• Nenhum resultado encontrado

Em decorrência do desenvolvimento deste trabalho, podem ser identificados estudos futuros visando complementar os assuntos aqui abordados. Nesse sentido, a seguir são apresentadas algumas sugestões de continuidade para este estudo.

 Desenvolvimento de um modelo complementar ao modelo sugerido nesta pesquisa visando planejar e acompanhar as atividades diárias de cada equipe técnica de um projeto de engenharia multidisciplinar alinhado ao modelo proposto e suas discussões.

 Estudo de soluções tecnológicas que permitam uma migração do modelo proposto de um ambiente físico para um ambiente digital. E por consequência a utilização do modelo em um ambiente descentralizado, onde o projeto é executado por pessoas em localidades distantes.

 Aplicação do modelo sugerido em um ambiente real de execução de projetos para verificação de sua eficácia.

 Desenvolvimento de estudos que aplique o modelo proposto em projetos de áreas diferentes da engenharia.

Sendo assim, é possível notar que o tema aqui abordado ainda pode ser mais explorado, existindo diversas possibilidades de continuidade desse estudo que podem acrescentar valor ao tema aqui tratado.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 10006: Normas de gestão da qualidade: diretrizes para a qualidade no gerenciamento dos projetos, Rio de Janeiro, 2000.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 21500: Orientações sobre gerenciamento dos projetos, Rio de Janeiro, 2012.

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Site da ABNT. Disponível em : <http://www.abnt.org.br/abnt/conheca-a-abnt>. Acesso em: 29/06/2017.

AGILE. Manifesto for Agile Software Development. Disponível em: <http://www.agilemanifesto.org/>. Acesso em: 29/06/2017.

AGILE ALIANCE. Site de Agile Aliance. Disponível em: <https://www.agilealliance.org/>. Acesso em: 30/06/2017.

ALLE LLC. A Lever Long Enough. The Project Management Effect – 2016 Survey, 2017. Disponível em: <http://alle4you.com/Blog/2016-project-manager-effect-survey/>. Acesso em: 04/07/2017.

ANGELO, A. S. Entendendo o PRINCE2. Revista Mundo PM Edição Mai/2008. 2008. Disponível em <http://www.mundopm.com.br/noticia.jsp?id=264>. Acesso em 20/06/2017. APMG International. Site da APMG International. Disponível em: http://www.apmg- international.com/en/home.aspx >. Acesso em 20/06/2017.

AZIZ, R. F.; HAFEZ, S. M. Applying lean thinking in construction and performance improvement. Alexandria Engineering Journal, v. 52, n. 4, p. 679-695, 2013.

BALLARD, G.; HOWELL, G.A. Lean project management. Building Research and Information, v.3 1, n. 2, p. 119-133, 2003.

BALLARD, G.; TOMMELEIN, I. Lean management methods for complex projects. Engineering Project Organization Journal, v. 2, n. 1-2, p. 85-96, 2012.

BECK, K.; ANDRES, C. Extreme programming explained: embrace change. 2nd ed ed. Boston, MA: Addison-Wesley, 2005.

BEN, M.-J.; MIDLER, C.; SILBERZAHN, P. Contributions of Design Thinking to Project Management in an Innovation Context. Project Management Journal, v. 47, n. 2, p. 144–156, 2016.

BILOCH, A.; LOFSTEDT, A. Gamification and performance management: a tool for driving competitiveness through employee engagement. Tese (Mestrado em Ciência da Economia e Negócios), Suécia - Luleå: Universidade de Tecnologia Luleå. 2013.

BRIOSO, X. Integrating ISO 21500 Guidance on Project Management, Lean Construction and PMBOK.Procedia Engineering. v. 123, p.76–84, 2015.

BRYMAN, A. Research methods and organization studies. London: Unwin Hyman, London, 1989.

CESAR. Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife. Processo de Inovação CESAR. Disponível em: <http://www.cesar.org.br/como>. Acesso em: 05/07/2017.

COHEN, D.; LINDVALL, M.; COSTA, P. Agile software development: DACS state of art / Pratice report. Fraunhofer Center Maryland, The University of Maryland, 2003.

DELA COLETA, J. A. A análise do trabalho e a determinação de critérios em psicologia aplicada. Arq. Bras. de Psicologia Aplicada., v. 24, n. 3, p. 71-82, 1972.

DELA COLETA, J. A. A técnica dos incidentes críticos: aplicação e resultados. Arq. Bras. de Psicologia Aplicada., v. 26, n. 2, p. 35-58, 1974.

DELA COLETA. J. A.; DELA COLETA. M. F. A técnica de incidentes críticos: 30 anos de utilização no Brasil, na Psicologia, Administração, Saúde e Educação. Cabral Editora e Livraria Universitária, 2004.

DEMIR, S. T.; BRYDE, D. J.; SERTYESILISIK, B. Introducing AgiLean to construction project management. The Journal of Modern Project Management, v. 1, n. 3, p. 28-39, 2014. DYRHAUG, Q. A generalized critical success factor process model for managing offshore development projects in Norway. Tese de doutorado, Norwegian University of Science and Technology, Trandheim, Norway. 2002.

D.SCHOOL; BOTH T.; BAGGEREOR D.; The Bootcamp Bootleg, 2009. Stanford University: Hasso Plattner Institute of Designa at Stanford. Disponivel em: <https:// https://dschool.stanford.edu/resources/the-bootcamp-bootleg/>. Acesso em: 05/07/2017. EDER, S.; CONFORTO, E. C.; AMARAL, D. C.; DA SILVA, S. L. Differentiating traditional and agile project management approaches. Produção, v. 25, n. 3, p. 482–497, 2015.

FERNANDEZ-SOLIS, J. L.; PORWAL, V.; LAVY, S.; SHAFAAT, A.; RYBKOWSKI, Z. K.; SON, K.; LAGOO, N. Survey of motivations, benefits, and implementation challenges of last planner system users. Journal of Construction Engineering and Management, v. 139, n. 4, p. 354-360, 2013.

FERREIRA, L.; INOCÊNCIO, A. C.; JÚNIOR, P. A. P.; LOPES, M. M. Gamificação Aplicada ao Ensino de Gerência de Projetos de Software. Anais do Workshop de Informática na Escola, Vol. 22, No. 1, p. 151. 2016.

FLANAGAN, J. C. A técnica do incidente crítico. Arq. Bras. de Psicologia Aplicada, v.21, n.2, p. 99-141, 1973.

FONTANELLA, B. J. B.; RICAS, J.; TURATO, E. R. Saturation sampling in qualitative health research: theoretical contributions. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, n. 1, p. 17–27, 2008.

GALSWORTH, G. D. Visual Systems: Harnessing the Power of Visual Workplace. Amacom: New York, USA. 1997.

GIL, A. C.; Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

HASS, K. B. The blending of traditional and agile project management. PM world today, v. 9, n. 5, p. 1-8, 2007.

HORMAN, M.; KENLEY, R. The application of lean production to project management. Fourth International Workshop on Lean Construction. 1996.

IPMA. International Project Management Association. ICB - International Project Management Association Competence Baseline. Version 3.0. BD Nijkerk, Holanda, 2006. IPMA. International Project Management Association. 2014 Project, Programme, and Portfolio Management Global Survey, 2014. Disponível em http://www.ipma.world/assets/ICB4_Survey_Extract.pdf. Acesso em 04/07/2017.

IPMA. International Project Management Association. Site do IPMA. Disponível em: <http://www.ipma.world/>. Acesso em 04/07/2017.

IPMA BRASIL. International Project Management Association Brasil. Site do IPMA Brasil. Disponível em: <http://ipmabrasil.org/>. Acesso em 04/07/2017.

ISO. International Organization for Standardization. Site da ISO. Disponível em: <https://www.iso.org/home.html>. Acesso em 29/06/2017.

KACZOROWSKA, A. Traditional and agile project management in public sector and ICT. Computer Science and Information Systems (FedCSIS), 2015 Federated Conference on. IEEE, p. 1521-1531. 2015.

KARIM, A.; NEKOUFAR, S. Lean Project Management in Large Scale Industrial Project via Standardization. Project Perspectives 2011. The annual publication of International Project Management Association, v. 33, p. 72-77, 2011.

KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006. LCC. Life Cycle Canvas. Site do Life Cycle Canvas. Disponível em: < https://www.lifecyclecanvas.com.br/>. Acesso em: 06/07/2017.

LIKER, J. Becoming lean: inside stories of US manufactures. Productivity press: Portland, OR. 1997.

LIKER, J. K. The Toyota way: 14 management principles from the world’s greatest manufacturer. New York: McGraw-Hill, 2004.

LOCKWOOD, T.; Design thinking: integrating innovation, customer experience and brand value. New York, NY: Allworth Press, 2010.

MEDEIROS, B. C., DE SOUZA NETO, M. V., DOS SANTOS NOBRE, A. C., NOGUEIRA, G. M. F. Planejando projetos com o Life Cycle Canvas (LCC): um estudo sobre um projeto de infraestrutura pública estadual. Anais do V SINGEP, São Paulo. 2016.

MIGUEL, P. A. C. (ORGANIZADOR). Metodologia de pesquisa para engenharia de produção e gestão de operações. Rio de Janeiro: Elsevier: ABEPRO, 2012.

MIRANDA JUNIOR, H. L. BIM SIGMA: incremento de robustez pela interoperabilidade, controle e monitoramento no projeto de engenharia. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ. 2014.

MIRANDA NETO, H. C. Assédio moral: constrangimento e humilhação em Instituições de Educação Superior. Dissertação de Mestrado em Educação, Centro Universitário do Triângulo – UNIT, Uberlândia, MG, 2002.

NERUR, S.; MAHAPATRA, R.; MANGALARAJ, G. Challenges of migrating to agile methodologies. Communications of the ACM, v. 48, n. 5, p. 72–78, 2005.

NOGUEIRA, M. S.; MENDES, I. A. C.; TREVIZAN, M. A.; HAYSHIDA, M. Técnica dos incidentes críticos: uma alternativa metodológica para análise do trabalho em áreas cirúrgicas. Rev. Paul. Enf., v.12, n.3, set./dez. 1993.

OECD. Manual de Oslo. Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. 2005.

PM CANVAS. Site do PM Canvas. Disponível em: <http://www.pmcanvas.com.br/>. Acesso em 06/07/2017.

PMI. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Estudo de Benchmarking em Gerenciamento de Projetos Brasil 2010, 2010.

PMI. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Relatório Mundial PM SURVEY.ORG de 2012, 2012.

PMI. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia de Conhecimento em Gerenciamentos de Projetos (Guia PMBOK®). Quinta edição. Project Management Institute, Inc, 2013.

PMI. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia de Conhecimento em Gerenciamentos de Projetos (Guia PMBOK®). Sexta edição. Project Management Institute, Inc, 2017.

PMI. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Pulse of the Profession. 8ª Pesquisa de Gerenciamento de Projetos Globais, 2016.

PMI. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Site do PMI. Disponível em: https://brasil.pmi.org/brazil/AboutUS/WhatisPMI.aspx. Acesso em 20/01/2018.

POPPENDIECK, M.; POPPENDIECK, T. Lean software development: an agile toolkit. Nachdr. ed. Boston: Addison-Wesley, 2010.

PROJECTMANAGER.COM. LinkedIn PM Community Survey Report 2016: Project

Management Tools in Practice, 2016. Disponivel em:

https://www.projectmanager.com/books/2016-linkedin-survey-report-the-changing-use-of- pm-tools. Acesso em 20/06/2017.

RIBEIRO, A. L. D.; ARAKAKI, R. Gerenciamento de Projetos Tradicional X Gerenciamento de Projetos Ágil: Uma Análise Comparativa. 3o Congresso Internacional de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação, p. 1594 a 1604, 2006.

RIBEIRO, L.; SOUZA, A.; BARRETO, R.; NEVES, H.; BARBOSA, M. Técnica de incidente crítico e seu uso na Enfermagem: revisão integrativa da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem, vol. 65, n. 1, jan./fev., p. 162-171, 2012,

SATO, D. T.; Uso eficaz de métricas em métodos ágeis de desenvolvimento de software. Dissertação de Mestrado. Instituto de Matemática e Estatística. Universidade de São Paulo, 2007.

SCHWABER, K.; SUTHERLAND, J.; Guia do SCRUM. 2016. Disponível em <http://www.scrumguides.org/docs/scrumguide/v2016/2016-Scrum-Guide-Portuguese-

Brazilian.pdf>. Acesso em: 30/06/2017.

SIBBET, D. Reuniões Visuais: como gráficos, lembretes autoadesivos, e mapeamento de ideias podem transformar a produtividade de um grupo. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2013.

SILVA, E. L.; MENEZES E. M.; Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3. ed. rev. atual. – Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.

SIQUEIRA, C. E. B. Modelos de Gerenciamento da Qualidade de Projetos: Um Estudo Comparativo. Dissertação de Mestrado. Mestrado em Sistemas de Gestão da Universidade Federal Fluminense. 2008.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009.

SUIKKI, R.; TROMSTEDT, R.; HAAPASALO, H. Project management competence development framework in turbulent business environment. Technovation. V. 26, n. 5-6, p. 723-738. 2006.

SUTHERLAND, J. Agile Can Scale: Inventing and Reinventing SCRUM in Five Companies. Cutter IT Journal, v. 14, n. 12, p. 5–11, 2001.

SUTHERLAND, J.; VIKTOROV, A.; BLOUNT, J.; PUNTIKOV, N. Distributed scrum: Agile project management with outsourced development teams. System Sciences, 2007. HICSS 2007. 40th Annual Hawaii International Conference on. IEEE, 2007.

TERRIBILI FILHO, A. Os Cinco Problemas mais Frequentes nos Projetos das Organizações no Brasil: Uma Análise Crítica. Gestão e Projetos: GeP, v. 4, n. 2, p. 213–237, 2013.

TEZEL, A. Visual Management: an exploration of the concept and its implementation in construction. Tese (PhD), Manchester: Universidade de Salford, 2011.

TEZEL, A.; KOSKELA, L.; TZORTZOPOULOS, P. Visual management in production management: a literature synthesis. Journal of Manufacturing Technology Management, v. 27, n. 6, p. 766–799, 2016.

TJELL, J.; BOSCH-SIJTSEMA, P. M. Visual Management in Mid-sized Construction Design Projects. Procedia Economics and Finance, v. 21, p. 193–200, 2015.

TOMPKINS, J. A., SMITH, J. D. Warehouse Management Handbook. 2. ed., Tompkins Press: Raleigh, USA. 1998.

VERAS, M. Gestão dinâmica de projetos: Life Cycle Canvas. Rio de Janeiro: Brasport. 2016.

VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2016

VIANA, D.; FORMOSO, C.; WESZ, J.; TZORTZOPOULOS, P. The role of visual management in collaborative integrated planning and control for engineer-to-order building systems. Proceedings IGLC-22, p.775–786, 2014.

VIANNA, M.; LUCENA B.; ADLER. I.; FILHO, Y.; RUSSO, B.; Design Thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro, MJV Press, 2012.

VIANNA, Y.; VIANNA, M.; MEDINA, B.; TANAKA, S. Gamification, Inc. - Como reinventar empresas a partir de jogos. MJV Press, 2013.

WILLIAMS, P. R. Visual Project Management and Visual Elements. 2015 PMI Global Congress Proceedings. Anais, 2015.

9 APÊNDICES

Documentos relacionados