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A Tabela 15 apresenta uma síntese dos dados de produtividade obtidos para os serviços nas três obras.

Tabela 15 - Síntese dos índices de produtividades nas três obras

Serviço Unidade Obra A Obra B Obra C

Alvenaria Hh/m² 1,579 - -

Estrutura da laje Hh/m² 0,250 - 0,533

Concreto da laje Hh/m³ 0,750 - 2,023

Estrutura de madeira para coberta Hh/m² 0,369 0,387 -

Telhamento Hh/m² 0,111 0,058 -

Gesso de teto e parede Hh/m² 0,367 0,326 -

Contrapiso Hh/m² 0,149 0,154 -

Fonte: do autor.

Esses dados são analisados com mais detalhe a seguir.

4.4.1 Alvenaria

Para avaliação do serviço de alvenaria utilizou-se como referência da Tabela 026 SEINFRA-CE o C0073 - Alvenaria de tijolo cerâmico furado (9x19x19) cm c/argamassa mista de cal hidratada esp.=10cm (1:2:8). Já o da Tabela SINAPI foi o serviço 87496 - Alvenaria de vedação de blocos cerâmicos furados na horizontal de 9x19x19cm (espessura 9cm) de paredes com área líquida menor que 6m² sem vãos e argamassa de assentamento com preparo manual. af_06/2014. Os dados utilizados para a análise estão sumarizados na Tabela 16.

Tabela 16 - RUP para alvenaria em Hh/m² (Obra A versus tabelas oficiais)

Função Obra A Seinfra Sinapi

Pedreiro 1,58 1,00 1,69

Fonte: do autor.

Observa-se que o índice de produtividade obtido para o oficial foi maior que o da SEINFRA e menor que o da SINAPI, indicando sua validade. Entretanto, há de se observar que o serviço da SEINFRA não inclui a execução de vergas e contravergas, bem como de pilares e cintas de alvenaria, o que pode explicar um maior consumo de horas por m² para o serviço auferido. Já o consumo pela tabela SINAPI se mostrou maior, mesmo sem contemplar, também, a execução de vergas e contravergas, bem como de pilares e cintas de alvenaria.

Verifica-se, ainda, que apesar de servir como parâmetro de referência, as tabelas oficiais possuem formas distintas de como os serviços de pequenas obras frequentemente são realizados, o que dificulta sua aplicação.

Quanto aos fatores, deve ser considerada a experiência das equipes, pois elas executavam projetos semelhantes constantemente do mesmo empreiteiro, o que aumentava o domínio do processo executivo. Os serventes se mostraram eficientes, sem deixar que faltassem materiais para os oficiais. Além disso, tem-se as vergas e contravergas moldadas in loco, como fator que afetava a produtividade negativamente.

A Figura 27 apresenta a síntese de resultados encontrados para o serviço de alvenaria.

Figura 27 - Síntese de resultados para o serviço de alvenaria

Fonte: do autor.

Legenda: Fonte 1) Falcão, Brandstetter e Amaral (2010); Fonte 2) Carvalho, Moura e Andrade (2013); Fonte 3) Brandstetter e Rodrigues (2014); Fonte 4) Santos e Santos (2007)

executivos a execução de vergas e contravergas in loco, tampouco a concretagem de pilares e cintascomo o processo estudado.

4.4.2 Estrutura da laje

Para o serviço de estrutura da laje adotou-se como referência da SEINFRA o C4456 – Laje pré-fabricada treliçada p/ forro – vão de 2,81 a 3,80 m. Da SINAPI adotou-se o serviço 74202/1 – Laje pré-moldada p/ forro, sobrecarga 100kg/m², vãos até 3,50m/E=8cm, c/ lajotas e cap. c/conc. Fck=20Mpa, 3cm, inter-eixo 38cm, c/ escoramento (reapr. 3x) e ferragem negativa. A Tabela 17 apresenta a comparação dos dados.

Tabela 17 - RUP para estrutura da laje em Hh/m² (Obra A e C versus tabelas oficiais)

Função Obra A Obra C Seinfra Sinapi

Pedreiro 0,250 0,533 0,350 0,350

Carpinteiro - - - 0,160

Fonte: do autor.

Observa-se que o índice de produtividade obtido para os oficiais da Obra A foi menor que o das duas tabelas, enquanto que a produtividade da obra C foi maior em todos os casos. Ressalta-se que no caso da SINAPI, foram considerados o pedreiro e o carpinteiro, resultando em um índice de oficiais de 0,510 Hh/m². Tem-se ainda que ambas as tabelas não consideram a execução de eletrodutos e caixas de luz, serviços que também fazem parte do índice estudado nas obras A e C.

Avaliando-se os processos executivos de ambas as obras, devem ser considerados dois fatores importantes que podem explicar a discrepância dos índices obtidos. O primeiro deles é a utilização de escoras metálicas pela obra A, facilitando o ajuste de comprimento. Na obra C são utilizadas, em grande maioria, escoras de madeira, o que implica a realização de cortes ou escavações no solo para ajuste de altura. O outro fator é a fabricação (pela obra C) de suas próprias vigotas. Nos outros processos comparados utilizam-se vigotas pré-fabricadas. A Figura 28 apresenta uma síntese de resultados encontrados para o serviço de estrutura da laje. Vale ressaltar que não foram encontrados dados na literatura revisitada para tal serviço.

Figura 28 - Síntese de resultados para o serviço de estrutura da laje

Fonte: do autor.

4.4.3 Concretagem da laje

Para análise do serviço de concretagem, utilizou-se como referência da SEINFRA o C1603 – Lançamento e aplicação de concreto c/ elevação. Da SINAPI, tem-se o 92873 – Lançamento com uso de baldes, adensamento e acabamento de concreto em estruturas. af_12/2015. Os índices obtidos nas obras e nas tabelas são apresentados na Tabela 18.

Tabela 18 - RUP para concretagem em Hh/m³ (Obra A e C versus tabelas oficiais)

Função Obra A Obra C Seinfra Sinapi

Pedreiro 0,750 2,023 5,000 1,846

Carpinteiro - - - 1,846

Fonte: do autor.

Observa-se que para as duas obras os índices foram menores do que os das tabelas da SEINFRA e SINAPI, considerando o serviço de carpinteiro executado pelo pedreiro. Vale ressaltar que para o serviço da SINAPI a análise é feita somando-se os índices de pedreiro e carpinteiro, portanto o índice de produtividade para oficiais torna-se 3,692Hh/m³. O serviço de concretagem estudado é realizado com transporte manual com baldes ou carrinhos de mão. Vale considerar que o serviço nas duas obras não conta com a utilização de vibrador,

considerado pela SINAPI. Na SEINFRA não foi encontrado serviços com esse processo executivo. Percebe-se, portanto, uma variação considerável dos índices avaliados com os das tabelas, não sendo valores realistas quanto ao tipo de obra estudada.

Avaliando-se a variação dos índices de concretagem entre as duas obras, A e C, pode-se identificar alguns fatores que ajudam a explicar. Na obra C observou-se um mau dimensionamento da equipe, dado que foram alocados dois pedreiros e as equipes de produção e elevação do concreto não conseguiram fornecer material para ambos. Ainda, na obra A o concreto era transportado em carrinhos de mão sobre a laje, enquanto que na obra C utilizavam-se baldes.

A Figura 29 apresenta uma síntese dos resultados encontrados para o serviço de concretagem. É digno de nota que na literatura revisitada só foram identificados dados de produtividade para concreto bombeado.

Figura 29 - Síntese de resultados para o serviço de concretagem

Fonte: do autor.

Legenda: Fonte 1) Costa et al. (2012); Fonte 2) Kotzias e Marchiori (2012); Fonte 3) Andrade, Pinho e Lordsleem Jr (2012)

4.4.4 Estrutura de madeira para coberta

Como referência para o serviço de estrutura de madeira para coberta adotou-se da SEINFRA a composição C4467 – Madeiramento p/ telha cerâmica – (ripa, caibro, linha) – casa popular. Da SINAPI, adotou-se o serviço 92539 – Trama de madeira composta por ripas, caibros e terças para telhados de até 2 águas para telha de encaixe de cerâmica ou de concreto, incluso transporte vertical, conforme os dados apresentados na Tabela 19.

Tabela 19 - RUP para estrutura de madeira para coberta em Hh/m² (Obra A e B versus tabelas oficiais)

Função Obra A Obra B Seinfra Sinapi

Carpinteiro 0,369 0,387 0,760 0,367

Fonte: do autor.

Comparando-se os índices dos oficiais, observa-se que os valores foram bem próximos entre as duas obras, sendo a obra A com melhor índice. Com relação aos índices oficiais de referência, observa-se que os valores são ligeiramente maiores que a SINAPI e menores que a SEINFRA. Tem-se, portanto, que neste serviço a SINAPI apresenta índice mais próximo da realidade das obras de pequeno porte estudadas no trabalho.

É digno de nota que a utilização da laje de forro facilitou o transporte dos materiais e movimentação dos funcionários. Ainda, a obra A contava com laje de forro em toda a região onde a estrutura de madeira para coberta estava sendo executado. Já a obra B, especificamente na região da garagem, não havia laje, o que pode explicar o índice ligeiramente maior para esta obra.

Destaca-se, por fim, que não foram encontrados dados na literatura revisitada para este serviço. A Figura 30 apresenta a síntese de resultados.

Figura 30 - Síntese de resultados para o serviço de estrutura de madeira para coberta

Fonte: do autor.

4.4.5 Telhamento

Como referência para o serviço de telhamento, utilizou-se da SEINFRA a composição C4462 – Telha cerâmica. Da SINAPI utilizaram-se dois serviços: 94201 – Telhamento com telha cerâmica capa-canal, tipo colonial, com até 2 águas, incluso transporte vertical; e 94195 – Telhamento com telha cerâmica de encaixe, tipo portuguesa, com até duas águas, incluso transporte vertical.

Note-se que a obra A foi executada com telha colonial e a Obra B com telha portuguesa, o que merece ponderação para as comparações dos índices apresentados na Tabela 20.

Tabela 20 - RUP para telhamento em Hh/m² (Obra A e B versus tabelas oficiais)

Função Obra A Obra B Seinfra Sinapi

(colonial)

Sinapi (portuguesa)

Carpinteiro 0,111 0,058 1,10 0,133 0,082

Fonte: do autor.

Observa-se que os índices obtidos para as duas obras são melhores que os das tabelas oficiais. Comparando com a SEINFRA tem-se uma diferença considerável, já comparando com a SINAPI os valores são bem próximos da tabela.

índices obtidos. O formato da telha portuguesa pode facilitar o trabalho tornando-o mais produtivo. Vale considerar que em ambas as obras, os materiais do telhado eram transportados no dia anterior, ou restando pouco para o dia da execução do serviço, o que permite uma maior produtividade.

A Figura 31 apresenta uma síntese de resultados encontrados para o serviço de telhamento.

Figura 31 - Síntese de resultados para o serviço de telhamento

Fonte: do autor.

4.4.6 Revestimento de gesso

Para se analisar o revestimento de gesso deve-se atentar-se ao fato de que a RUP foi calculada somando-se a quantidade de serviço realizada no teto e na parede. A equipe responsável pelo serviço era composta por dois gesseiros e a divisão das etapas não seguia uma sequência pré-definida. Por exemplo, enquanto um gesseiro executava o gesso nas paredes o outro não necessariamente também estava executando nas paredes. Isso impossibilitou a medição separada para parede e teto.

produtividade para o serviço, utilizaram-se da SINAPI o 87418 – Aplicação manual de gesso desempenado (sem taliscas) em paredes de ambientes de área maior que 10m², espessura de 0,5cm. af_06/2014 – e o 87412 – Aplicação manual de gesso desempenado (sem taliscas) em teto de ambientes de área maior que 10m², espessura de 0,5cm. af_06/2014. Os dados são mostrados na Tabela 21. Vale ressaltar que não foram encontrados índices para o serviço na tabela da SEINFRA.

Tabela 21 - RUP para revestimento de gesso em Hh/m² (Obra A e B versus tabelas oficiais)

Função Obra A (teto e

parede)

Obra B (teto e

parede) Seinfra

Sinapi

(parede) Sinapi (teto)

Gesseiro 0,367 0,326 - 0,33 0,30

Fonte: do autor.

Tem-se que mesmo com a produtividade combinada para parede e teto, os valores se mostraram bem próximos aos da SINAPI, seja para parede ou teto. Como os processos executivos para ambas as obras eram os mesmos e as mesmas apresentavam características semelhantes, pode-se apontar que a produtividade foi influenciada pelas dimensões do ambiente, já que a obra B apresentava ambientes maiores que a obra A. Ou seja, quanto maior o ambiente, melhor a produtividade do serviço.

Observou-se ainda, durante a execução do serviço, que fatores como a quantidade de esquadrias, excesso de “rebarbas” nas alvenarias e laje, espaços vazios nas juntas das alvenarias podem afetar a produtividade negativamente. Ainda, é possível citar o não cobrimento adequado dos eletrodutos, deixando espaços vazios, como fator negativo. Por fim, a divisão da equipe, sem ajudantes, tendo os oficiais como responsáveis pela produção da massa de gesso e transporte de materiais e equipamentos pode ter impactado negativamente a produtividade.

A Figura 32 apresenta uma síntese de resultados encontrados para o serviço de revestimento de gesso.

Figura 32 - Síntese de resultados para o serviço de revestimento de gesso

Fonte: do autor.

Legenda: Fonte 1) Pacheco et al. (2012); Fonte 2) Akkari e Souza (2005)

4.4.7 Contrapiso

Para o serviço de contrapiso, utilizou-se como referência da SEINFRA a composição C1611 – Lastro de concreto regularizado esp. 5 cm. Da SINAPI tem-se o 87692 – Contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia), preparo manual, aplicado em áreas secas sobre laje, não aderido, espessura 5 cm. af_06/2014.

A Tabela 22 apresenta os dados para comparação.

Tabela 22 - RUP para contrapiso em Hh/m² (Obra A e B versus tabelas oficiais)

Função Obra A Obra B Seinfra Sinapi

Pedreiro 0,149 0,154 0,400 0,350

Fonte: do autor.

Verifica-se que os índices da obra A e obra B foram bem próximos, fato esperado, já que eram duas obras da mesma empresa – ou seja, que possuía processo de produção

semelhante. Comparando-se com as tabelas, as produtividades foram melhores. Vale salientar que não está incluso o emestramento nessa produtividade. Ademais, o serviço foi realizado com concreto e a produtividade da SINAPI é para contrapiso com argamassa.

Pode-se considerar como fatores que influenciaram negativamente o serviço, a quantidade de obstáculos, paredes e desníveis, fato encontrado nas duas obras. A produção e transporte do concreto devem ser eficientes, de forma que não falte material, o que também se mostra como importante fator a ser considerado.

A Figura 33 apresenta uma síntese de resultados encontrados para o serviço de contrapiso.

Figura 33 - Síntese de resultados para o serviço de contrapiso

Fonte: do autor.

Legenda: Fonte 1) Falcão, Brandstetter e Amaral (2010)

É digno de nota que não foi encontrado o serviço de contrapiso na SEINFRA, utilizando-se, portanto, o serviço de lastro de concreto para efeito de validação dos dados estudados.

5 CONCLUSÃO

Esse trabalho teve por objetivo analisar indicadores de produtividade em obras de pequeno porte. Para tal, realizou-se um estudo de sete serviços em três obras da cidade de Crateús, CE, possibilitando levantar indicadores de produtividade em canteiros de obras de pequeno porte, objetivo específico a.

Estes indicadores foram validados com dados de produtividade oficiais (SEINFRA e SINAPI) e com dados disponíveis na literatura específica do setor. Constatou-se que nem todos os processos analisados possuíam dados de produtividade na literatura revisitada a destacar a estrutura de madeira para coberta, o telhamento, e estrutura de lajes, constituindo-se em uma contribuição original do trabalho.

Destaca-se que a disponibilidade de dados da SINAPI para obras de pequeno porte se mostrou maior que a SEINFRA e se aproximou mais dos dados coletados no estudo, o que indica ser mais vantajoso a sua utilização.

A análise realizada possibilitou, mapear o processo construtivo e sua logística, bem como a identificação dos fatores que impactavam a produtividade da mão de obra, objetivo específico b. Estes fatores podem ser utilizados pelos gestores para melhorarem suas produtividades em obras futuras.

Assim, não se constatou o uso de índices de produtividade para o planejamento das atividades em nenhuma das obras analisadas. O planejamento se dá pela experiência do empreiteiro. Esses tipos de obras são destacados pelo curto período de execução, o que impossibilita o estudo em longo prazo e dificulta a realização de mudanças na própria obra. Grande parte dos serviços eram realizados apenas uma vez, o que dificultou a coleta de dados para estudo.

Vale ressaltar, também, a necessidade de maior atenção quanto a análise da equipe que realizou o serviço. Pôde-se observar, em alguns serviços, a mudança constante de função da mão de obra durante o processo executivo, principalmente os serventes. Um mesmo operário mudava constantemente de função e de serviço dentro da obra.

Para o estudo de indicadores de produtividade para serventes, também há uma dificuldade, já que, em muitos casos, eles são responsáveis tanto pelo transporte quanto pela produção do material.

Apesar destas barreiras, o método de levantamento da produtividade por meio da RUP se mostrou viável para obras de pequeno porte. A sistemática de aplicação realizada no

estudo, também pode ser considerada satisfatória, uma vez que todas as produtividades auferidas se mostraram compatíveis com os dados oficiais.

Assim, esta pesquisa pode contribuir de forma significativa para uma melhor gestão de prazos e custos de serviços em obras de pequeno porte executadas por agentes locais – ou de outras regiões do país, que a atuam na construção civil, na medida que apresenta uma caracterização da produtividade mais próxima da realidade deste porte de obra, além de expandir as evidências empíricas da literatura de gestão da construção.

Como limitações aponta-se a natureza da estratégia de pesquisa utilizada (estudo de caso exploratório) que não intende a realizar generalizações estatísticas, mas de se aprofundar em casos específicos que permitam compreender o fenômeno em análise. No caso, o objetivo foi aproximar-se da realidade sobre a produtividade em obras de pequeno porte, especialmente pela escassez de casos disponíveis para análise.

Como sugestão para trabalhos futuros, tem-se:

a) aumentar a amostragem do estudo, possibilitando uma análise quantitativa de maior significância estatística;

b) aumentar a amostragem dos serviços, possibilitando uma compreensão mais ampliada sobre a realidade de outros serviços em obras de pequeno porte; c) realizar pesquisa-ação em empresas que trabalham com esse porte de obra, de

modo a implementar técnicas de coleta e análise sistemática das suas produtividades.

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