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f Análise da sensibilidade dos ativos e passivos financeiros

28 Eventos subsequentes

a. Em abril de 2015, a BRQ constituiu a BRQ IT Services de Chile SpA., localizada em Santiago do Chile com aporte inicial de R$ 53.

b. Em 29 de abril de 2015 foi aprovada a conversão da totalidade de ações preferenciais da Companhia em ações ordinárias.

c. Em 25 de maio de 2015 a Companhia ingressou junto a CVM com requerimento de registro como emissor de valores mobiliários na categoria A. Como parte deste processo, a CVM analisou o acordo de acionistas da Companhia e, através do Ofício/CVM/SEP/GEA-2/Nº 210/2015 de 23 de junho de 2015 e do Ofício/CVM/SEP/GEA-2/Nº 294/2015 de 20 de agosto de 2015 manifestou entendimento de que as alterações efetuadas nas cláusulas deste acordo em 2013 não modificariam a natureza econômica da obrigação constituída originalmente e, portanto, as ações preferenciais resgatáveis deviam ser contabilizadas como um passivo financeiro, pelo seu valor justo. A Companhia protocolou respostas aos referidos ofícios, elucidando os fatos que conduzem a um entendimento distinto daquele apresentado pela CVM e que considera, portanto, as ações preferenciais como um instrumento patrimonial, conforme divulgado na nota explicativa nº 19. A Companhia ainda aguarda um parecer final desta comissão sobre o referido assunto.

d. Em 17 de julho de 2015, foi firmado contrato entre a Companhia e o BNDES relativo à aprovação de um crédito no valor de R$ 18.790, destinados a investimentos em pesquisa e desenvolvimento, marketing e comenrcialização, treinamento e qualidade e infraestrutura no âmbito do Programa Prosoft. Encontra-se em andamento a aprovação de Carta Fiança necessária à liberação da primeira parcela do referido recurso.

BRQ Soluções em Informática S.A.

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e 2013

e. Em 24 de julho de 2015, a Companhia recebeu do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (“MCTI”) parecer

favorável à utilização dos incentivos fiscais da Lei 11.196/05 (“Lei do Bem”) no ano-base de 2013, no valor R$ 723. Como a Companhia adota a prática de contabilizar os incentivos fiscais apenas no trimestre em que houver recebimento de manifestação favorável do MCTI, o lucro líquido do terceiro trimestre de 2015 será positivamente afetado pelo valor do incentivo fiscal atualizado pela taxa Selic.

f. Em 28 de agosto de 2015 a Companhia recebeu autos de infração da Secretaria Municipal de Fazenda do Rio de Janeiro em face do suposto não recolhimento de ISS. A avaliação da Administração e dos assessores jurídicos é de perda possível por parte da Companhia e o montante envolvido é de R$ 15.402.

g. Em 27 de outubro de 2015, a Companhia recebeu do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (“MCTI”) parecer favorável à utilização dos incentivos fiscais da Lei 11.196/05 (“Lei do Bem”) no ano-base de 2014, no valor R$ 74. Como a Companhia adota a prática de contabilizar os incentivos fiscais apenas no trimestre em que houver recebimento de manifestação favorável do MCTI, o lucro líquido do quatro trimestre de 2015 será positivamente afetado pelo valor do incentivo fiscal atualizado pela taxa Selic.

h. Em 11 de novembro de 2015 foi realizada Assembleia Geral Extraordinária que aprovou a destinação do valor de R$ 5.334, classificado como Reserva de Lucros, para distribuição de dividendos aos acionistas na proporção de suas respectivas participações no capital social da Companhia, a serem pagos no dia 16 de novembro de 2015. Este montante refere-se à totalidade do saldo do Fundo de Resgate constituído a partir do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012, para fazer frente a uma eventual decisão da Companhia por exercer o seu direito de resgate das ações preferenciais.

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BRQ Soluções em Informática S.A.

Benjamin Ribeiro Quadros Presidente

Mônica de Araujo Pereira Diretora Financeira

João Carlos Rangel Araújo Contador CRC/RJ 088.085/O-5

Em 31 de março de 2015 emitimos relatório de auditoria sem modificações sobre as demonstrações financeiras da BRQ Soluções em Informática S.A. relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, que ora estão sendo reapresentadas. Conforme descrito na nota explicativa nº 4m, essas demonstrações financeiras foram alteradas e estão sendo reapresentadas para incluir as divulgações descritas na referida nota explicativa. Consequentemente, nossa opinião considera estas alterações e substitui a opinião anteriormente emitida. Nossa opinião não contém modificação relacionada a esse assunto.

Ações preferenciais

Sem ressalvar nossa opinião, chamamos a atenção para nota explicativa nº 28c às demonstrações financeiras, que descreve o assunto em discussão junto à Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), relacionado ao questionamento da CVM quanto ao registro contábil das ações preferenciais como patrimônio líquido.

Reapresentação das demonstrações financeiras

Em nossa opinião as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira individual e consolidada da BRQ Soluções em Informática S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB.

Ênfases

Diretoria e aos Acionistas da BRQ Soluções em Informática S.A. Barueri - SP

À

Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as

demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das

demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Responsabilidade dos auditores independentes

Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da BRQ Soluções em Informática S.A. (“BRQ” ou “Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras

A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

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