação do material resiliente.

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Figura 41 - Fissura na porta na primeira composição.

   

Figura 42 - Fissura no canto do cômodo

   

A segunda composição testada nessa obra é bastante similar à primeira: foi usada uma manta sobre a laje estrutural e executado o contrapiso de 3 cm de espessura diretamente sobre a manta, mas nessa composição a manta utilizada é de borracha reciclada com espessura de 8 mm e 600 kg/m³ (Figura 43). Novamente, nenhum reforço foi aplicado ao contrapiso.

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Figura 43 - Cômodo executado com a segunda composição

 

Quanto ao processo executivo, a única diferença dessa composição para a primeira é que nessa não há trespasse (sobreposição) entre as folhas de manta, que foram simplesmente encostadas e uma fita adesiva foi usada para uni-las. 

Novamente houve a formação de fissura na região da porta onde há interface entre o piso flutuante e o piso convencional (Figura 44). 

Figura 44 - Fissura na porta na segunda composição

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A terceira e última composição testada é aquela que mais se difere das demais, pois foi usada uma manta sobre o contrapiso, o qual fora executado diretamente sobre a laje estrutural; a manta foi fixada a este contrapiso pela ação de uma cola de poliuretano, e, por fim, executado o revestimento do piso sobre a manta. A manta utilizada, como a da segunda composição, é de borracha reciclada, mas com espessura de 5 mm e densidade de 700 kg/m³.  

O processo construtivo dessa composição consiste em preparar a cola, misturando seus dois componentes (esta cola foi desenvolvida pelo fabricante especificamente para esse tipo de manta) e depois espalhá-la sobre o contrapiso; este procedimento deve ser feito por etapas e de acordo com a posição das folhas da manta, já que, após preparada, a cola deve receber a manta sobre ela em, no máximo, 30 minutos. Em seguida, deve-se desenrolar a manta sobre a cola, após seca a cola aplicar uma fina camada de argamassa colante AC-III, de aproximadamente 2 mm de espessura, sobre a manta e após 24 horas assentar o piso sobre essa camada com o uso de argamassa colante AC I. Nas Figuras 45 a 48 podem ser observadas algumas etapas dessa instalação. 

 

Figura 45 - Preparo das folhas de manta

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Figura 46 - Preparo da cola de PU. (A) adicionando os dois componentes, (B) misturando os componentes e (C) mistura pronta.

 

A superfície do contrapiso deve ser limpa, é importante retirar toda a poeira, antes de receber a cola.  

Figura 47 - Aplicação da cola sobre o contrapiso.

   

Nessa composição não houve o uso de fita adesiva ou de trespasse (sobreposição) entre as folhas de manta, elas são simplesmente encostadas quando coladas ao contrapiso (Figura 49).

   

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Figura 48 - Aplicação da manta sobre a cola.

   

Figura 49 - Detalhe da união entre folhas de manta.

 

3.3.2. Análise crítica

Observados os processos executivos das três composições deste estudo de caso percebe-se que a não execução de algum mecanismo que isole a região do piso flutuante da região de piso convencional certamente acarretará perda de

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desempenho já que se forma uma grande ponte acústica devido ao fato de não haver real descontinuidade entre o piso que receberá o impacto e o contrapiso da região sem manta que transmitirá o ruído diretamente a laje estrutural, esse mesmo equívoco gerou a patologia da fissura que pode prejudicar o próprio acabamento do piso na primeira e na segunda composição.

Conclui-se, também, que a primeira e segunda composição se executadas em todo o apartamento e não só num cômodo pequeno muito provavelmente acarretariam na formação de diversas fissuras já que o contrapiso empregado é muito fino, apenas 3 cm, e não é reforçado com tela, em desacordo com todas as instruções de instalação de fabricantes de manta pesquisadas que aconselham contrapiso reforçado com tela e de espessura mínima de 4 a 5 cm.

Vale ainda comentar que dentre as obras estudadas a obra referente ao terceiro estudo de caso foi a única a se atentar ao detalhe de instalar a manta acústica após a finalização do reboco das paredes, evitando qualquer encontro entre o contrapiso e o reboco de forma a verdadeiramente isolar o revestimento do piso e o contrapiso da estrutura do prédio.

   

 

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

O conforto acústico é cada vez mais buscado na indústria da construção civil, não só influenciado por constantes reclamações de usuários, mas também pela concretização de parâmetros de atendimento impostos na norma de desempenho ABNT - NBR 15575 – 3: 2013. Dentre as várias alternativas expostas para solucionar a atenuação do ruído de impacto, o piso flutuante apresentou-se como importante opção ao resolver o problema sonoro ainda na fase de projeto do edifício, sem restringir a escolha do acabamento do piso. 

Observando os três estudos de caso realizados, nota-se que há um esforço por parte das construtoras em definir um método construtivo, viável e eficiente, que atenda às exigências da norma de desempenho, porém, ainda estão sendo cometidos alguns equívocos. Os quais podem ser de duas naturezas: aqueles que prejudicam o desempenho do sistema como isolante acústico e aqueles que afetam a execução do acabamento do piso.

Como exemplo de falhas de execução identificados nas obras visitadas que podem afetar o desempenho acústico, devido a formação de pontes acústicas, podem ser citados:

 os recortes da manta para taliscamento;

 a não instalação da manta entre o contrapiso e a parede;  o uso de manta danificada;

 a não execução de uma medida que mantenha a camada resiliente contínua, como o uso de fita adesiva ou trespasse de mantas;

 a execução do piso flutuante antecedendo a execução do reboco das paredes sem implementar uma medida que separe o contrapiso do reboco que será executado.

Já quanto a outros problemas causados pela execução inadequada desses novos sistemas, que prejudicam a boa execução do acabamento do piso ou acabam gerando muito retrabalho, podem ser citados:

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 a não utilização de reforço no contrapiso, o que acarreta a formação de fissuras no contrapiso ou até mesmo fissuras no revestimento cerâmico aplicado sobre ele;

 a execução de contrapiso muito fino que também acarreta a formação de fissuras.

Desta forma, percebe-se a grande importância do tema estudado e a necessidade dos engenheiros dominarem os novos conceitos bem como as técnicas construtivas capazes de proporcionar isolamento acústico às lajes de um edifício de múltiplos pavimentos, das quais o piso flutuante se mostra uma ótima opção, de forma a serem capazes de projetar e executar soluções adequadas ao atendimento da NBR 15575 (ABNT, 2013).

     

 

 

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