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A realidade da habitação brasileira contradiz com a situação da indústria da Construção Civil no Brasil. Enquanto a habitação brasileira registra altos déficits – que já não são mais problema exclusivo dos grandes centros, mas sim um problema nacional – a área da construção civil (setor imobiliário, comércio e indústria), que teve um longo período de estagnação, vive um crescimento que já registra quase o dobro do crescimento do PIB brasileiro (SALVATTI, 2008; IBGE, 2009).

O gráfico abaixo mostra a trajetória do PIB do Brasil em comparação com o PIB da construção civil no período de 1994 a 2009. Pode-se ver que as variáveis, aparentemente caminham juntas ao longo do tempo. Na seção 6 será feito um exercício empírico o qual permitirá verificar se esta afirmação está correta.

0 2 4 6 8 10 12 1994 T1 1996 T1 1998 T1 2000 T1 2002 T1 2004 T1 2006 T1 2008 T1 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 PIB Brasil PIB Construção Civil

Gráfico 03 – PIB Brasil e PIB Construção Civil Fonte: Ipeadata

Elaboração própria

Desde o início do ciclo de crescimento e desenvolvimento econômico do país, iniciado na década de 50, a Construção Civil vem ganhando importância na formação econômica e destaque como atividade industrial. Quando se fala em setor

da construção, engloba-se a construção propriamente dita, bem como os segmentos de fornecimento de matérias-primas e equipamentos para construção, além dos setores de serviços e distribuição ligados à construção. Por isso, tal setor passa a ser denominado de Macro Setor da Construção.

Os mais otimistas têm a expectativa de que o crescimento da construção civil chegue a ultrapassar os 10%, tendo em vista que este setor não depende de importação e apresenta uma capilaridade altíssima, ou seja, atua desde a pequena reforma à grande obra, está presente no comércio e ativa os financiamentos, e é necessário desde os pequenos municípios aos grandes centros.

Desta forma, este setor contribui para o crescimento do país em diversos aspectos e assume um caráter importantíssimo para o desenvolvimento da nação. No âmbito da economia, destaca-se principalmente na ativação das atividades de produção, sendo gerador de consumo de bens e serviços de outros setores, e no âmbito social, pela possibilidade de moradia e pela absorção da mão-de-obra.

Quanto ao aspecto social do setor, este, é sempre alto, pois envolve: absorção de mão-de-obra; aumento do número de moradias ou possibilidade de melhoria das mesmas; poder de reprodução de empregos diretos e indiretos, formais e informais; entre outros.

A idéia de que o setor não necessita de muita especialização fez com que o setor se tornasse porta de entrada para muitos ‘operários’. A mão-de-obra da parte de construção do setor (edificações, obras viárias e construção pesada) acaba sendo numerosa, e os níveis hierárquicos são presentes e estabelecem a estrutura lógica empresarial.

A representação da grande contribuição social da Construção Civil está em termos de ocupação de pessoal, que em 2007 atingiu o número de 6,5 milhões de trabalhadores, entre comércio, serviços e indústria de materiais, máquinas e equipamentos para a construção (IBGE, 2008).

Quanto ao aspecto econômico do setor, pode-se dizer que o mercado imobiliário em expansão e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) são fatores contribuintes para o crescimento e desenvolvimento do setor aquecendo a construção de moradias.

Se comparado a outros setores, a Construção Civil é responsável por uma boa parcela de participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, em 1998 foram 10,26% do PIB, recebendo destaque entre os setores industriais. A tabela abaixo revela que a participação do macro setor no total do PIB da economia girou em torno de 18% em 1998.

Tabela 03 - PIB e setores (com ajuste sazonal). Taxa (%) do trimestre em relação ao trimestre

imediatamente anterior, de 1990 a 1999.

Fonte: BRASIL, 1998.

De acordo com dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o chamado construbusiness movimentou em 1998 aproximadamente R$ 162 bilhões, enquanto o setor da construção adicionou, isoladamente, à economia o montante de R$ 83 bilhões. Quanto ao valor gerado pela indústria em geral, a de construção foi responsável por 30,23% do PIB em 1998.

Se comparados com o PIB nacional, dados do PIB da construção civil mostram que desde 2004 esse setor vem crescendo. De 2001 a 2003, esse índice

foi negativo. Em 2004 foi maior e em 2005 não foi negativo, mas foi menor que a taxa de crescimento do PIB nacional. Foi a partir de 2006 que o crescimento do PIB do setor atingiu níveis mais altos que o nacional.

Em 2007, o setor foi destaque na indústria atingindo 9,9% - tal índice deve-se ao aumento da população ocupada no setor (5,0%) e crescimento das operações de crédito para a habitação (26,7%). Em 2008, o setor da Construção Civil fez com que a indústria tivesse alta de 4,3%, e o setor fechasse exatos 8%. Essa queda é resultado da crise na economia mundial vivida desde o segundo semestre de 2008, onde houve uma desaceleração da economia e todos os setores foram atingidos. Os impactos da crise ainda são sentidos, porém, medidas, no âmbito político, foram tomadas para que o ano de 2009 não fechasse com queda para o setor (IBGE, 2008; IBGE, 2009; CHIARINI e FARID, 2009).

Dados do primeiro trimestre de 2009, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o PIB brasileiro cresceu 5,8% em comparação com o mesmo período de 2007 (conforme tabela a seguir) e 0,7% maior que o último semestre daquele ano (que era de 8,6%), representando em reais um ganho de R$ 665,5 bilhões (IBGE, 2008; IBGE, 2009; CHIARINI E FARID, 2009).

Gráfico 04 - Aumento do PIB brasileiro de 2007 a 2009. Fonte: IBGE, 2009.

O PIB brasileiro tem reagido à crise graças ao crescimento da taxa de investimentos no país – que foi de 18,3% – e também ao crescimento da indústria (1,6%) (IBGE, 2009).

Esse setor também participa na Formação Bruta de Capital Fixo e na determinação de índices como a População Economicamente Ativa (PEA). A cadeia produtiva do setor representou, no ano de 2007, 8,5% do PIB brasileiro, isso representa que de toda riqueza gerada no Brasil no ano de 2007, o setor da Construção Civil foi equivale à 8,5%.

A economia vem sendo aquecida pelo setor da Construção Civil também através da ampliação do crédito imobiliário. E recentemente a queda ou a isenção do IPI de alguns produtos importantes para construção também vem aquecendo e ajudando o setor.

No ano de 2009 a Construção Civil continuou sendo o setor estratégico para a economia brasileira, gerando um grande número de postos de trabalho e com uma forte atuação do governo em investimentos – linhas de crédito e obras públicas.

5 ASPECTOS METODOLÓGICOS

A metodologia desse estudo utiliza técnicas de Raiz Unitária e Cointegração, de forma a captar a existência de possível relação de longo prazo entre o PIB Brasil e o PIB do setor de Construção Civil.

5.1 Base de Dados

As principais variáveis utilizadas nesse estudo são o PIB Brasil e o PIB da Construção Civil, ambos medidos a preços básicos. Essa forma de medição diferencia-se do PIB a preços de mercado por excluir o valor dos impostos sobre produtos. Os dados relativos a essas variáveis possuem freqüência trimestral e abrangem o período de 1994 a 2009, eles foram providos pelo Ipeadata. Os valores de ambos os PIB’s foram deflacionados pelo IGP-M obtido através da FGV-Dados.

5.2 Modelo Econométrico

Segundo Enders (2003), a utilização de vetores auto-regressivos (VAR) tem por objetivo captar relações entre variáveis. Por esse motivo, essa metodologia será aplicada nesse estudo de forma a verificar relações entre as variáveis PIB Brasil e PIB Construção Civil. O modelo utilizado é descrito conforme a equação (01) abaixo:

(01)

Em que corresponde ao vetor de variáveis dependentes, que

são, respectivamente, PIB Brasil e PIB Construção Civil. As variáveis representam dummies que visam corrigir problemas de sazonalidades e k representa o número

de defasagens ótimo escolhido de acordo com o critério de informação de Schwarz. Será realizado teste de estabilidade do VAR.

Entretanto, quando se lida com séries de tempo corre-se o risco de que as séries envolvidas possuam tendências, aumentando as chances de se obter as chamadas regressões espúrias. Estas são regressões que apresentam resultados enganosos, uma vez que apresentam um alto valor de R2 sem uma considerável relação entre as variáveis.

A razão de séries que possuem tendências, ou seja, que não são estacionárias, terem uma alta probabilidade apresentarem esse tipo de regressão é que a existência de tendências leva um alto valor de R2 mesmo que as causas sejam diferentes.

Logo, o primeiro passo dessa abordagem metodológica consiste em verificar se as séries de interesse, PIB Brasil e PIB Construção Civil, seguem trajetórias estacionárias. Isto porque alguns modelos como o de regressão linear e os modelos ARMA só se aplicam quando as séries são estacionárias.

As séries não estacionárias merecem um tratamento diferenciado e devido a sua grande incidência novas formas de metodologias foram criadas. Nesse contexto merecem destaque os testes de Raiz Unitária e a análise de Cointegração.

Os testes de Raiz Unitária buscam testar a ordem de integração de uma determinada série. O mais difundido dentre é aquele que testa se uma série é “estacionarizada” com a aplicação de uma diferença.

Dessa forma, parte-se do modelo auto-regressivo de primeira ordem de Markov, onde é uma série qualquer e é um ruído branco, e verifica-se o comportamento do coeficiente ρ.

Se |ρ| < 1 a série é dita estacionária. Em outras palavras, choques aleatórios tendem a se dissipar com o passar do tempo. Por outro lado, se ρ=1 a série é não estacionária, ou seja, possui tendência ao longo do tempo.

Logo, o teste de Raiz Unitária consiste em testar a hipótese nula de que ρ=1, raiz unitária, contra a hipótese alternativa que |ρ| < 1, estacionaridade da série. O teste de será aplicado nesse estudo é o chamado Dickey e Fuller aumentado.

Caso ambas as séries possuam raiz unitária, em outras palavras, se ambas as séries forem integradas, os modelos tradicionais de estimação não são confiáveis, pois podem apresentar resultados viesados. Para utilizar essas variáveis seria necessário remover a tendência, aplicando uma ou mais diferenças. Entretanto, quando se elimina a tendência, eliminam-se também elementos de longo prazo entre as variáveis, o que não é desejável.

A solução é utilizar o conceito de Cointegração. Esse conceito está associado ao equilíbrio de longo prazo entre as variáveis. Diz-se que duas ou mais variáveis se cointegram quando elas caminham juntas ao longo do tempo. Em outras palavras, se existe uma relação de equilíbrio de longo prazo entre duas ou mais variáveis, mesmo que as séries sejam integradas, deve haver pelo menos um vetor que torne a diferença entre as séries constante, ou estacionária.

É importante ressaltar que cointegração não reflete casualidade entre as variáveis e está associado apenas a movimentos de longo prazo. Nesse estudo, será utilizado o teste de Johansen para testar cointegração por meio do software Eviews entre as séries PIB Brasil e PIB Construção Civil.

6 RESULTADOS

6.1 Raiz Unitária

Para detectar se as séries de PIB Brasil e PIB construção são cointegradas é necessário analisar primeiro se elas são integradas. Através do teste de Dickey Fuller Aumentado (ADF), detectou-se que ambas as séries possuem raiz unitária, ou seja, são integradas. O que indica que qualquer choque aleatório tende a não se dissipar ao longo do tempo, mas sim a ter o seu valor acumulado ao longo da série. A tabela abaixo mostra os resultados do teste:

Tabela 04 - Testes de Raiz Unitária

Variável Teste P-valor Resultado

PIB Total Com intercepto 0.6294* Não Rejeita

PIB Construção Com intercepto 0.5476* Não Rejeita

*Hipótese nula rejeitada ao nível de significância de 5%

Fonte: Ipeadata

Elaboração própria

Após verificar que as duas séries são integradas, com o fim de detectar a existência de relações lineares entre cada variável e seus valores defasados e os das demais variáveis estimou-se um modelo VAR. O número de defasagens foi definido de acordo com o critério de Schwartz, o qual sugeriu que a defasagem ótima é de apenas um período. A estimativa do modelo é apresentada na Tabela 04.

Pode-se ver no modelo que todos os coeficientes são estatisticamente significantes. Além disso, o R2 indica que 84% das variações do PIB total e do PIB da construção civil estão sendo explicadas pelo VAR. O modelo também satisfaz a condição de estabilidade7.

7

Tabela - 05 - Estimativas do Modelo VAR

PIB Total PIB Construção

PIB Total(-1) 0.889246 0.010482 [ 16.7465] [ 1.54126] PIB Construção(-1) 0.200445 0.760796 [ 0.36400] [ 10.7874] C 1.401754 0.054750 [ 2.72574] [ 0.83128] D1 -1140438 -0,072046 [-9.30221] [-4.58852] D3 -0,553749 -0,027816 [-4.64253] [-1.82091] D4 -0,303893 -0,037692 [-2.54651] [-2.46618] R2 0.848304 0.700791

Notas: i) Estatísticas “t” entre colchetes; ii) lag ótimo escolhido de acordo com o critério de Schwartz.

Foi verificado que as variáveis de interesse são integradas, resta analisar se elas são cointegradas, ou seja, se existe uma relação de equilíbrio de longo prazo entre elas. Para isso foi realizado o teste de cointegração de Johansen, cujos resultados são apresentados na tabela abaixo:

Tabela 06 - Teste de Cointegração de Johansen - Modelo com uma Defasagem

Tendência Não Não Linear Lnear Quadrática

Teste s/ Const. c/ Const. c/ Const. c/ Const. c/ Const.

s/ Tend. s/ Tend. s/ Tend. c/ Tend. c/ Tend

Traço 2 2 0 1 1

Máx. Autovalor 2 2 1 1 1

Séries: PIB Total e PIB Construção Exógenas: D1, D3 e D4

Amostra: 1994Q1 2009Q3

Número de Relações de Cointegração no Modelo a 5% de Significância Valores Críticos obtidos em MacKinnon-Haug-Michelis (1999)

Fonte: dados da pesquisa

O teste mostra que, no longo prazo, existe pelo menos uma relação linear entre as variáveis, ou seja, as variáveis são co-integradas. Tal resultado fornece evidências da significativa contribuição da indústria da construção civil para o crescimento econômico do país.

E, se essa contribuição vale para o Brasil, também vale para os estados separadamente, uma vez que o crescimento dos estados e o do país como um todo estão correlacionados. Uma correlação simples feita entre o PIB do Brasil e o PIB do Piauí, no período de 1994 a 2007, indicou uma relação positiva de 98% entre essas variáveis.

Dessa forma, incentivar o crescimento do setor da construção civil em estados como o Piauí é um meio de impulsionar o crescimento dessas unidades e, consequentemente, do país como um todo.

7 CONCLUSÃO

É praticamente consenso na literatura que o estímulo ao setor de construção civil pode alavanca o crescimento econômico. Visando explicitar até que ponto isto pode representar uma boa estratégia de política desenvolvimentista para estados economicamente menores como o Piauí, este estudo analisa a relação entre o Produto Interno Bruto Brasileiro com o PIB do setor de construção civil, bem como destaca as iniciativas que, nesta linha, seriam tidas como desenvolvimentistas e alavancariam o crescimento econômico piauiense.

A participação da Construção Civil no PIB nacional vem crescendo nos últimos anos e programas habitacionais são em parte responsáveis por esse aquecimento. Dentre esses programas, destacam-se a atuação do Governo Federal, com recursos do PAC, e em âmbito estadual os programas: Semeando Moradias e a construção do Conjunto Jacinta Andrade.

Dada a relevância do setor para o crescimento econômico, este estudo buscou comprovar, utilizando técnicas de raiz unitária e cointegração, que existe uma relação de equilíbrio de longo prazo entre essas variáveis econômicas. Os resultados do estudo sugerem que de fato essa relação existe, corroborando as evidências empíricas descritas neste trabalho.

Como os resultados se apresentaram favoráveis ao investimento na área da construção civil a nível nacional, permite-se sugerir que o mesmo deve ser válido para o estado do Piauí. Deste modo, os investimentos em projetos habitacionais como os realizados atualmente no estado devem alavancar o crescimento da economia piauiense, bem como devem trazem resultados positivos para, não apenas sanar o grande déficit habitacional existente.

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